segunda-feira, 23 de setembro de 2013
PURA CINGA, 2*
* Por Victor Martins
A enfadonha corrida de Cingapura pode ser resumida em dez tópicos e nada mais, como diria o outro lá:
1) A bobeada na largada de Rosberg, que tomou a ponta e abriu demais na curva 1, permitindo que Vettel retomasse o primeiro lugar.
2) O salto de Alonso de sétimo para terceiro, decisivo para que conseguisse mais um resultado impressionante com uma Ferrari fraca.
3) O ‘Whaaat? For What?’ de Hülkenberg ao saber que teria de dar posição a Pérez sendo que ele havia sido jogado para fora na disputa de posição.
4) A batida de Ricciardo e a confissão da culpa – que demonstra personalidade do jovem risonho de boné de aba de mano.
5) O ritmo de Vettel após a saída do safety-car, cerca de 3 segundos mais rápido que a rapa.
6) A incapacidade da Ferrari em elaborar uma estratégia decente na troca de pneus: colocou seus pilotos sempre encaixotado atrás de alguém (tanto Alonso quanto Massa perderam tempo atrás de Di Resta).
7) A dúvida da transmissão em um determinado momento: “Talvez Vettel seja melhor que Webber”. Talvez.
8) A carona que Webber pegou com Alonso e a realização de seu sonho de andar de Ferrari.
9) A cara de poucos amigos e dores de Räikkönen no pódio, mas a disposição para abrir a champanhe e vertê-la.
10) A certeza de que Vettel é favorito em todas as provas do restante da temporada e a quase-certeza de que ele vence todas e faz história.
2013, acostumem-se, é um rito de passagem para o baita campeonato que se ensaia no ano que vem. A taça, há tempos, é deste espetacular Vettel, este gigante Vettel, este primoroso Vettel. “Ai, porque ele só ganha por causa do Adrian Newey e do carro da Red Bull”. De novo: olha ali para Webber e vê o que ele ganhou nestes últimos anos, filhão. De novo: olha para todos os grandes campeões e aponta algum deles que tenha ganhado uma sequência de vitórias e títulos com um carro ruim.
Acostumem-se: este Vettel, nesta toada, caminha para ser o maior de todos os tempos – e antes que se faça a grita descabelada e ouriçada, o mimimi de quem torce e distorce, maior é diferente de melhor. Quanto a isso, cada um pensa como quiser. Mas é de bom grado pôr Vettel na galeria dos melhores.
A enfadonha corrida de Cingapura pode ser resumida em dez tópicos e nada mais, como diria o outro lá:
1) A bobeada na largada de Rosberg, que tomou a ponta e abriu demais na curva 1, permitindo que Vettel retomasse o primeiro lugar.
2) O salto de Alonso de sétimo para terceiro, decisivo para que conseguisse mais um resultado impressionante com uma Ferrari fraca.
3) O ‘Whaaat? For What?’ de Hülkenberg ao saber que teria de dar posição a Pérez sendo que ele havia sido jogado para fora na disputa de posição.
4) A batida de Ricciardo e a confissão da culpa – que demonstra personalidade do jovem risonho de boné de aba de mano.
5) O ritmo de Vettel após a saída do safety-car, cerca de 3 segundos mais rápido que a rapa.
6) A incapacidade da Ferrari em elaborar uma estratégia decente na troca de pneus: colocou seus pilotos sempre encaixotado atrás de alguém (tanto Alonso quanto Massa perderam tempo atrás de Di Resta).
7) A dúvida da transmissão em um determinado momento: “Talvez Vettel seja melhor que Webber”. Talvez.
8) A carona que Webber pegou com Alonso e a realização de seu sonho de andar de Ferrari.
9) A cara de poucos amigos e dores de Räikkönen no pódio, mas a disposição para abrir a champanhe e vertê-la.
10) A certeza de que Vettel é favorito em todas as provas do restante da temporada e a quase-certeza de que ele vence todas e faz história.
2013, acostumem-se, é um rito de passagem para o baita campeonato que se ensaia no ano que vem. A taça, há tempos, é deste espetacular Vettel, este gigante Vettel, este primoroso Vettel. “Ai, porque ele só ganha por causa do Adrian Newey e do carro da Red Bull”. De novo: olha ali para Webber e vê o que ele ganhou nestes últimos anos, filhão. De novo: olha para todos os grandes campeões e aponta algum deles que tenha ganhado uma sequência de vitórias e títulos com um carro ruim.
Acostumem-se: este Vettel, nesta toada, caminha para ser o maior de todos os tempos – e antes que se faça a grita descabelada e ouriçada, o mimimi de quem torce e distorce, maior é diferente de melhor. Quanto a isso, cada um pensa como quiser. Mas é de bom grado pôr Vettel na galeria dos melhores.
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