terça-feira, 31 de agosto de 2010
AYRTON SENNA, O FILME: TRAILER DO DOCUMENTÁRIO
Dica do Speeder 76, via twitter.
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[OFF] AGILIDADE É ISSO!!
Esse nasceu de novo!
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
[OFF] TRANQUILIDADE É ISSO!!!
E vai ser tranquilo assim lá na PQP!!!!
Eu tinha perdido a zorba numa dessa...
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
RUBENS 300: A OPINIÃO DE LÍVIO ORICCHIO
Encontros como o de ontem à noite no motorhome da Williams, no circuito Spa-Francorchamps, são muito raros na Fórmula 1. Bernie Ecclestone, promotor do Mundial, todos os pilotos, exceto Michael Schumacher, e os principais diretores das equipes juntos e felizes. Motivo: participar da cerimônia organizada pela Williams para celebrar no GP da Bélgica o 300.º GP de Rubens Barrichello, recorde absoluto na história. Os treinos livres começam hoje.
Antes do encontro, Rubinho conversou com exclusividade com o Estado. “Nos últimos dias, em São Paulo, passei a acordar de madrugada para me adaptar ao fuso horário aqui da Europa. Minha mulher me viu descer às 4 horas para a academia do prédio e li nos seus olhos a pergunta: que diabo de paixão esse homem tem por carro de corrida?”
Como se não bastasse, aos 38 anos, 18 de Fórmula 1, regressou para seu apartamento, às 5h30, e deu sequência ao que mais gosta de fazer, manter contato com o mundo do automobilismo. “Passei as minhas corridas de fita de vídeo cassete para DVD e assisti às minhas provas de Fórmula Ford, Fórmula Opel, Fórmula 3 enquanto todos dormiam ainda”, disse, rindo.
Frank Williams, proprietário de seu time atual, Ross Brawn, da escuderia do ano passado e diretor técnico nos seus seis anos de Ferrari, disseram a mesma coisa no vídeo apresentado ontem na cerimônia: “Um dos melhores pilotos com quem já trabalhei.” Rubinho comentou pouco antes a razão de estar ainda em alta, contra o que a história da Fórmula 1 mostra de um veteraníssimo. “Paixão, é simples.”
Falou mais: “Nunca corri por dinheiro. Quando chorei no pódio, na Alemanha, foi porque me lembrei do meu pai vender o carro para eu poder continuar competindo de kart em 1987.” Hoje, rico, ainda se mostra estimulado como nunca, como lembra Nick Fry, diretor da Mercedes, ex-Brawn. “É o que mais me impressiona em Rubens. Um homem muito bem sucedido financeiramente, mas com gana impressionante de Fórmula 1.”
Rubinho vai continuar na Williams em 2011. “Não atingi o meu auge, ainda. O sonho é ser campeão e trabalho para isso.” Expõe um lado místico ao abordar a relação com o pai, presente na cerimônia, ontem. “Temos o mesmo nome, nascemos no mesmo dia, em horário semelhante, na mesma cidade. Estudei astrologia e numerologia para tentar entender.”
O pai é o seu exemplo. “Quantas vezes não o vi junto com meu avô, já com idade, e meu tio carregando caminhão de areia e pedra.” Esse esforço todo, lembra, foi o que o permitiu seguir a carreira. A família possuía uma casa de material de construção em frente ao portão 7 de Interlagos. “Quando vejo esses pilotos jovens começando a vida com mil profissionais atrás deles…”
Ser brasileiro é um dos seus maiores orgulhos. Rubinho diz ter uma dívida de gratidão com o Brasil, apesar de ser para parte da torcida motivo de gozação. “Aqui em Spa o meu capacete e o meu macacão têm a bandeira do Brasil estilizada.” Os novos meios de comunicação o ajudaram a reverter porção importante da imagem desgastada com os brasileiros. “O Tweeter me aproximou dos torcedores. A maior parte dos meus fãs ou é jovem ou já tem alguma idade.”
Não há prazo para parar de correr. “O dia que eu me sentir lento. Mas penso que está longe.” Sua forma controlada de gastar dinheiro o permite projetar uma vida tranquila. “Nunca sonhei em ser rico. Por isso sou conservador. Tenho uma irmã que é competentíssima para cuidar dos meus investimentos.” As dificuldades experimentadas na vida, explica, o ensinou a não fazer nenhuma loucura. “Prefiro os 6% de sempre, o garantido, o preto no branco.”
Antes do encontro, Rubinho conversou com exclusividade com o Estado. “Nos últimos dias, em São Paulo, passei a acordar de madrugada para me adaptar ao fuso horário aqui da Europa. Minha mulher me viu descer às 4 horas para a academia do prédio e li nos seus olhos a pergunta: que diabo de paixão esse homem tem por carro de corrida?”
Como se não bastasse, aos 38 anos, 18 de Fórmula 1, regressou para seu apartamento, às 5h30, e deu sequência ao que mais gosta de fazer, manter contato com o mundo do automobilismo. “Passei as minhas corridas de fita de vídeo cassete para DVD e assisti às minhas provas de Fórmula Ford, Fórmula Opel, Fórmula 3 enquanto todos dormiam ainda”, disse, rindo.
Frank Williams, proprietário de seu time atual, Ross Brawn, da escuderia do ano passado e diretor técnico nos seus seis anos de Ferrari, disseram a mesma coisa no vídeo apresentado ontem na cerimônia: “Um dos melhores pilotos com quem já trabalhei.” Rubinho comentou pouco antes a razão de estar ainda em alta, contra o que a história da Fórmula 1 mostra de um veteraníssimo. “Paixão, é simples.”
Falou mais: “Nunca corri por dinheiro. Quando chorei no pódio, na Alemanha, foi porque me lembrei do meu pai vender o carro para eu poder continuar competindo de kart em 1987.” Hoje, rico, ainda se mostra estimulado como nunca, como lembra Nick Fry, diretor da Mercedes, ex-Brawn. “É o que mais me impressiona em Rubens. Um homem muito bem sucedido financeiramente, mas com gana impressionante de Fórmula 1.”
Rubinho vai continuar na Williams em 2011. “Não atingi o meu auge, ainda. O sonho é ser campeão e trabalho para isso.” Expõe um lado místico ao abordar a relação com o pai, presente na cerimônia, ontem. “Temos o mesmo nome, nascemos no mesmo dia, em horário semelhante, na mesma cidade. Estudei astrologia e numerologia para tentar entender.”
O pai é o seu exemplo. “Quantas vezes não o vi junto com meu avô, já com idade, e meu tio carregando caminhão de areia e pedra.” Esse esforço todo, lembra, foi o que o permitiu seguir a carreira. A família possuía uma casa de material de construção em frente ao portão 7 de Interlagos. “Quando vejo esses pilotos jovens começando a vida com mil profissionais atrás deles…”
Ser brasileiro é um dos seus maiores orgulhos. Rubinho diz ter uma dívida de gratidão com o Brasil, apesar de ser para parte da torcida motivo de gozação. “Aqui em Spa o meu capacete e o meu macacão têm a bandeira do Brasil estilizada.” Os novos meios de comunicação o ajudaram a reverter porção importante da imagem desgastada com os brasileiros. “O Tweeter me aproximou dos torcedores. A maior parte dos meus fãs ou é jovem ou já tem alguma idade.”
Não há prazo para parar de correr. “O dia que eu me sentir lento. Mas penso que está longe.” Sua forma controlada de gastar dinheiro o permite projetar uma vida tranquila. “Nunca sonhei em ser rico. Por isso sou conservador. Tenho uma irmã que é competentíssima para cuidar dos meus investimentos.” As dificuldades experimentadas na vida, explica, o ensinou a não fazer nenhuma loucura. “Prefiro os 6% de sempre, o garantido, o preto no branco.”
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RUBENS 300: A OPINIÃO DO ICO
Foi impressionante como a Fórmula 1 em peso reservou um horário na sempre massacrante rotina de um final de semana de corrida para comparecer ao motorhome da Williams na tarde de ontem e reverenciar Rubens Barrichello. Dentro do paddock, o brasileiro goza de imenso respeito e prestígio não só por ser um divertido e amigável colega de trabalho, mas acima de tudo por aliar toda a experiência que sua impressionante marca implica com velocidade e arrojo. Ninguém possui a sensação de estar diante de um veterano decadente que está apenas ocupando o lugar que deveria ser de um jovem talento, como aconteceu com vários de seus contemporâneos.
Mas o que mais me chamou a atenção na bonita homenagem, com direito a charge, bicicleta e um emocionante vídeo, foi olhar para o momento atual do piloto. De como, em pouco mais de dez meses de trabalho em conjunto, ele conseguiu plantar seu nome no coração de uma equipe com tanta tradição e história como a Williams.
O velho Frank era uma das pessoas mais felizes com o evento. Depois de dizer que Rubinho era “tranqüilamente um dos melhores pilotos que passaram em minha equipe”, emendou sua admiração pela recente disputa com Michael Schumacher: “Foi a demonstração mais incrível de determinação e coragem que eu vi pelo menos nos últimos dez anos”. E encerrou agradecendo ao piloto “por tudo o que você fez para a Fórmula 1”. Depois de dezoito temporadas na Fórmula 1, fica a sensação de que o piloto finalmente encontrou a sua casa na categoria.
É interessante ver também outro aspecto desse “Barrichello 300”. As alusões à bandeira brasileira no capacete, carenagem e macacão demonstram como ele valoriza a sua origem – característica comum, aliás, a vasta maioria dos atletas do país em qualquer modalidade. E, depois de uma relação complicada e cheio de conflitos como toda longa relação, a impressão que eu fico é de que ele finalmente está recebendo o respeito e a admiração dos torcedores de seu próprio país. É justamente o melhor presente que ele poderia receber no momento de uma marca tão especial.
Mas o que mais me chamou a atenção na bonita homenagem, com direito a charge, bicicleta e um emocionante vídeo, foi olhar para o momento atual do piloto. De como, em pouco mais de dez meses de trabalho em conjunto, ele conseguiu plantar seu nome no coração de uma equipe com tanta tradição e história como a Williams.
O velho Frank era uma das pessoas mais felizes com o evento. Depois de dizer que Rubinho era “tranqüilamente um dos melhores pilotos que passaram em minha equipe”, emendou sua admiração pela recente disputa com Michael Schumacher: “Foi a demonstração mais incrível de determinação e coragem que eu vi pelo menos nos últimos dez anos”. E encerrou agradecendo ao piloto “por tudo o que você fez para a Fórmula 1”. Depois de dezoito temporadas na Fórmula 1, fica a sensação de que o piloto finalmente encontrou a sua casa na categoria.
É interessante ver também outro aspecto desse “Barrichello 300”. As alusões à bandeira brasileira no capacete, carenagem e macacão demonstram como ele valoriza a sua origem – característica comum, aliás, a vasta maioria dos atletas do país em qualquer modalidade. E, depois de uma relação complicada e cheio de conflitos como toda longa relação, a impressão que eu fico é de que ele finalmente está recebendo o respeito e a admiração dos torcedores de seu próprio país. É justamente o melhor presente que ele poderia receber no momento de uma marca tão especial.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
RUBENS 300: GP DA INGLATERRA, 2003
O dia onde Ayrton Senna se fez presente em Rubens Barrichello...
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RUBENS 300: A PRIMEIRA VITÓRIA
Dia inesquecível ao amante do automobilismo, emocionou e emociona a todos que acompanham a F-1.
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RUBENS 300: A FERRARI SUGERE MAIS 300 GPS
Ex-companheiro de Rubens Barrichello na Ferrari, Stefano Domenicali prestou homenagens ao piloto brasileiro pela marca de 300 GPs na F-1, que será completada neste fim de semana, em Spa.
Na época em que Barrichello correu pelo time italiano (entre 2000 e 2006), Domenicali ainda estava longe de ser o líder da Ferrari: à frente dele estavam a poderosa dupla Jean Todt, hoje presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), e Ross Brawn, atual chefe da equipe Mercedes.
"Tenho grandes memórias de Rubens na Ferrari. Com ele, passei um período no qual vencemos muitas coisas juntos e acho que ele mereceu todas essas conquistas", comentou o dirigente italiano, que passou a chefiar o staff técnico de Maranello a partir de 2008.
"Ele é um piloto muito dedicado à F-1 e às pessoas que trabalham com ele, então estou muito feliz em ver ele alcançar este resultado fantástico, e espero que ele possa continuar. Por que não mais de 300 corridas?", completou.
Na época em que Barrichello correu pelo time italiano (entre 2000 e 2006), Domenicali ainda estava longe de ser o líder da Ferrari: à frente dele estavam a poderosa dupla Jean Todt, hoje presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), e Ross Brawn, atual chefe da equipe Mercedes.
"Tenho grandes memórias de Rubens na Ferrari. Com ele, passei um período no qual vencemos muitas coisas juntos e acho que ele mereceu todas essas conquistas", comentou o dirigente italiano, que passou a chefiar o staff técnico de Maranello a partir de 2008.
"Ele é um piloto muito dedicado à F-1 e às pessoas que trabalham com ele, então estou muito feliz em ver ele alcançar este resultado fantástico, e espero que ele possa continuar. Por que não mais de 300 corridas?", completou.
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
RUBENS 300: GP DA FRANÇA, 1999
Com direito a um X inesquecível em Michael Schumacher...
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RUBENS 300: ENTREVISTA NO LINHA DE CHEGADA
Brilhante e emocionante entrevista de Rubens Barrichello no programa Linha de Chegada de ontem, vejam aqui:
Sem contar que a GGOO aparece (por volta do 44'), mais uma vez demonstrando seu apreço ao melhor piloto brasileiro após Ayrton Senna.
Sem contar que a GGOO aparece (por volta do 44'), mais uma vez demonstrando seu apreço ao melhor piloto brasileiro após Ayrton Senna.
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AMAR F1 É...*
* Por Blog Girls Online
Amar F1 é…
1. Achar normal a distância em segundos quando o resto da humanidade acha normal medir em metros.
2. Acompanhar mesa-redonda sobre a última corrida.
3. Acordar de madrugada para ver a corrida.
4. Agendar a visita do técnico da TV a cabo para fazer o reparo de alguns canais depois da corrida.
5. Ajoelhar p/ tirar foto junto à zebra, no circuito de Monte Carlo, e colocar as mãos nas marcas dos pneus no asfalto
6. Alugar um carro e sair dirigindo no meio do deserto para chegar a Abu Dhabi
7. Andar nas ruas e apelidar os mais lentos com nome de pilotos ou carros retardatários.
8. Anotar o calendário das corridas e treinos na agenda, assim como se faz com os aniversários da família.
9. A maior prova de todas: Aguentar o Galvão Bueno.
10. Antes de trocar de TV a cabo, checar se eles têm o canal que passa a corrida
11. Assinar revistas de automobilismo só pra ler as paginas relacionadas a F1.
12. Saber que o pneu biscoito não é de comer.
13. Brincar de vrum-vrum com miniaturas no tapete.
14. Acordar de ressaca pra assistir treino/corrida
15. Caminhar pelo circuito de Valência em um dia que a temperatura estava em torno de 5° C.
16. Comprar o carrinho do piloto querido e o do oponente só pra refazer o duelo em casa, privilegiando o seu favorito.
17. Levantar de madrugada para ver treinos.
18. Comprar um aparelho de celular com TV para assistir às corridas quando não se está em casa
19. Continuar gostando e acompanhando as corridas mesmo quando seu piloto favorito não está mais na categoria
20. Ficar muda na frente da televisão na hora da largada
21. Dar-se de presente de Natal, todos os anos, o DVD com os melhores momentos da temporada
22. Durante a corrida, deixar o telefone no modo silencioso e só atender ligações relacionadas à F1.
23. Mesmo avessa a tietagens, esperar uma tarde inteira por um autógrafo e uma foto do piloto do coração.
24. Estar num hotel em um domingo e ver se tem algum canal passando a corrida
25. Fazer uso da amizade c/ o guarda da residência estudantil p/ poder abrir a sala de TV à noite e assistir a corrida.
26. Ficar plantada por horas num saguão de hotel, esperando seus pilotos preferidos
27. Fingir que está trabalhando enquanto acompanha um simples treino livre pela Internet
28. Guardar dinheiro o ano inteiro para poder ir na corrida
29. Ir até Monte Carlo e se aventurar contra o tráfego só para tirar fotos nos lugares mais conhecidos do circuito
30. Magoar-se quando falam que F1 são carrinhos dando voltas e não tem graça.
31. Ir para Montreal e caminhar os 4km do circuito na ilha de Notre-Dame
32. Madrugada, festa na casa de amigos, e você escapa da muvuca para ligar a TV e ver a corrida.
33. Morrer de inveja de quem tem o álbum da Copa, já que não existe álbum de figurinhas da F1.
34. Ficar catatônica ao estar na frente de um piloto querido
35. Não marcar compromisso nas manhãs de domingo para não perder a corrida.
36. Pagar um ingresso caro e sentar a bunda no cimento só para ficar em frente à largada.
37. Pagar uma fortuna em merchandising e achar que valeu cada centavo.
38. Tentar passar o seu amor pela F1 às crianças da sua família
39. Pedir para a amiga colocar a webcam para poder ver a corrida
40. Faltar aula aos sábados para ver o treino.
41. Sair da própria festa de aniversario para assistir um GP.
42. Planejar os fins de semana consultando o calendário da F1, principalmente nas corridas noturnas.
43. Proibir o marido de usar um casaco da McLaren porque é uma relíquia
44. Receber ligações dos amigos, preocupados em você não infartar durante uma corrida de decisão do campeonato.
45. Remarcar o encontro porque à noite tem primeira sessão de treinos livres de algum GP na Ásia.
46. Ter uma foto com o piloto favorito na mesa de cabeceira.
47. Ter carrinhos em casa e não deixar as crianças chegarem perto.
48. Saber que o pneu slick não está careca.
49. Sair correndo do trabalho, subir num avião, chegar à outra cidade no meio da noite e às 6am estar no circuito
50. Sofrer de abstinência profunda durante o off-season.
51. Ter uma bandeira de outro país em casa porque seu piloto preferido é de lá
52. Sentar durante horas numa arquibancada, sob chuva forte ou sol escaldante, e achar o maximo.
53. Tolerar comerciais durante a transmissão ou ver o treino com horas de atraso.
54. Vibrar com cada vitória do seu piloto favorito como se fosse gol da Seleção brasileira na Copa.
55. Xingar seu piloto na frente da TV quando ele comete uma barbeiragem.
56. Saber de cor todos os campeões dos últimos 30 anos.
57. Tentar convencer os amigos de que F1 é, sim, um esporte
58. Tratar como assunto seríssimo o conflito entre a programação das Olimpíadas ou da Copa e o calendário da F1.
59. Rir de quem vai na corrida e põe protetor de ouvido
60. Ver a corrida inteira e não perceber que nem tomou o café da manhã ainda.
Amar F1 é…
1. Achar normal a distância em segundos quando o resto da humanidade acha normal medir em metros.
2. Acompanhar mesa-redonda sobre a última corrida.
3. Acordar de madrugada para ver a corrida.
4. Agendar a visita do técnico da TV a cabo para fazer o reparo de alguns canais depois da corrida.
5. Ajoelhar p/ tirar foto junto à zebra, no circuito de Monte Carlo, e colocar as mãos nas marcas dos pneus no asfalto
6. Alugar um carro e sair dirigindo no meio do deserto para chegar a Abu Dhabi
7. Andar nas ruas e apelidar os mais lentos com nome de pilotos ou carros retardatários.
8. Anotar o calendário das corridas e treinos na agenda, assim como se faz com os aniversários da família.
9. A maior prova de todas: Aguentar o Galvão Bueno.
10. Antes de trocar de TV a cabo, checar se eles têm o canal que passa a corrida
11. Assinar revistas de automobilismo só pra ler as paginas relacionadas a F1.
12. Saber que o pneu biscoito não é de comer.
13. Brincar de vrum-vrum com miniaturas no tapete.
14. Acordar de ressaca pra assistir treino/corrida
15. Caminhar pelo circuito de Valência em um dia que a temperatura estava em torno de 5° C.
16. Comprar o carrinho do piloto querido e o do oponente só pra refazer o duelo em casa, privilegiando o seu favorito.
17. Levantar de madrugada para ver treinos.
18. Comprar um aparelho de celular com TV para assistir às corridas quando não se está em casa
19. Continuar gostando e acompanhando as corridas mesmo quando seu piloto favorito não está mais na categoria
20. Ficar muda na frente da televisão na hora da largada
21. Dar-se de presente de Natal, todos os anos, o DVD com os melhores momentos da temporada
22. Durante a corrida, deixar o telefone no modo silencioso e só atender ligações relacionadas à F1.
23. Mesmo avessa a tietagens, esperar uma tarde inteira por um autógrafo e uma foto do piloto do coração.
24. Estar num hotel em um domingo e ver se tem algum canal passando a corrida
25. Fazer uso da amizade c/ o guarda da residência estudantil p/ poder abrir a sala de TV à noite e assistir a corrida.
26. Ficar plantada por horas num saguão de hotel, esperando seus pilotos preferidos
27. Fingir que está trabalhando enquanto acompanha um simples treino livre pela Internet
28. Guardar dinheiro o ano inteiro para poder ir na corrida
29. Ir até Monte Carlo e se aventurar contra o tráfego só para tirar fotos nos lugares mais conhecidos do circuito
30. Magoar-se quando falam que F1 são carrinhos dando voltas e não tem graça.
31. Ir para Montreal e caminhar os 4km do circuito na ilha de Notre-Dame
32. Madrugada, festa na casa de amigos, e você escapa da muvuca para ligar a TV e ver a corrida.
33. Morrer de inveja de quem tem o álbum da Copa, já que não existe álbum de figurinhas da F1.
34. Ficar catatônica ao estar na frente de um piloto querido
35. Não marcar compromisso nas manhãs de domingo para não perder a corrida.
36. Pagar um ingresso caro e sentar a bunda no cimento só para ficar em frente à largada.
37. Pagar uma fortuna em merchandising e achar que valeu cada centavo.
38. Tentar passar o seu amor pela F1 às crianças da sua família
39. Pedir para a amiga colocar a webcam para poder ver a corrida
40. Faltar aula aos sábados para ver o treino.
41. Sair da própria festa de aniversario para assistir um GP.
42. Planejar os fins de semana consultando o calendário da F1, principalmente nas corridas noturnas.
43. Proibir o marido de usar um casaco da McLaren porque é uma relíquia
44. Receber ligações dos amigos, preocupados em você não infartar durante uma corrida de decisão do campeonato.
45. Remarcar o encontro porque à noite tem primeira sessão de treinos livres de algum GP na Ásia.
46. Ter uma foto com o piloto favorito na mesa de cabeceira.
47. Ter carrinhos em casa e não deixar as crianças chegarem perto.
48. Saber que o pneu slick não está careca.
49. Sair correndo do trabalho, subir num avião, chegar à outra cidade no meio da noite e às 6am estar no circuito
50. Sofrer de abstinência profunda durante o off-season.
51. Ter uma bandeira de outro país em casa porque seu piloto preferido é de lá
52. Sentar durante horas numa arquibancada, sob chuva forte ou sol escaldante, e achar o maximo.
53. Tolerar comerciais durante a transmissão ou ver o treino com horas de atraso.
54. Vibrar com cada vitória do seu piloto favorito como se fosse gol da Seleção brasileira na Copa.
55. Xingar seu piloto na frente da TV quando ele comete uma barbeiragem.
56. Saber de cor todos os campeões dos últimos 30 anos.
57. Tentar convencer os amigos de que F1 é, sim, um esporte
58. Tratar como assunto seríssimo o conflito entre a programação das Olimpíadas ou da Copa e o calendário da F1.
59. Rir de quem vai na corrida e põe protetor de ouvido
60. Ver a corrida inteira e não perceber que nem tomou o café da manhã ainda.
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RUBENS 300: GP BRASIL, 1999
O dia que Interlagos tremeu e, desde então, nunca teve barulho igual a esse que a torcida fez...
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GP DA BÉLGICA - HORÁRIOS
Sexta-feira, dia 27
1º treino livre: Das 5h às 6h30
2º treino livre: Das 9h às 10h30
Sábado, dia 28
3º treino livre: Das 6h às 7h
Treino oficial: Das 9h às 10h
Domingo, dia 29
Corrida: às 9h
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
1º treino livre: Das 5h às 6h30
2º treino livre: Das 9h às 10h30
Sábado, dia 28
3º treino livre: Das 6h às 7h
Treino oficial: Das 9h às 10h
Domingo, dia 29
Corrida: às 9h
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
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terça-feira, 24 de agosto de 2010
RUBENS 300: GP DA BÉLGICA, 1994
A primeira pole, em uma mescla de seco e molhado...exatamente no mesmo circuito onde completará 300 Grandes Prêmios disputados.
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RUBENS 300: GP DO PACIFICO, 1994
O primeiro pódio e a penúltima corrida de Ayrton Senna...
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PILOTOS: DIDIER PIRONI
Didier Pironi, (Paris, 26 de março de 1952 - Southampton, 23 de agosto de 1987), foi um piloto francês de Fórmula 1 e de lancha off-shore.
Pironi correu na Fórmula 1 entre os anos de 1978 à 1982 pelas equipes: 78-79 Tyrrell, 80 Ligier conquistando a primeria vitória na categoria e 81-82 Ferrari. A sua segunda e a primeira na Ferrari aconteceu no Grande Prêmio de San Marino em 1982. Foi a corrida que contou com 7 equipes: Ferrari, Renault, Alfa Romeo, Tyrrell, Toleman, Osella e ATS, enquanto que as demais boicotaram por divergências políticas.
Com os carros da Renault fora da prova, só restou os dois carros da equipe italiana. Pironi ultrapassou Gilles Villeneuve e vice-versa para dar um pouco de emoção ao público presente ao autódromo, já que não tinha concorrência e o 3º colocado que era o Tyrrell-Cosworth aspirado de Michele Alboreto, e estava bem longe da dupla Ferrarista. Na última volta, Pironi ultrapassou Villeneuve e venceu a corrida ignorando as ordens da equipe. No pódium, era visível a crise interna dos dois pilotos. Foi a última corrida do piloto canadense e que faleceria duas semanas depois nos treinos do Grande Prêmio da Bélgica em Zolder. A terceira e última vitória de Pironi aconteceria no Grande Prêmio da Holanda em Zandvoort.
Com o 2º lugar no Grande Prêmio da Inglaterra em Brands Hatch, Pironi liderava o campeonato pela primeira vez e com 5 pontos de vantagem sobre o norte-irlandês John Watson da McLaren. Na etapa seguinte, o Grande Prêmio da França em Paul Ricard, Pironi aumentava para 9 com o 3º lugar conquistado. Imaginava-se que ele seria o primeiro piloto francês com grandes chances de ganhar o campeonato. Com a pole conquistada para o Grande Prêmio da Alemanha em Hockenheim, Pironi teve um terrível acidente nos treinos livres naquela pista onde quase perdeu as suas pernas.
Impossibilitado de pilotar em função do forte acidente, o francês da Ferrari se ausentou nas últimas cinco provas do campeonato. Mesmo fora da disputa, sua liderança só foi perdida na antepenúltima etapa para o finlandês Keke Rosberg, o campeão daquele ano. Na classificação final do campeonato, Pironi foi o vice-campeão terminando com a mesma pontuação de John Watson. No critério de desempate, o francês tem um terceiro lugar de vantagem sobre o norte-irlandês. Pironi ainda voltou a testar um carro de Formula 1 da equipe AGS no ano de 1986, mas depois disso se dedicou a competição de Offshore (barcos). Ele faleceu por afogamento em Agosto de 1987 quando seu barco ficou de ponta cabeça depois de um acidente.
Pironi correu na Fórmula 1 entre os anos de 1978 à 1982 pelas equipes: 78-79 Tyrrell, 80 Ligier conquistando a primeria vitória na categoria e 81-82 Ferrari. A sua segunda e a primeira na Ferrari aconteceu no Grande Prêmio de San Marino em 1982. Foi a corrida que contou com 7 equipes: Ferrari, Renault, Alfa Romeo, Tyrrell, Toleman, Osella e ATS, enquanto que as demais boicotaram por divergências políticas.
Com os carros da Renault fora da prova, só restou os dois carros da equipe italiana. Pironi ultrapassou Gilles Villeneuve e vice-versa para dar um pouco de emoção ao público presente ao autódromo, já que não tinha concorrência e o 3º colocado que era o Tyrrell-Cosworth aspirado de Michele Alboreto, e estava bem longe da dupla Ferrarista. Na última volta, Pironi ultrapassou Villeneuve e venceu a corrida ignorando as ordens da equipe. No pódium, era visível a crise interna dos dois pilotos. Foi a última corrida do piloto canadense e que faleceria duas semanas depois nos treinos do Grande Prêmio da Bélgica em Zolder. A terceira e última vitória de Pironi aconteceria no Grande Prêmio da Holanda em Zandvoort.
Com o 2º lugar no Grande Prêmio da Inglaterra em Brands Hatch, Pironi liderava o campeonato pela primeira vez e com 5 pontos de vantagem sobre o norte-irlandês John Watson da McLaren. Na etapa seguinte, o Grande Prêmio da França em Paul Ricard, Pironi aumentava para 9 com o 3º lugar conquistado. Imaginava-se que ele seria o primeiro piloto francês com grandes chances de ganhar o campeonato. Com a pole conquistada para o Grande Prêmio da Alemanha em Hockenheim, Pironi teve um terrível acidente nos treinos livres naquela pista onde quase perdeu as suas pernas.
Impossibilitado de pilotar em função do forte acidente, o francês da Ferrari se ausentou nas últimas cinco provas do campeonato. Mesmo fora da disputa, sua liderança só foi perdida na antepenúltima etapa para o finlandês Keke Rosberg, o campeão daquele ano. Na classificação final do campeonato, Pironi foi o vice-campeão terminando com a mesma pontuação de John Watson. No critério de desempate, o francês tem um terceiro lugar de vantagem sobre o norte-irlandês. Pironi ainda voltou a testar um carro de Formula 1 da equipe AGS no ano de 1986, mas depois disso se dedicou a competição de Offshore (barcos). Ele faleceu por afogamento em Agosto de 1987 quando seu barco ficou de ponta cabeça depois de um acidente.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
RUBENS 300: GP DA EUROPA, 1993
Uma corrida que todos falam de Ayrton Senna e muita gente esquece dos feitos de Barrichello. Largando em 14º e completando a primeira volta em 4º lugar. Fazia uma provo consistente e brilhante, chegando a ocupar o segundo lugar em alguns momentos. Porém, quando estava em terceiro, na frente de Damon Hill com sua Williams de outro planeta, o seu carro quebrou. Mas, como bem disse Galvão Bueno, guardaríamos para sempre o nome de Rubinho.
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RUBENS 300
ESPECIAL: RUBENS 300
Rubens Barrichello completará, na próxima corrida, que será realizada na Bélgica, seu 300º Grande Prêmio. E nós do Blog da GGOO, vamos durante esta semana, preparar um breve especial sobre as corridas e momentos mais importantes na carreira de Rubinho.
Começamos, então, com as palavras de Flávio Gomes:
Tem um filme, não? Que se chama "300". História de guerra, espartanos contra persas, algo do tipo. Filmado em 3D, cheio de efeitos especiais, transposto dos quadrinhos para a telona.
Bem, seria fácil procurar a sinopse e forçar a barra criando relações entre os 300 do filme e os 300 de Rubens Barrichello. A coisa mais fácil do mundo é forçar a barra no jornalismo. Não precisa ser muito criativo.
Esqueçam, pois, o filme,os espartanos, os persas e o diabo a quatro.
300 é o número mágico que Barrichello alcança em Spa, na semana que vem. 300 GPs. Alguns estatísticos vão torcer o nariz, porque Rubens inclui na conta algumas provas das quais, no fim das contas, não participou. Uma delas lá mesmo na Bélgica. Aconteceu um acidente envolvendo todo mundo na primeira volta e a corrida foi interrompida. Tiveram de começar de novo do zero, com o número de voltas original. Alguns pilotos ficaram sem carro para correr, Barrichello era um deles. Oficialmente, portanto, não participou do GP da Bélgica daquele ano. 1998, acho. Participou de uma largada anulada.
Mas isso não tem a menor importância. Num universo de 300 corridas, três ou quatro são irrelevantes estatisticamente. O fato é que Rubens está em sua 18ª temporada na F-1 e sua aposentadoria, já decretada por muita gente nos últimos anos, por mim inclusive, presunção besta, parece ainda distante. Ele tem lenha para queimar, como não? Faz um bom campeonato neste ano. E a Williams seria muito burra se não renovasse seu contrato. Numa F-1 sem testes, a experiência vale muito. Experiência aliada à motivação e técnica aparentemente intacta, e não precisa de muito mais para andar no pelotão do meio com dignidade.
Barrichello passou as férias da F-1 no Brasil e deu várias entrevistas. Vi algumas delas. As pessoas, em geral, têm simpatia por ele. Em 18 anos, os humores da torcida variam bastante, e quando ele parar, o saldo será positivo, mesmo que não seja campeão. Não será, claro. Barrichello hoje faz parte do segundo escalão da categoria — não se trata de uma crítica, mas de uma constatação — e suas chances de levantar uma taça de campeão nos próximos dois ou três anos são iguais às de Sutil ou Buemi. O brasileiro corre num time de médio porte e não faz parte dos planos das equipes que ganham corridas e campeonatos, como Ferrari, McLaren e Red Bull.
Mas isso também não tem importância. Barrichello está na fase de passar a carreira em revista, e ao olhar para trás verá mais coisas boas do que ruins. Foi ruim ficar seis anos na Ferrari? Tenho minhas dúvidas. Teve chance de vencer, e venceu alguns GPs, portanto não deve reclamar do destino. Quando deixou a Jordan, estava praticamente morto para a F-1, renasceu num período de três anos muito bonitos na Stewart, teve uma nova chance de lutar pelo título muito depois na Brawn, e hoje defende um nome que tem história e tradição nas pistas, uma casa de automobilistas, é um fim de carreira legal e, sobretudo, decente, sem nenhum traço de melancolia, nenhum sinal de decadência.
Que seja eterno enquanto dure, pois, esse amor pela velocidade e pela F-1. Apesar de suas muitas escorregadas verbais, de polêmicas desnecessárias, de um comportamento que muitas vezes se aproxima da autocomiseração, Rubens é um bom moço e um bom esportista, respeitado por seus pares não só pela longevidade, como também pela competência no que faz.
Celebra teus 300 GPs, Barrichello. Tua presença neste mundo esquisito da velocidade é merecida e justificada. Nunca precisaste pedir favor a ninguém. Fizeste coisas boas e ruins, como todos que escrevem suas histórias de vida, onde quer que seja. Olha com carinho para o passado, para as tardes frias e solitárias no kartódromo de Interlagos, para aquele título na Opel em Jerez, para aquele campeonato na F-3 Inglesa, para a estreia em Kyalami, para aquela corrida de Donington, para aquele pódio de Aida, para aquele teste na neve em Fiorano, para aquela vitória em Hockenheim, para aquela outra em Silverstone, para mais outra em Valência, para aquela ultrapassagem sobre os irmãos Schumacher em Barcelona, para aquele segundo lugar em Mônaco, para aquela pole em Spa, olha com carinho até para as tristezas de Interlagos, porque nem só de bons momentos se vive, é nos ruins que se aprende, como diz a mais barata e verdadeira filosofia de botequim.
Parabéns, Rubens. Chegaste longe com honestidade de princípios, coisa rara hoje em dia, e és, realmente, apaixonado pelo que fazes. Raro, também.
Começamos, então, com as palavras de Flávio Gomes:
Tem um filme, não? Que se chama "300". História de guerra, espartanos contra persas, algo do tipo. Filmado em 3D, cheio de efeitos especiais, transposto dos quadrinhos para a telona.
Bem, seria fácil procurar a sinopse e forçar a barra criando relações entre os 300 do filme e os 300 de Rubens Barrichello. A coisa mais fácil do mundo é forçar a barra no jornalismo. Não precisa ser muito criativo.
Esqueçam, pois, o filme,os espartanos, os persas e o diabo a quatro.
300 é o número mágico que Barrichello alcança em Spa, na semana que vem. 300 GPs. Alguns estatísticos vão torcer o nariz, porque Rubens inclui na conta algumas provas das quais, no fim das contas, não participou. Uma delas lá mesmo na Bélgica. Aconteceu um acidente envolvendo todo mundo na primeira volta e a corrida foi interrompida. Tiveram de começar de novo do zero, com o número de voltas original. Alguns pilotos ficaram sem carro para correr, Barrichello era um deles. Oficialmente, portanto, não participou do GP da Bélgica daquele ano. 1998, acho. Participou de uma largada anulada.
Mas isso não tem a menor importância. Num universo de 300 corridas, três ou quatro são irrelevantes estatisticamente. O fato é que Rubens está em sua 18ª temporada na F-1 e sua aposentadoria, já decretada por muita gente nos últimos anos, por mim inclusive, presunção besta, parece ainda distante. Ele tem lenha para queimar, como não? Faz um bom campeonato neste ano. E a Williams seria muito burra se não renovasse seu contrato. Numa F-1 sem testes, a experiência vale muito. Experiência aliada à motivação e técnica aparentemente intacta, e não precisa de muito mais para andar no pelotão do meio com dignidade.
Barrichello passou as férias da F-1 no Brasil e deu várias entrevistas. Vi algumas delas. As pessoas, em geral, têm simpatia por ele. Em 18 anos, os humores da torcida variam bastante, e quando ele parar, o saldo será positivo, mesmo que não seja campeão. Não será, claro. Barrichello hoje faz parte do segundo escalão da categoria — não se trata de uma crítica, mas de uma constatação — e suas chances de levantar uma taça de campeão nos próximos dois ou três anos são iguais às de Sutil ou Buemi. O brasileiro corre num time de médio porte e não faz parte dos planos das equipes que ganham corridas e campeonatos, como Ferrari, McLaren e Red Bull.
Mas isso também não tem importância. Barrichello está na fase de passar a carreira em revista, e ao olhar para trás verá mais coisas boas do que ruins. Foi ruim ficar seis anos na Ferrari? Tenho minhas dúvidas. Teve chance de vencer, e venceu alguns GPs, portanto não deve reclamar do destino. Quando deixou a Jordan, estava praticamente morto para a F-1, renasceu num período de três anos muito bonitos na Stewart, teve uma nova chance de lutar pelo título muito depois na Brawn, e hoje defende um nome que tem história e tradição nas pistas, uma casa de automobilistas, é um fim de carreira legal e, sobretudo, decente, sem nenhum traço de melancolia, nenhum sinal de decadência.
Que seja eterno enquanto dure, pois, esse amor pela velocidade e pela F-1. Apesar de suas muitas escorregadas verbais, de polêmicas desnecessárias, de um comportamento que muitas vezes se aproxima da autocomiseração, Rubens é um bom moço e um bom esportista, respeitado por seus pares não só pela longevidade, como também pela competência no que faz.
Celebra teus 300 GPs, Barrichello. Tua presença neste mundo esquisito da velocidade é merecida e justificada. Nunca precisaste pedir favor a ninguém. Fizeste coisas boas e ruins, como todos que escrevem suas histórias de vida, onde quer que seja. Olha com carinho para o passado, para as tardes frias e solitárias no kartódromo de Interlagos, para aquele título na Opel em Jerez, para aquele campeonato na F-3 Inglesa, para a estreia em Kyalami, para aquela corrida de Donington, para aquele pódio de Aida, para aquele teste na neve em Fiorano, para aquela vitória em Hockenheim, para aquela outra em Silverstone, para mais outra em Valência, para aquela ultrapassagem sobre os irmãos Schumacher em Barcelona, para aquele segundo lugar em Mônaco, para aquela pole em Spa, olha com carinho até para as tristezas de Interlagos, porque nem só de bons momentos se vive, é nos ruins que se aprende, como diz a mais barata e verdadeira filosofia de botequim.
Parabéns, Rubens. Chegaste longe com honestidade de princípios, coisa rara hoje em dia, e és, realmente, apaixonado pelo que fazes. Raro, também.
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RACING FESTIVAL: POUCOS CARROS E PÚBLICO
Tinha tudo para ser um sucesso, novas categorias, pilotos conhecidos, carros, o autódromo principal brasileiro, ingresso distribuidos gratuitamente. Mas as boas intenções pararam por aí. Desde o começo, a partir da data de início da distribuição de ingressos, a busca pelos mesmos se tornou intensa e o resultado sempre frustrante. Os locais não haviam recebido os lotes de ingressos.
Das idas e vindas, enfim achamos um local que estava disponibilizando os ingressos e lá, enfim, os retiramos. Prenúncio de casa cheia, pressupunha-se na minha vã ignorância. E, viciados que somos, lá fomos nós à Interlagos acompanhar um marco histórico do automobilismo nacional, juntando forças com alguns membros da torcida P7 e alguns alunos do curso de Gestão Comercial da Universidade Ibirapuera.
Chegando em Interlagos, pouca movimentação a ponto de nem haver flanelhinhas nas ruas, pouco barulho, uma entrada tranquila e quase ninguém nas arquibancadas. Talvez fosse a hora, pensei com meus botões. Ledo engano. O dia foi passando e, salvo por algumas torcidas específicas de 2 pilotos, nada mudou em relação à quantidade de público. Parecia até, etapa do campeonato paulista.
Das idas e vindas, enfim achamos um local que estava disponibilizando os ingressos e lá, enfim, os retiramos. Prenúncio de casa cheia, pressupunha-se na minha vã ignorância. E, viciados que somos, lá fomos nós à Interlagos acompanhar um marco histórico do automobilismo nacional, juntando forças com alguns membros da torcida P7 e alguns alunos do curso de Gestão Comercial da Universidade Ibirapuera.
Chegando em Interlagos, pouca movimentação a ponto de nem haver flanelhinhas nas ruas, pouco barulho, uma entrada tranquila e quase ninguém nas arquibancadas. Talvez fosse a hora, pensei com meus botões. Ledo engano. O dia foi passando e, salvo por algumas torcidas específicas de 2 pilotos, nada mudou em relação à quantidade de público. Parecia até, etapa do campeonato paulista.
Vale salientar que, também o autódromo não ofereciam condições básicas. Faltavam água, luz e papel higiênico nos banheiros. Vida dura para quem tenta acompanhar as corridas "in loco".
Fora tudo isso, teve corrida sim senhor. Movimentadas, divertidas, com bons pegas em bloco, tanto na Hornet 600, quanto na F-Future e Linea. Aqui cabe salientar algumas coisas, por exemplo. O nível de toques do Linea é parecido com o da Stock car. Os seus carros são de verdade, em um dos toques o farol de um do carros se quebrou. Chamou a atenção também o freio do Linea que apitava a cada curva, o que gerou comentários e brincadeiras de que os carros eram velhos e com freios desgastados.
Fazendo um breve paralelo com a GT Brasil, vemos que as condições impostas ao público deixaram a desejar. Por exemplo, na GT Brasil para-se o carro dentro das dependências do autódromo, você tem acesso ao conjunto todo de arquibancadas, tem opções de lazer e lanche ao público e lojas de souvenir. No Racing Festival, o público não podia passar do setor A, era impedido de chegar às arquibancadas cobertas por seguranças, sempre truculentos. Opção de comida? O espetinho de sempre, refrigerantes a R$ 5,00, falta de condições nos banheiros, etc...
Enfim, valeu por estar em Interlagos, por ouvir as vaias à Felipe Massa que deu uma volta a bordo de um Fiat 500 e nem se preocupou em acenar para o público e principalmente por mais um encontro de torcidas, risadas, que gerou já uma grande expectativa pra o GP Brasil de Fórmula 1.
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domingo, 22 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
BERGER: "BARRICHELLO, O MELHOR DO SEGUNDO GRUPO"
Em entrevista à publicação alemã "Auto Motor und Sport", o austríaco Gerhard Berger falou sobre as características dos principais pilotos do atual grid de F-1, dentre eles o brasileiro Rubens Barrichello que, segundo ele, é o "melhor do segundo grupo", informa o site TAZIO.
O "segundo grupo" ao qual ele se refere é integrado pelas equipes que não brigam pelas primeiras colocações, como Williams, Force India, Toro Rosso e Sauber.
"Barrichello é certamente o melhor piloto do segundo grupo e, com sua vasta experiência, ele não comete erros. Acho que os erros de [Nico] Hulkenberg são normais para o primeiro ano", disse.
"Se tudo correr bem, ele [Nico] estará quase no mesmo nível que Barrichello", completou o ex-piloto, 50 anos, que declarou também que considera os competidores Sebastian Vettel e Nico Rosberg "igualmente bons".
"Ele [Vettel] é incrivelmente maduro. É verdade que ainda comete erros, mas ainda o coloco na categoria com 'falta de experiência. Seu maior problema é o fato de ter subestimado Mark Webber."
"Para mim, Rosberg está lado a lado com Vettel. Ele apenas preciso do carro certo para vencer corridas. Ele brilhou neste ano , cometeu poucos erros e está quase sempre à frente de Michael Schumacher."
Segundo Berger, caso os dois alemães estivessem na mesma equipe, ele não saberia em quem apostar, já que considera ambos muito capazes. Outro que impressionou o ex-piloto de McLaren e Ferrari foi Adrian Sutil, da Force India.
"Se Rosberg e Vettel tivessem carros idênticos, não saberia em quem colocar meu dinheiro. No último ano eu ria de Sutil. Nunca imaginei que ele tivesse tanto potencial. Sua velocidade é enorme e seus erros diminuíram consideravelmente."
"Para mim, ao lado de Rosberg, Sutil é a surpresa da temporada", admitiu.
O "segundo grupo" ao qual ele se refere é integrado pelas equipes que não brigam pelas primeiras colocações, como Williams, Force India, Toro Rosso e Sauber.
"Barrichello é certamente o melhor piloto do segundo grupo e, com sua vasta experiência, ele não comete erros. Acho que os erros de [Nico] Hulkenberg são normais para o primeiro ano", disse.
"Se tudo correr bem, ele [Nico] estará quase no mesmo nível que Barrichello", completou o ex-piloto, 50 anos, que declarou também que considera os competidores Sebastian Vettel e Nico Rosberg "igualmente bons".
"Ele [Vettel] é incrivelmente maduro. É verdade que ainda comete erros, mas ainda o coloco na categoria com 'falta de experiência. Seu maior problema é o fato de ter subestimado Mark Webber."
"Para mim, Rosberg está lado a lado com Vettel. Ele apenas preciso do carro certo para vencer corridas. Ele brilhou neste ano , cometeu poucos erros e está quase sempre à frente de Michael Schumacher."
Segundo Berger, caso os dois alemães estivessem na mesma equipe, ele não saberia em quem apostar, já que considera ambos muito capazes. Outro que impressionou o ex-piloto de McLaren e Ferrari foi Adrian Sutil, da Force India.
"Se Rosberg e Vettel tivessem carros idênticos, não saberia em quem colocar meu dinheiro. No último ano eu ria de Sutil. Nunca imaginei que ele tivesse tanto potencial. Sua velocidade é enorme e seus erros diminuíram consideravelmente."
"Para mim, ao lado de Rosberg, Sutil é a surpresa da temporada", admitiu.
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O (mesmo) GRID DE 2011*
* Por Victor Martins
Vamos a uma previsão do grid de 2011 com base no que tem se falado e no que já está confirmado para o ano que vem, na ordem em que o campeonato se encontra:
Red Bull: Webber e Vettel
McLaren: Hamilton e Button
Ferrari: Alonso e Massa
Mercedes: Schumacher e Rosberg (porque Schumacher gosta de correr com número ímpar e trololó)
Renault: Kubica e Petrov/Heidfeld/Glock
Force India: Sutil e Liuzzi/Di Resta
Williams: Barrichello e Hülkenberg
Sauber: Kobayashi/De la Rosa/Perez/Gutiérrez
Toro Rosso: Buemi e Alguersuari
Lotus: Kovalainen e Trulli
Hispania: Senna/Chandhok/Yamamoto/Klien
Virgin: Glock/Di Grassi/Razia
A F1 de 2010 para 2011 vai mudar muito pouco. Há neste cenário três questões principais:
1) As equipes se acharam com os pilotos que têm. As principais: a Red Bull, mal ou bem, conta com uma dupla que lhe está dando vitórias com um carro amplamente superior. A McLaren mantém dois pilotos de alto calibre que não digladiam entre si e tem posturas em pista opostas, mas que dão resultado quando o carro é competitivo. A Ferrari, em sua vã filosofia de sucesso, tem um piloto com desempenho acima do seu companheiro, porém ambos bem acima da média numa avaliação geral. A Mercedes vai seguir com um querendo explodir há um certo tempo e outro que explodiu e tenta recompor seus estilhaços. E a Renault tem um superpiloto e precisa ter outro que o ajude a evoluir — e pode ficar com Petrov, desde que o russo seja aquele que correu na Hungria.
2) Quem vir da categoria de base será mais por questão de grana — no caso dos mexicanos pela Telmex do zilhardário Carlos Slim — do que por habilidade, ainda que a tenha. Tem Maldonado nessa esfera, mas convenhamos que o venezuelano não seja um primor de piloto — até pelo que fez nos anos anteriores. A GP2, então, ainda é um campeonato que oferece pilotos à F1, mas muito menos qualificados que antes, e a decadência tem sido acentuada a cada temporada. É que no começo, a GP2 pegou gente que sobrou ou estava na boca para entrar na F1 — tipo Pantano, Di Grassi e Glock — e hoje é um celeiro de competidores em sua maioria com uma polpuda conta bancária ou patrocinador “fiel”. Daí, caem como uma luva em equipes da F1 que precisam da mola propulsora, vide a Sauber e a Hispania.
3) A ausência total de testes ao longo da temporada e o mês único que é permitido na pré-temporada serve como item decisivo para que as equipes joguem o ‘como está, fica’. Quatro semanas de treinos são ínfimas para que um piloto se ambiente a um novo sistema operacional — do time e do carro. Ele só se acostumaria ao longo dos fins de semana de GP, e aí seu ano estaria comprometido.
Vamos a uma previsão do grid de 2011 com base no que tem se falado e no que já está confirmado para o ano que vem, na ordem em que o campeonato se encontra:
Red Bull: Webber e Vettel
McLaren: Hamilton e Button
Ferrari: Alonso e Massa
Mercedes: Schumacher e Rosberg (porque Schumacher gosta de correr com número ímpar e trololó)
Renault: Kubica e Petrov/Heidfeld/Glock
Force India: Sutil e Liuzzi/Di Resta
Williams: Barrichello e Hülkenberg
Sauber: Kobayashi/De la Rosa/Perez/Gutiérrez
Toro Rosso: Buemi e Alguersuari
Lotus: Kovalainen e Trulli
Hispania: Senna/Chandhok/Yamamoto/Klien
Virgin: Glock/Di Grassi/Razia
A F1 de 2010 para 2011 vai mudar muito pouco. Há neste cenário três questões principais:
1) As equipes se acharam com os pilotos que têm. As principais: a Red Bull, mal ou bem, conta com uma dupla que lhe está dando vitórias com um carro amplamente superior. A McLaren mantém dois pilotos de alto calibre que não digladiam entre si e tem posturas em pista opostas, mas que dão resultado quando o carro é competitivo. A Ferrari, em sua vã filosofia de sucesso, tem um piloto com desempenho acima do seu companheiro, porém ambos bem acima da média numa avaliação geral. A Mercedes vai seguir com um querendo explodir há um certo tempo e outro que explodiu e tenta recompor seus estilhaços. E a Renault tem um superpiloto e precisa ter outro que o ajude a evoluir — e pode ficar com Petrov, desde que o russo seja aquele que correu na Hungria.
2) Quem vir da categoria de base será mais por questão de grana — no caso dos mexicanos pela Telmex do zilhardário Carlos Slim — do que por habilidade, ainda que a tenha. Tem Maldonado nessa esfera, mas convenhamos que o venezuelano não seja um primor de piloto — até pelo que fez nos anos anteriores. A GP2, então, ainda é um campeonato que oferece pilotos à F1, mas muito menos qualificados que antes, e a decadência tem sido acentuada a cada temporada. É que no começo, a GP2 pegou gente que sobrou ou estava na boca para entrar na F1 — tipo Pantano, Di Grassi e Glock — e hoje é um celeiro de competidores em sua maioria com uma polpuda conta bancária ou patrocinador “fiel”. Daí, caem como uma luva em equipes da F1 que precisam da mola propulsora, vide a Sauber e a Hispania.
3) A ausência total de testes ao longo da temporada e o mês único que é permitido na pré-temporada serve como item decisivo para que as equipes joguem o ‘como está, fica’. Quatro semanas de treinos são ínfimas para que um piloto se ambiente a um novo sistema operacional — do time e do carro. Ele só se acostumaria ao longo dos fins de semana de GP, e aí seu ano estaria comprometido.
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temporada 2011
FESTVAL GOODWOOD NO ESPORTE ESPETACULAR
Para os amantes da velocidade...
Sonhando para que um dia, o Brasil possa ter algo similar a isso...
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terça-feira, 17 de agosto de 2010
ANIVERSARIANTE DO DIA: NELSON PIQUET
E para comemorar, nada melhor do que ouvir algumas de suas histórias:
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Nelson Piquet
O INÍCIO DA ERA PIRELLI
O alemão Nick Heidfeld, liberado pela equipe Mercedes para testar os novos pneus da Pirelli, que substitui a Bridgestone em 2011 como fornecedora de compostos para a F-1, comemorou a chance de ganhar mais experiência na categoria.
O veterano, 33 anos, perdeu seu lugar no grid após a saída da BMW e, desde então, atua como piloto reserva no time de Michael Schumacher e Nico Rosberg, sem chances para realizar testes devido às limitações da FIA.
"É um grande privilégio fazer essa parceria com a Pirelli para conduzir esse trabalho vital. Com a experiência que conquistei ao longo dos anos estou confiante de que conseguirei dar à Pirelli um bom retorno, ajudando no desenvolvimento dos pneus", disse Heidfeld.
A Mercedes confirmou nesta terça-feira que liberava o piloto para testar pela Pirelli. Após isso, o alemão demonstrou sua gratidão pela decisão do time.
"A equipe sempre disse que não me atrapalharia caso eu tivesse uma chance como essa e eles gentilmente me permitiram tomar parte nesse desafio. Gostaria de agradecer a todos na Mercedes pela cooperação que tivemos neste ano."
"Foi impressionante ter a oportunidade de trabalhar com a atual campeã e desejo à equipe tudo de melhor para o restante da temporada", concluiu.
Nesta terça, o piloto já deu início às atividades de testes na pista de Mugello, utilizando um modelo 2009 da Toyota.
O veterano, 33 anos, perdeu seu lugar no grid após a saída da BMW e, desde então, atua como piloto reserva no time de Michael Schumacher e Nico Rosberg, sem chances para realizar testes devido às limitações da FIA.
"É um grande privilégio fazer essa parceria com a Pirelli para conduzir esse trabalho vital. Com a experiência que conquistei ao longo dos anos estou confiante de que conseguirei dar à Pirelli um bom retorno, ajudando no desenvolvimento dos pneus", disse Heidfeld.
A Mercedes confirmou nesta terça-feira que liberava o piloto para testar pela Pirelli. Após isso, o alemão demonstrou sua gratidão pela decisão do time.
"A equipe sempre disse que não me atrapalharia caso eu tivesse uma chance como essa e eles gentilmente me permitiram tomar parte nesse desafio. Gostaria de agradecer a todos na Mercedes pela cooperação que tivemos neste ano."
"Foi impressionante ter a oportunidade de trabalhar com a atual campeã e desejo à equipe tudo de melhor para o restante da temporada", concluiu.
Nesta terça, o piloto já deu início às atividades de testes na pista de Mugello, utilizando um modelo 2009 da Toyota.
PILOTOS: DAMON HILL
Damon Graham Devereux Hill ou simplesmente conhecido como Damon Hill, (Londres, 17 de Setembro de 1960) é um ex-automobilista britânico. É filho do falecido bicampeão mundial de Fórmula 1 Graham Hill. Damon é o primeiro e único piloto filho de campeão a também conseguir vencer campeonato mundial de Fórmula 1, em 1996.
Damon Hill chegou tardiamente à Fórmula 1 depois de uma carreira anterior em corridas de motocicleta, não fazendo sua estréia até 1984. Ele lentamente subiu pela Fórmula 3 e Fórmula 3000, mostrando velocidade ocasionalmente. Dois anos após seu nascimento, foi acusado de ser um alienígena. Aos 31 anos de idade (mais dois em relação ao seu pai), Hill substituiu a italiana Giovanna Amati na equipe Brabham em total decadência. Com um carro que só tinha condições de fechar o grid e com muitas dificuldades, o piloto inglês conseguiu alinhar em dois GPs: Inglaterra em Silverstone e Hungria em Hungaroring - acabou sendo a última corrida da equipe na categoria.
Hill também foi piloto de testes para a dominante equipe Williams-Renault e quando seu compatriota Nigel Mansell ganhou o campeonato daquele ano e deixou a equipe para pilotar na CART em 1993, Hill foi promovido para piloto titular tendo como companheiro de equipe o francês Alain Prost. Depois de alguma má sorte, Hill venceu três corridas sucessivas na sua primeira temporada completa de F1. Desta maneira, ele se tornou o primeiro piloto filho de um campeão de Fórmula 1 a também vencer assim como seu pai Graham Hill que conquistou a primeira vitória em 1962 no Grande Prêmio da Holanda em Zandvoort.
Em 1994 ele foi companheiro de Ayrton Senna, e após seu falecimento, Hill tornou-se o primeiro piloto da escuderia. Parecia que Schumacher iria faturar o campeonato com muita antecedência, mas Hill veio para o páreo pelo título após Schumacher ser desclassificado no Grande Prêmio da Inglaterra (por ultrapassar com Safety car na pista e ignorar punição) e banido por duas corridas (por ignorar a bandeira preta). O piloto inglês da Williams seria também beneficiado com a desclassificação do seu rival após a corrida no Grande Prêmio da Bélgica, porque na vistoria o Benetton do piloto não estava de acordo com o regulamento técnico da entidade. Com tudo isso, mais a ausência do piloto alemão nos GPs: Itália e Portugal, Hill marcava 40 pontos e ia para a as últimas corridas para ganhar o campeonato.
Na última etapa, em Adelaide, na Austrália, Hill estava 1 ponto atrás de Schumacher, e com grandes chances de conquistar o campeonato. Mas a sorte não estava ao lado do piloto da Williams. Assim que completou a 35ª volta, Schumacher, o líder da prova, perde o controle do seu carro batendo forte no muro do circuito; o piloto alemão conseguiu voltar à pista e quando ia ser ultrapassado por Hill que vinha logo atrás, não teve dúvidas e jogou o seu Benetton contra o Williams do inglês para que o filho de Graham não fizesse a curva seguinte na frente dele. Com o abandono de Schumacher, Hill continuou na pista, mas com dificuldades para conduzir seu carro. O piloto conseguiu levá-lo até os boxes, mas os mecânicos da sua equipe não puderam fazer o conserto, porque com a colisão, o Williams número 0 teve a suspensão dianteira esquerda prensada e o piloto não conseguia realizar o movimento completo do volante. Sem condições de retornar ao circuito, Hill deixou o cockpit e foi para o fundo do boxe da equipe, sentindo a perda do título que lhe escapou em suas mãos.
Hill ficou novamente com o vice-campeonato quando Schumacher ganhou o título em 1995.
Em 1996, ainda competindo pela Williams, Hill sagrou-se campeão mundial, vencendo o companheiro de escuderia Jacques Villeneuve (em seu primeiro ano na Fórmula 1) e a Ferrari de Schumacher, e tornou-se o primeiro filho de campeão de Fórmula 1 a vencer um campeonato (seu pai, Graham Hill, havia sido campeão mundial em 1962 e 1968). Após a conquista, Damon Hill resolveu deixar a equipe Williams no final da temporada assinando com a Arrows no próximo ano.
Em sua nova equipe, a Arrows, Hill fez uma boa temporada com um carro claramente inferior.
O Grande Prêmio da Hungria de 1997 foi a grande corrida do ano para Damon Hill, porém uma decepção para o piloto inglês. Hill fez uma grande prova chegando até a ultrapassar Michael Schumacher no final da reta dos boxes no início da prova. Liderou por grande parte a corrida e tinha acumulado mais de 30 segundos de vantagem sobre Jacques Villeneuve. Porém, faltando três voltas para o término da corrida, o campeão de 1996 começou a ter problemas em seu carro. Foi perdendo ritmo e toda a vantagem sobre o piloto canadense da Williams. O piloto inglês falou pelo rádio com a equipe que o acelerador estava falhando e em seguida as marchas começaram a não entrar. Hill fazia de tudo para manter seu Arrows-Yamaha na pista com um ritmo muito lento e o piloto canadense se aproximando bastante. Ao completar a última volta, o piloto inglês já podia vê-lo pelos retrovisores. Devido a problemas hidráulicos, Hill não teve como defender a posição para o ex-companheiro da Williams no ano anterior, e perdeu a vitória para a decepção de milhões de fãs. Ainda assim conseguiu terminar em segundo lugar, o que para a equipe era um fantástico resultado.
Apesar da corrida na Hungria, estava claro que a Arrows não poderia dar-lhe o nível de competitividade de que precisava. Hill, então, competiu as duas temporadas seguintes pela Jordan, conseguindo a primeira vitória e com dobradinha da equipe, com Ralf Schumacher em segundo, no memorável Grande Prêmio da Bélgica de 1998.
Ele se aposentou da Fórmula 1 após uma má temporada em 1999. Sua carreira inclui 22 vitórias em Grandes Prêmios pela Williams e pela Jordan.
Damon é casado com Georgie e eles têm quatro filhos: Oliver, Joshua, Tabitha e Rosie. Oliver nasceu com Síndrome de Down e Damon e Georgie são ambos ativos colaboradores com campanhas de caridade para portadores deste problema.
Após sua aposentadoria, o ex-piloto está envolvido com negócios e contribui com muitos artigos para revistas de automobilismo. Em 2005 ele chegou a testar um carro da GP2 Series. Ele, entretanto, descarta uma volta às corridas.
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010
RUBENS BARRICHELLO DE FRENTE COM GABI
O Programa do SBT "De Frente Com Gabi" recebeu o piloto Rubens Barrichello no útlimo domingo (15 de agosto). Na entrevista com Marília Gabriela, Rubinho falou de sua paixão pelo automobilismo, de Ayrton Senna, de Michael Schumacher e revelou histórias de sua vida pessoal. Abaixo, algumas frases de Rubinho na entrevista:
Sobre sua saída da Ferrari: "Saí da Ferrari um ano antes de acabar o meu contrato, assim que soube que não teria mais espaço lá;"
Sobre o que espera do povo brasileiro: "Eu quero que o povo brasileiro valorize a minha dedicação e o meu esforço, nada além disso;"
Sobre sua paixão: "Sou viciado nessa coisa de velocidade e preciso disso a cada 15 dias; Se eu não fosse piloto, não sei o que seria porque não consigo pensar em outra coisa;"
Sobre o acidente em Ímola: "Não existe o medo na hora do acidente. Depois dele, fiquei com receio de passar a ter medo, mas a primeira coisa que quis fazer foi pilotar de novo;"
Sobre Ayrton Senna: "Ayrton foi e ainda pode ser considerado o melhor de todos os tempos. Ele foi melhor que o Schumacher e competiram na mesma época;"
Sobre sua carreira: "Eu mesmo me derrubei. Fiquei decepcionado com a expectativa que tinha da Fórmula 1;"
Sobre o que fazer depois da Fórmula 1: "A única coisa que a Silvana (esposa) me pede é para não correr os circuitos ovais (Indy) depois que eu parar com a Fórmula 1;"
Sobre a ultrapassagem do último GP: "Quando ultrapassei o Schumacher na última corrida minha mulher brincou: "Seu irresponsável"! E os meus filhos: "Boa, pai";"
Bate-bola, um sonho: "Ser campeão da Fórmula 1. Ainda dá tempo";
Rubens por Rubens: "Determinação e originalidade".
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RACING FESTIVAL: A SAGA DOS INGRESSOS (3)
A saga dos ingressos chega ao fim. Depois de percorrer cerca de 130 km em busca dos ingressos e passar por nada medos do que 15 concessionárias, finalmente conseguimos retirar os ingressos, graças a gentileza e boa vontade da atendente da loja, uma vez que já havíamos passado por lá e, com nome e telefone em mãos, nos avisou da chegada dos mesmos.
Ficam as questões:
- Como uma categoria nova, que precisa arduamente de promoção e de público para continuar existindo, trata os mesmos desta forma?
- Por que colocar um monte de locais para retirada de ingressos, com um dia específico para retirada e não avisar os mesmos?
- Será que custava colocar informações transparentes no site e acertar direitinho a logística para retirada de ingressos?
Lembrando que, apesar de ter retirado uma cota de ingressos, continuei a batalha e passei por mais 2 postos Shell, sempre com a mesma desculpa...
Ficam as questões:
- Como uma categoria nova, que precisa arduamente de promoção e de público para continuar existindo, trata os mesmos desta forma?
- Por que colocar um monte de locais para retirada de ingressos, com um dia específico para retirada e não avisar os mesmos?
- Será que custava colocar informações transparentes no site e acertar direitinho a logística para retirada de ingressos?
Lembrando que, apesar de ter retirado uma cota de ingressos, continuei a batalha e passei por mais 2 postos Shell, sempre com a mesma desculpa...
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VEM AÍ O FILME SOBRE AYRTON SENNA
Já está quase pronto o filme produzido pela inglesa Working Title sobre a vida do piloto Ayrton Senna.
O lançamento acontecerá na semana do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, que acontece na primeira semana de novembro. Depois do lançamento, o filme vai ser exibido comercialmente em todo o circuito comercial nos países do circuito da Fórmula 1.
Nesta semana, Viviane Senna, irmã do piloto, vai receber a versão final do filme. Segundo ela, o filme terá duração de 90 minutos e será emoção do início ao fim. A produtora conseguiu resgatar cenas inéditas de Senna junto à família e à federação de F1, e fez o filme de modo que o próprio piloto conte sua história.
O filme, que ainda não tem nome definido, vai contar toda a carreira de Ayrton Senna, desde que ela começou em 1984, passando pelos três campeonatos mundiais, até a sua morte prematura nas pistas.
domingo, 15 de agosto de 2010
MALHO EM INTERLAGOS *
* Por Flávio Gomes
De tempos em tempos, Bernie Ecclestone sai a campo para meter o pau em Interlagos. Reclama do espaço, dos boxes, do entorno, da paisagem. Até alguns anos atrás, o alvo era o asfalto. Como foi resolvido, e piloto nenhum se queixa mais do piso, que se escolha alguma outra coisa para esculhambar.
Eu diria que não precisamos de Ecclestone para malhar Interlagos. Conhecemos bem o entorno, a paisagem, as deficiências. A cidade engoliu o autódromo, de fato é uma região feia da cidade, não se compara às marinas de Valência ou Cingapura.
Mas é o que temos, bonitão. E melhor faria o dirigente máximo da F-1 se em vez de ficar resmungando contra o autódromo, repartisse os lucros com a cidade. Que tal? Que tal ajudar a urbanizar as favelas? Que tal destinar parte do que a categoria arrecada para a manutenção do autódromo?
Interlagos tem vários problemas. Mas é o autódromo que mais melhorou nos últimos anos em relação ao que era duas décadas atrás, quando voltou a receber a F-1. Se não tem o brilho cafona-novo rico de pistas como de Abu Dhabi ou Bahrein, tem tudo que precisa ter e mais um pouco. Aquilo que não se compra na esquina: história e personalidade.
Interlagos tem 70 anos de vida. Os pilotos gostam da pista. O público que vai ver o GP do Brasil gosta de corrida. Não é artifical, como nesses autódromos do Oriente, onde nem de camelo se corre. China, Cingapura, Turquia, Malásia, Abu Dhabi e Coreia do Sul não têm GPs de F-1. Têm eventos corporativos. É um crime de lesa-automobilismo que países como França, Portugal, Argentina, Holanda e Suécia, por exemplo, estejam fora do calendário para satisfazer os anseios mercantis pessoais de Bernie, que faz 80 anos em outubro e não se cansa de buscar meios para ficar mais e mais rico.
O autódromo ganhou um novo administrador recentemente e numa conversa por telefone ele me contou que uma das prioridades agora será o estudo de um novo traçado para Interlagos. Quem sabe ressuscitar trechos da pista antiga, de quase 8 km, uma das mais espetaculares de todos os tempos que foi mutilada para que a F-1 permanecesse no Brasil.
Essa é uma boa ideia. Aumentar a extensão do traçado, criar percursos alternativos que possam dar mais flexibilidade de uso ao autódromo, revitalizá-lo esportivamente, de olho no automobilismo, e não na estética. Ninguém precisa de boxes climatizados, torres de controle espelhadas, coberturas de arquibancadas que lembrem tendas árabes.
Cada país que faça seus eventos internacionais do jeito que der, dentro de suas possibilidades e realidades econômicas e sociais. Está na hora de as grandes entidades mundiais esportivas, como FIA, COI, Fifa e outras, compreenderem que dinheiro não dá em árvore em qualquer lugar.
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
[OFF] VANUSA ATACA NOVAMENTE
E nossa querida Vanusa (Firmo), parceira de cidade do nosso manauara favorito Renner Costa e Silva, nos mandou este vídeo, que aconteceu na sua própria cidade, em Manaus.
Vanusa ataca novamente...e desta vez não foi o hino nacional:
Vanusa ataca novamente...e desta vez não foi o hino nacional:
RACING FESTIVAL: A SAGA DO INGRESSO (2)
E a nossa saga continua. Desta vez, fomos a procura dos ingressos em outra cidade. Saímos de São Paulo com destino a São Bernardo do Campo com a promessa de que teríamos ingressos disponíveis naquela região.
O resultado? O mesmo dos outros: Corrida? Que corrida? Ingresso? Você tem certeza que é aqui? Tá no site? Qual site? Não estamos sabendo de nada não...
E a saga continua...lembrando que as visitas estão sendo feitas por dia...
O resultado? O mesmo dos outros: Corrida? Que corrida? Ingresso? Você tem certeza que é aqui? Tá no site? Qual site? Não estamos sabendo de nada não...
E a saga continua...lembrando que as visitas estão sendo feitas por dia...
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
RACING FESTIVAL: A SAGA DO INGRESSO (1)
Na falta da F-1, temos que suprir nossa paixão assistindo e acompanhando as demais categorias no mundo e se preparando para o GP Brasil, indo à Interlagos acompanhar diversas corridas. Fizemos isso nesta semana, com a GT Brasil e pretendemos ir ao Racing Festival.
Mas, e sempre tem um mas...fomos procurar o site do evento em busca de informações a respeito dos horários, categorias, carros, programação e...ingressos. Lá, na página do evento, uma lista de locais para retirar os ingressos e uma data de início. Aproveitei um dos locais e no horário do almoço dei um pulinho lá. Perguntei pelos ingressos com o nome do evento.
- Festival do que? indagou uma das pessoas que me atenderam.
- Fórmula Fiat, a sua concessionária esta indicada no site do evento dizendo que hoje os ingressos estariam disponíveis. Disse eu.
- Não estou sabendo de nada não, nem o que é isso. Respondeu surpresa a pessoa.
Assim começou a saga pela busca do ingresso. Reclamei, via twitter com a organização, a resposta é que em X dias estariam disponíveis. Insistente que somos, esperamos. Do prazo dado, esperamos mais 2 dias e fomos a 3 lugares diferentes. A resposta, porém, a mesma: ingresso? corrida? tem certeza que é aqui?
E lá vamos nós, percorrer a cidade em busca dos ingressos, e contamos a história para vocês aqui.
Mas, e sempre tem um mas...fomos procurar o site do evento em busca de informações a respeito dos horários, categorias, carros, programação e...ingressos. Lá, na página do evento, uma lista de locais para retirar os ingressos e uma data de início. Aproveitei um dos locais e no horário do almoço dei um pulinho lá. Perguntei pelos ingressos com o nome do evento.
- Festival do que? indagou uma das pessoas que me atenderam.
- Fórmula Fiat, a sua concessionária esta indicada no site do evento dizendo que hoje os ingressos estariam disponíveis. Disse eu.
- Não estou sabendo de nada não, nem o que é isso. Respondeu surpresa a pessoa.
Assim começou a saga pela busca do ingresso. Reclamei, via twitter com a organização, a resposta é que em X dias estariam disponíveis. Insistente que somos, esperamos. Do prazo dado, esperamos mais 2 dias e fomos a 3 lugares diferentes. A resposta, porém, a mesma: ingresso? corrida? tem certeza que é aqui?
E lá vamos nós, percorrer a cidade em busca dos ingressos, e contamos a história para vocês aqui.
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terça-feira, 10 de agosto de 2010
FOTO DO DIA (1)
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GGOO News Edição nº4 - Alternativa de Visualização a pedidos
Pouco mais de uma semana depois do lançamento de nossa revista, algumas pessoas pediram que eu publicasse no "servidor 2" a GGOO News. Este seria o "mais rápido" dentro os 4. Agora a revista tem 3 servidores para ser visualizada, cabe a você leitor, escolher.
O 4º servidor é o mais complicado, mas também deve receber a 4ª edição da GGOO News em breve.
Clique no botão botão GGOO News a esquerda, ou veja pelo link abaixo:
Boa leitura.
O 4º servidor é o mais complicado, mas também deve receber a 4ª edição da GGOO News em breve.
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Boa leitura.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
PILOTOS: CLAY REGAZZONI
Gianclaudio Regazzoni, mais conhecido como Clay Regazzoni (Lugano, 5 de Setembro de 1939 - Parma, 15 de Dezembro de 2006) foi um ex-piloto de Fórmula 1 suíço.
Tendo nascido na área fronteiriça da Suíça onde se fala predominantemente o italiano, ele foi efetivamente considerado como italiano pelos italianos, o que era motivo de grande orgulho durante seus anos na Ferrari em meados dos anos 1970. Todavia, ele mantinha um passaporte suíço e seu registro oficial na Fórmula 1 refere-se a ele como suíço.
A primeira vitória de Regazzoni veio durante sua primeira temporada na Fórmula 1 em 1970, quando ele venceu o Grande Prêmio da Itália em Monza ao volante de uma Ferrari 312B. Embora só tenha competido em oito das 13 corridas daquele ano, ele terminou em terceiro no campeonato, atrás do seu companheiro de equipe Jacky Ickx e do falecido Jochen Rindt, que ganhou postumamente o campeonato daquele ano.
Regazzoni, muitas vezes, foi considerado um piloto de estilo extremamente agressivo, e até mesmo desleal. Porém, aqueles que o conheceram e com ele conviveram diziam ser uma das pessoas mais amáveis de todo o automobilismo.
Depois de duas temporadas na Ferrari, Regazzoni mudou-se para a BRM, onde fez parte de uma equipe que incluía Jean Pierre Beltoise e Niki Lauda. Em 1974, a Ferrari decidiu chamar Regazzoni de volta. Ele aceitou imediatamente e sugeriu a Enzo Ferrari que também chamasse Niki Lauda. Regazzoni e Lauda, juntamente com o chefe de equipe Luca Cordero di Montezemolo e o diretor técnico Mauro Forghieri, formaram uma parceria bem-sucedida que gerou 15 vitórias, dois títulos de construtores, e um campeonato para Lauda, em 1975.
A melhor temporada de Regazzoni foi em 1974, quando ele perdeu o campeonato para Emerson Fittipaldi por somente três pontos. Na segunda metade dos anos 1970, Regazzoni participou das 500 milhas de Indianápolis com a McLaren e dirigiu para equipes médias da Fórmula 1 como a Ensign e a Shadow, até que Sir Frank Williams ofereceu-lhe novamente uma vaga competitiva em um de seus carros, em 1979. Regazzoni pagou o favor dando-lhe a primeira vitória da equipe em Silverstone, mas foi substituído por Carlos Reutemann ao fim da temporada.
Em 1980 ele sofreu um acidente durante o Grande Prêmio dos Estados Unidos, disputado em Long Beach, quando os freios de seu Ensign falharam no fim de uma reta de alta velocidade. Seu carro bateu em grande velocidade contra a Brabham do argentino Ricardo Zunino, que estava parado no canto de uma área de escape, incendiando-se em seguida. O acidente deixou Regazzoni paralisado da cintura para baixo. Desde então, ele se dedicou a ajudar portadores de deficiência física a obter igualdade de oportunidades, além de continuar competindo em competições com carros históricos, sua grande paixão.
Anos antes em 1973, sua vida já tinha sido salva pelo inglês Mike Hailwood, que chegou a queimar as mãos e os pés ao tentar livrar, no grande prêmio da África do Sul o piloto de seu carro em chamas.
Um instigante relato de sua vida pode ser encontrada em sua autobiografia "È questione di cuore" ("É um assunto do coração") publicado em meados dos anos 1980. No final da vida Regazzoni dividia seu tempo entre Mônaco e Lugano, e ocasionalmente fazia comentários para canais de TV suíços e italianos.
No dia 15 de dezembro de 2006, Clay Regazzoni veio a falecer depois que seu automóvel colidiu com um caminhão na região oeste da cidade de Parma, no norte da Itália. Regazzoni tinha 67 anos. A morte de Clay causou grande comoção entre os aficcionados do automobilismo, já que era tido como um dos grandes ídolos da Fórmula 1.
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REGINALDO LEME: UM SANTO REMÉDIO
Nesta semana Rubinho Barrichello saiu para jantar com amigos em São Paulo e, quando entrou no restaurante, foi aplaudido. O torcedor brasileiro reage muito rapidamente a uma ação do ídolo no esporte. A ultrapassagem de Rubinho sobre Michael Schumacher na Hungria, pela forma como aconteceu, e por ter vindo na sequência de uma decepção que ainda doía no torcedor por causa da ordem de equipe da Ferrari contra Felipe Massa na Alemanha, tem o dom de cura na alma ferida.
Claro que fez bem a Rubinho sentir este reconhecimento. Um carinho que consola, mas não resgata o que ficou perdido na carreira. O talento natural que levou Rubinho à Fórmula-1 depois de ganhar o Europeu de Fórmula Opel e o Ingles de Fórmula-3 era suficiente para fazer dele um campeão, como descobriu recentemente o seu atual chefe de equipe Sam Michael, na Williams.
A Ferrari foi um passo importante na vida de Rubinho. Lá ele conquistou suas 11 vitórias e marcou 560 dos 637 pontos que lhe garantem o quarto lugar entre os pilotos com maior pontuação da história da F-1. Mas este período na Ferrari (de 2000 a 2005) também deixou um fardo difícil de carregar pela vida afora. Uma manifestação pública como a desta semana entre as pessoas que estavam no restaurante é, sem dúvida, um santo remédio.
Um outro remédio eficiente que eu aconselho a Rubinho é dizer cara a cara para Schumacher, quando os dois se encontrarem em Spa, que não aceita o pedido de desculpas que o alemão fez através site dele. É difícil que haja este encontro porque os dois já não se falam há algum tempo. Mas, se houver, eu já disse ao Rubinho que ele não pode perder a chance. Vai fazer um bem enorme.
O Schumacher já deve ter se tocado de como foi pouco inteligente. Se ele não tivesse espremido Barrichello no muro, a ultrapassagem – aliás, inevitável – nem mais seria lembrada no dia seguinte. Fez o que fez, tomou punição que vai prejudicar bastante a sua próxima corrida, saiu com cara de quem não estava nem aí depois da conversa com os comissários para, no dia seguinte, escrever que, ao rever a imagem, reconhecia que havia exagerado. Simplesmente, tinha caído a ficha.
Mesmo alguns dos maiores simpatizantes do alemão ao longo de sua carreira, não se conformam com o que ele fez. O engenheiro espanhol Joan Villadelprat, que trabalhou com o alemão na Benetton, considerou uma atitude intolerável que poderia ter terminado em tragédia. O piloto austríaco Alexander Wurtz fala em atitude deliberada de alguém que sabia muito bem o risco a que estava expondo Barrichello e a si próprio. O tricampeão Jackie Stewart considerou o maior abuso que já viu de um piloto e John Watson, ex-piloto que já trabalhou como comissário técnico convidado da FIA, comparou a atitude de Schumacher com o instinto animal. Pesado, e com razão.
A F-1 ganhou assunto para este curto de período de férias até o GP da Bélgica no dia 29 de agosto. Durante três semanas as equipes permanecem fechadas, e só no dia 23 os carros, motores e equipamentos serão embarcados para Spa-Francorchamps, vizinha à fronteira com a Alemanha. Quem mais deve sofrer com esta interrupção é a McLaren. Das três equipes que brigam pelo título, ela é a que está em baixa desde o GP da Inglaterra, apesar de ter se mantido na liderança dos campeonatos de pilotos e construtores até domingo passado. Depois do GP da Hungria, que das 12 etapas deste ano foi a mais negativa para a McLaren, com 4 pontos marcados, contra 40 da Red Bull e 30 da Ferrari, a liderança dos construtores voltou para a Red Bull e a de pilotos voltou para Mark Webber. O Mundial de Pilotos já mudou de líder oito vezes e o próprio Webber já tinha ocupado a posição após a sétima etapa do campeonato. Hamilton foi quem mais permaneceu na ponta, durante quatro etapas. Caiu para segundo e pode cair mais porque a tendência, agora, é a Red Bull dominar em Spa e também em Monza.
Claro que fez bem a Rubinho sentir este reconhecimento. Um carinho que consola, mas não resgata o que ficou perdido na carreira. O talento natural que levou Rubinho à Fórmula-1 depois de ganhar o Europeu de Fórmula Opel e o Ingles de Fórmula-3 era suficiente para fazer dele um campeão, como descobriu recentemente o seu atual chefe de equipe Sam Michael, na Williams.
A Ferrari foi um passo importante na vida de Rubinho. Lá ele conquistou suas 11 vitórias e marcou 560 dos 637 pontos que lhe garantem o quarto lugar entre os pilotos com maior pontuação da história da F-1. Mas este período na Ferrari (de 2000 a 2005) também deixou um fardo difícil de carregar pela vida afora. Uma manifestação pública como a desta semana entre as pessoas que estavam no restaurante é, sem dúvida, um santo remédio.
Um outro remédio eficiente que eu aconselho a Rubinho é dizer cara a cara para Schumacher, quando os dois se encontrarem em Spa, que não aceita o pedido de desculpas que o alemão fez através site dele. É difícil que haja este encontro porque os dois já não se falam há algum tempo. Mas, se houver, eu já disse ao Rubinho que ele não pode perder a chance. Vai fazer um bem enorme.
O Schumacher já deve ter se tocado de como foi pouco inteligente. Se ele não tivesse espremido Barrichello no muro, a ultrapassagem – aliás, inevitável – nem mais seria lembrada no dia seguinte. Fez o que fez, tomou punição que vai prejudicar bastante a sua próxima corrida, saiu com cara de quem não estava nem aí depois da conversa com os comissários para, no dia seguinte, escrever que, ao rever a imagem, reconhecia que havia exagerado. Simplesmente, tinha caído a ficha.
Mesmo alguns dos maiores simpatizantes do alemão ao longo de sua carreira, não se conformam com o que ele fez. O engenheiro espanhol Joan Villadelprat, que trabalhou com o alemão na Benetton, considerou uma atitude intolerável que poderia ter terminado em tragédia. O piloto austríaco Alexander Wurtz fala em atitude deliberada de alguém que sabia muito bem o risco a que estava expondo Barrichello e a si próprio. O tricampeão Jackie Stewart considerou o maior abuso que já viu de um piloto e John Watson, ex-piloto que já trabalhou como comissário técnico convidado da FIA, comparou a atitude de Schumacher com o instinto animal. Pesado, e com razão.
A F-1 ganhou assunto para este curto de período de férias até o GP da Bélgica no dia 29 de agosto. Durante três semanas as equipes permanecem fechadas, e só no dia 23 os carros, motores e equipamentos serão embarcados para Spa-Francorchamps, vizinha à fronteira com a Alemanha. Quem mais deve sofrer com esta interrupção é a McLaren. Das três equipes que brigam pelo título, ela é a que está em baixa desde o GP da Inglaterra, apesar de ter se mantido na liderança dos campeonatos de pilotos e construtores até domingo passado. Depois do GP da Hungria, que das 12 etapas deste ano foi a mais negativa para a McLaren, com 4 pontos marcados, contra 40 da Red Bull e 30 da Ferrari, a liderança dos construtores voltou para a Red Bull e a de pilotos voltou para Mark Webber. O Mundial de Pilotos já mudou de líder oito vezes e o próprio Webber já tinha ocupado a posição após a sétima etapa do campeonato. Hamilton foi quem mais permaneceu na ponta, durante quatro etapas. Caiu para segundo e pode cair mais porque a tendência, agora, é a Red Bull dominar em Spa e também em Monza.
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ENTREVISTA COM RUBINHO
Pra quem não viu o Esporte Espetacular de ontem, segue a entrevista que Galvão Bueno e Luciano Burti fizeram com Rubinho. Bem bacana e descontraída a conversa.
Qual terá sido a pauta principal da entrevista hein??
E Rubinho ainda faz um agradecimento aos torcedores no final.
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domingo, 8 de agosto de 2010
ADRIAN NEWEY BATE E É HOSPITALIZADO
Adrian Newey, diretor-técnico da Red Bull, sofreu um acidente durante uma prova da Ginetta Cup, em Snetterton, e foi levado ao hospital para exames de precaução.
No incidente, outros dois carros bateram no de Newey, que teve de ser retirado de maca do circuito de Norfolk. A corrida foi imediatamente interrompida.
Newey estava na corrida como piloto convidado, em situação semelhante àquela que esteve o brasileiro Diego Freitas no ano passado.
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AO VIVO: ITAIPAVA GT BRASIL/ INTERLAGOS
Bom dia a todos!
Falamos ao vivo de Interlagos, onde junto com o Dr. Roque, vamos acompanhar as emoções do Itaipava GT Brasil. Após visitação aos boxes e algumas fotos tiradas para a revista GGOO News, hora de voltarmos à sala de imprensa do autódromo para atualizarmos este modesto Blog e pensarmos em uma pauta para nossa prestigiosa revista.
Enquanto isso, fiquem com esta foto:
Falamos ao vivo de Interlagos, onde junto com o Dr. Roque, vamos acompanhar as emoções do Itaipava GT Brasil. Após visitação aos boxes e algumas fotos tiradas para a revista GGOO News, hora de voltarmos à sala de imprensa do autódromo para atualizarmos este modesto Blog e pensarmos em uma pauta para nossa prestigiosa revista.
Enquanto isso, fiquem com esta foto:
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sexta-feira, 6 de agosto de 2010
GT BRASIL: PROGRAMAÇÃO DA ETAPA DE SÃO PAULO
Sábado
08:30 09:15 1º Classificatório Superbike 20/5/20
09:25 10:10 4º Treino Livre Itaipava GT Brasil
10:20 11:05 2º Classificatório Superbike 20/5/20
11:15 11:35 Treino Classificatório 1ª Corrida GT3 Br Itaipava GT Brasil
11:40 12:00 Treino Classificatório 1ª Corrida GT4 Br Itaipava GT Brasil
12:15 12:35 Treino Classificatório 2ª Corrida GT3 Br Itaipava GT Brasil
12:40 13:00 Treino Classificatório 2ª Corrida GT4 Br Itaipava GT Brasil
13:05 13:50 3º Classificatório Superbike 20/5/20
14:00 14:50 4º Aula Prática GT Training
15:00 15:15 Super Pole Superbike
15:25 15:25 Abertura dos Boxes Itaipava GT Brasil
15:40 15:40 Fechamento dos Boxes Itaipava GT Brasil
15:45 15:45 Placa de 5 minutos Itaipava GT Brasil
15:50 15:53 Volta de apresentação Itaipava GT Brasil
15:53 16:43 1ª corrida Itaipava GT Brasil
16:48 17:03 Pódio+coletiva de imprensa Itaipava GT Brasil
17:10 18:00 5º Aula Prática - prova GT Training
Domingo
09:45 10:00 Warm-up Itaipava GT Brasil
10:15 10:30 Warm-up TNT Superbike
11:00 12:00 Visitação aos boxes / Horario promocional A
12:35 12:35 Abertura dos Boxes Itaipava GT Brasil
12:45 12:45 Fechamento dos Boxes Itaipava GT Brasil
12:50 12:54 Hino Nacional
12:55 12:55 Placa de 5 minutos Itaipava GT Brasil
13:00 13:03 Volta de apresentação Itaipava GT Brasil
13:03 13:53 2ª corrida Itaipava GT Brasil
13:58 14:03 Pódio+coletiva de imprensa Itaipava GT Brasil
14:45 14:45 Abertura dos Boxes TNT Superbike
14:50 14:50 Fechamento dos Boxes TNT Superbike
14:55 14:55 Placa de 5 minutos TNT Superbike
15:00 15:02 Volta de apresentação TNT Superbike
15:02 15:32 Corrida TNT Superbike
15:37 15:47 Pódio+coletiva de imprensa TNT Superbike
08:30 09:15 1º Classificatório Superbike 20/5/20
09:25 10:10 4º Treino Livre Itaipava GT Brasil
10:20 11:05 2º Classificatório Superbike 20/5/20
11:15 11:35 Treino Classificatório 1ª Corrida GT3 Br Itaipava GT Brasil
11:40 12:00 Treino Classificatório 1ª Corrida GT4 Br Itaipava GT Brasil
12:15 12:35 Treino Classificatório 2ª Corrida GT3 Br Itaipava GT Brasil
12:40 13:00 Treino Classificatório 2ª Corrida GT4 Br Itaipava GT Brasil
13:05 13:50 3º Classificatório Superbike 20/5/20
14:00 14:50 4º Aula Prática GT Training
15:00 15:15 Super Pole Superbike
15:25 15:25 Abertura dos Boxes Itaipava GT Brasil
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17:10 18:00 5º Aula Prática - prova GT Training
Domingo
09:45 10:00 Warm-up Itaipava GT Brasil
10:15 10:30 Warm-up TNT Superbike
11:00 12:00 Visitação aos boxes / Horario promocional A
12:35 12:35 Abertura dos Boxes Itaipava GT Brasil
12:45 12:45 Fechamento dos Boxes Itaipava GT Brasil
12:50 12:54 Hino Nacional
12:55 12:55 Placa de 5 minutos Itaipava GT Brasil
13:00 13:03 Volta de apresentação Itaipava GT Brasil
13:03 13:53 2ª corrida Itaipava GT Brasil
13:58 14:03 Pódio+coletiva de imprensa Itaipava GT Brasil
14:45 14:45 Abertura dos Boxes TNT Superbike
14:50 14:50 Fechamento dos Boxes TNT Superbike
14:55 14:55 Placa de 5 minutos TNT Superbike
15:00 15:02 Volta de apresentação TNT Superbike
15:02 15:32 Corrida TNT Superbike
15:37 15:47 Pódio+coletiva de imprensa TNT Superbike
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
RACING FESTIVAL: POSTOS DE TROCA DE INGRESSOS PARA A ETAPA DE SÃO PAULO
A organização do Racing Festival, que compreende o Trofeo Linea, a F-Future e a 600 Hornet, informa em seu site oficial, os pontos para você adquirir os ingressos gratuitamente para etapa de São Paulo, que será realizada nos dias 21 e 22 de agosto, em Interlagos.
Pontos de Troca:
Ingressos disponíveis a partir de 05/08.
Concessionárias Fiat:
AMAZONAS INTERLAGOS
AV. INTERLAGOS, 665 - (11) 2888-3040
ITAVEMA MOEMA
AV. MIRUNA, 633 INDIANAPOLIS - (11) 5098-4118
SEMPRE AUTOMÓVEIS PINHEIROS
AV REBOUCAS, 2876 - (11) 3386-2000
SEMPRE AUTOMÓVEIS
RUA CERRO CORÁ, 1100
AMAZONAS STO AMARO
AVENIDA MORUMBI, 7766 - (11) 5508-4000
AUGURI CONSOLAÇÃO
RUA DA CONSOLAÇÃO, 1787 - (11) 5627-0027
VENTUNO MORUMBI
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ALONSO ARROGANTE
Eric Boullier, atual chefe da equipe Renault, atacou o bicampeão Fernando Alonso, que competiu pelo time francês até o último ano e com o qual conquistou seus títulos mundiais, informa o site TAZIO.
Segundo Boullier, a fraca campanha da equipe na última temporada, com apenas 26 pontos conquistados no Mundial de Construtores, deveu-se à má vontade dos pilotos, além do escândalo que envolveu Flavio Briatore e Nelsinho Piquet.
"Não havia liderança para guiar o time, os pilotos eram pessoas difíceis de se lidar, muito arrogantes e não estavam encaminhando a equipe para o caminho correto", afirmou o dirigente.
"Sabíamos no papel que o time era capaz de vencer campeonatos, mas ficamos em oitavo no ano passado", disse Boullier ao site da revista inglesa "Autosport".
Segundo ele, o motivo pelo qual neste ano Robert Kubica e Vitaly Petrov estão conseguindo resultados mais expressivos é uma direção de time mais firme e consciente das necessidades de todos.
"Foi uma falta de comando da alta direção, falta de um objetivo claro. É difícil dizer, porque não quero criticar ninguém", afirmou, negando-se a falar mal de Briatore, banido da F-1 após comandar a manipulação de resultados no GP de Cingapura de 2008.
"Mas a situação dos pilotos... Alonso de volta à Renault após a situação na McLaren e assinado com a Ferrari. Um piloto é a chave para a equipe e, se não estão motivados, não motivam o time, já que ele sabia que iria embora."
"Isso foi fundamental para mim. Kubica fez exatamente isso, trouxe muito ar novo e motivação. A falta de resultados estava acabando com a equipe, porque eles são muito devotos, então claramente estavam desmotivados", concluiu.
No momento, a Renault é a quinta colocada no Mundial de Construtores e já conquistou dois pódios com Kubica no ano.
Segundo Boullier, a fraca campanha da equipe na última temporada, com apenas 26 pontos conquistados no Mundial de Construtores, deveu-se à má vontade dos pilotos, além do escândalo que envolveu Flavio Briatore e Nelsinho Piquet.
"Não havia liderança para guiar o time, os pilotos eram pessoas difíceis de se lidar, muito arrogantes e não estavam encaminhando a equipe para o caminho correto", afirmou o dirigente.
"Sabíamos no papel que o time era capaz de vencer campeonatos, mas ficamos em oitavo no ano passado", disse Boullier ao site da revista inglesa "Autosport".
Segundo ele, o motivo pelo qual neste ano Robert Kubica e Vitaly Petrov estão conseguindo resultados mais expressivos é uma direção de time mais firme e consciente das necessidades de todos.
"Foi uma falta de comando da alta direção, falta de um objetivo claro. É difícil dizer, porque não quero criticar ninguém", afirmou, negando-se a falar mal de Briatore, banido da F-1 após comandar a manipulação de resultados no GP de Cingapura de 2008.
"Mas a situação dos pilotos... Alonso de volta à Renault após a situação na McLaren e assinado com a Ferrari. Um piloto é a chave para a equipe e, se não estão motivados, não motivam o time, já que ele sabia que iria embora."
"Isso foi fundamental para mim. Kubica fez exatamente isso, trouxe muito ar novo e motivação. A falta de resultados estava acabando com a equipe, porque eles são muito devotos, então claramente estavam desmotivados", concluiu.
No momento, a Renault é a quinta colocada no Mundial de Construtores e já conquistou dois pódios com Kubica no ano.
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