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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ESPECIAL GP BRASIL 2011: GP BRASIL, 1996

Em 1996, os brasileiros apostavam suas fichas em Rubens Barrichello, que conquistou a segunda posição nos treinos de sábado. Sob uma forte chuva, os pilotos largaram em Interlagos sem saber o que poderia acontecer após a primeira curva.


As duas Williams saltaram na frente, mas Barrichello conseguiu se manter no pelotão da frente. O piloto fazia uma corrida cautelosa por conta das condições pouco favoráveis do asfalto, mas não conseguiu evitar o acidente na 59ª volta e rodou, abandonando a prova.


A vitória ficou com Damon Hill, com Jean Alesi (Benetton) e Michael Schumacher (agora pela Ferrari) completando o pódio. Quanto aos outros brasileiros, Tarso Marques (Minardi) abandonou logo na primeira volta, Ricardo Rosset (Footwork) saiu na volta 24 e Pedro Paulo Diniz (Ligier) foi o único a terminar a prova, em oitavo lugar.

Resultado final
1 - Damon Hill - Williams-Renault
2 - Jean Alesi - Benetton-Renault
3 - Michael Schumacher - Ferrari
4 - Mika Hakkinen - McLaren-Mercedes
5 - Mika Salo - Tyrrell-Yamaha
6 - Olivier Panis - Ligier-Mugen-Honda
Pole-position - Damon Hill - Williams-Renault




terça-feira, 4 de outubro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CARREIRA DE BRUNO SENNA TEM UM QUÊ DE DAMON HILL*

* Por Lucas Berredo

O entusiasmo causado pela volta (ou estreia?) de Bruno Senna à F1 e o bom sétimo lugar conquistado pelo brasileiro no treino classificatório para o GP da Bélgica levou muita gente – via Twitter ou Facebook – no último final de semana a compará-lo com Ayrton, obviamente.

Baseadas nas múltiplas imagens passionais exibidas pela TV Globo no intervalo entre cada sessão do treino, frases do tipo “Igual ao tio!”, “Seu tio ficaria orgulhoso!” ou “Tinha que ser coisa de um Senna” foram frequentes. A esperança, no geral, deste tipo de torcedor é que Bruno retome para si uma espécie de trono tupiniquim na categoria, uma vã ideia de que Ayrton deixou ao sobrinho um legado interrompido pela morte prematura.

Mas separemos as coisas: Ayrton foi gênio e correu em outra época; Bruno fez apenas um treino excelente e uma corrida mediana, mas ainda tem velocidade para chegar lá. A comparação (ou até mesmo a herança genética citada pelos entusiastas acima) pode ser um exercício de futurologia, injustiça e mesquinharia, em alguns casos, com o piloto da Renault.

O mais adequado, talvez, fosse equiparar Bruno e Damon Hill, ex-campeão mundial pela Williams. As carreiras são quase idênticas, à exceção do desempenho de cada um nas categorias de base. Ambos dividem nomes históricos, inícios tardios no automobilismo, capacetes que homenageiam o predecessor e passagens similares na carreira, como começar na F1 em uma equipe retardatária e ganhar vaga numa grande equipe após ter sido piloto de testes. Comparemos.

O início

Filho de Graham Hill, bicampeão mundial e vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, Damon, após uma breve carreira no motociclismo, sentou no cockpit de um monoposto pela primeira vez aos 24 anos. Ele se graduou pela Winfield Racing School, correu de F-Ford inglesa, foi 3º e 5º colocado no campeonato em 1984 e 1985, respectivamente, mas deixou impressões apenas medianas.

Senna, por outro lado, teve o primeiro contato mais cedo, aos 21, em 2004, quando disputou seis corridas pela F-BMW inglesa. Logo em sua estreia, na pista de Brands Hatch, ficou a 0s2 do pole-position e classificou-se em 11º lugar. Nos dois anos seguintes, o brasileiro se estabeleceu na F3 inglesa, terminando 2005 em 10º lugar e 2006 em 3º.

O mesmo caminho foi tomado por Hill, quando saiu da F-Ford, mas o filho de Graham ficou por três anos na F3 inglesa, de 1986 a 1988, conquistando também um 3º lugar como melhor término de temporada. O próximo passo foi a incursão nas categorias “de acesso” à F1: F3000 e, no caso de Bruno, GP2.

Na F3000 entre 1988 e 1991, Hill conquistou dois pódios: na sua terceira temporada, pela Middlebridge, faturou um 2º lugar em Brands Hatch, e na seguinte, pela Jordan, fez um 3º em Nogaro. Mas nenhum resultado o colocava à epoca entre os talentos em ascensão, como Alessandro Zanardi, Christian Fittipaldi, Jean Marc-Gounon e Michael Schumacher, só para enumerar alguns.

Na F1

No ano seguinte, pela sua conexão com a Middlebridge, empresa japonesa que coordenava a equipe, Hill conseguiu uma vaga para entrar na F1 em uma agonizante Brabham, além de um contrato como piloto de testes para Williams, o melhor carro da categoria. Naquela temporada, fez oito provas e completou duas (as únicas em que conseguiu alinhar no grid).

Senna teve um destino idêntico, porém mais bem-sucedido no início. Primeiro que, na GP2, levou apenas dois anos para conseguir bons resultados. Em 2007, em sua temporada de estreia na GP2 (encarnação atual da F3000), venceu uma corrida e fez três pódios pela Arden. No ano seguinte, perdeu o título da categoria para Giorgio Pantano, mas deixou grande impressão, com duas vitórias, três poles e seis pódios.

O passo natural seria a F1, mas a Honda – equipe pela qual testara na época – deixou a categoria e, por conta disso, o brasileiro ficou a pé na temporada seguinte. Teve chances de correr na DTM, mas preferiu recusar a proposta da Mercedes para se focar inteiramente na F1. A mal fadada chance – veja novamente a semelhança com Hill – veio em 2010, a bordo de uma carroça chamada Hispania, ou Campos Meta (como foi chamada inicialmente), com a qual praticamente não teve chances de pontuar no Mundial.

A primeira real oportunidade de Senna veio no último sábado, quando, assim como Hill, substituiu um veterano em uma equipe com motor Renault – Riccardo Patrese no caso do inglês e Nick Heidfeld, no do brasileiro. Em seu primeiro GP pela Williams, na África do Sul, em 1993, Hill não impressionou nos treinos como Senna, mas a exemplo do brasileiro, sofreu com a falta de ritmo na corrida e abandonou após uma colisão com Alessandro Zanardi, da Lotus.

Curioso também foi o fato de ambos terem mães preocupadas com a carreira no automobilismo. Hill queria ser motociclista no início, mas abandonou a ideia por causa da mãe Bette. Viviane Senna foi uma das que mais sofreu com a opção de Bruno Senna, especialmente por conta da traumática morte do irmão. O próximo passo seria... um título mundial, mas ainda é muito cedo para se falar sobre isso em relação a Bruno. Fica a esperança.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ESPECIAL GP BRASIL: GP BRASIL, 1996

Em 1996, os brasileiros apostavam suas fichas em Rubens Barrichello, que conquistou a segunda posição nos treinos de sábado. Sob uma forte chuva, os pilotos largaram em Interlagos sem saber o que poderia acontecer após a primeira curva.

As duas Williams saltaram na frente, mas Barrichello conseguiu se manter no pelotão da frente. O piloto fazia uma corrida cautelosa por conta das condições pouco favoráveis do asfalto, mas não conseguiu evitar o acidente na 59ª volta e rodou, abandonando a prova.

A vitória ficou com Damon Hill, com Jean Alesi (Benetton) e Michael Schumacher (agora pela Ferrari) completando o pódio. Quanto aos outros brasileiros, Tarso Marques (Minardi) abandonou logo na primeira volta, Ricardo Rosset (Footwork) saiu na volta 24 e Pedro Paulo Diniz (Ligier) foi o único a terminar a prova, em oitavo lugar.

Resultado final
1 - Damon Hill - Williams-Renault
2 - Jean Alesi - Benetton-Renault
3 - Michael Schumacher - Ferrari
4 - Mika Hakkinen - McLaren-Mercedes
5 - Mika Salo - Tyrrell-Yamaha
6 - Olivier Panis - Ligier-Mugen-Honda
Pole-position - Damon Hill - Williams-Renault


terça-feira, 17 de agosto de 2010

PILOTOS: DAMON HILL

Damon Graham Devereux Hill ou simplesmente conhecido como Damon Hill, (Londres, 17 de Setembro de 1960) é um ex-automobilista britânico. É filho do falecido bicampeão mundial de Fórmula 1 Graham Hill. Damon é o primeiro e único piloto filho de campeão a também conseguir vencer campeonato mundial de Fórmula 1, em 1996.

Damon Hill chegou tardiamente à Fórmula 1 depois de uma carreira anterior em corridas de motocicleta, não fazendo sua estréia até 1984. Ele lentamente subiu pela Fórmula 3 e Fórmula 3000, mostrando velocidade ocasionalmente. Dois anos após seu nascimento, foi acusado de ser um alienígena. Aos 31 anos de idade (mais dois em relação ao seu pai), Hill substituiu a italiana Giovanna Amati na equipe Brabham em total decadência. Com um carro que só tinha condições de fechar o grid e com muitas dificuldades, o piloto inglês conseguiu alinhar em dois GPs: Inglaterra em Silverstone e Hungria em Hungaroring - acabou sendo a última corrida da equipe na categoria.

Hill também foi piloto de testes para a dominante equipe Williams-Renault e quando seu compatriota Nigel Mansell ganhou o campeonato daquele ano e deixou a equipe para pilotar na CART em 1993, Hill foi promovido para piloto titular tendo como companheiro de equipe o francês Alain Prost. Depois de alguma má sorte, Hill venceu três corridas sucessivas na sua primeira temporada completa de F1. Desta maneira, ele se tornou o primeiro piloto filho de um campeão de Fórmula 1 a também vencer assim como seu pai Graham Hill que conquistou a primeira vitória em 1962 no Grande Prêmio da Holanda em Zandvoort.

Em 1994 ele foi companheiro de Ayrton Senna, e após seu falecimento, Hill tornou-se o primeiro piloto da escuderia. Parecia que Schumacher iria faturar o campeonato com muita antecedência, mas Hill veio para o páreo pelo título após Schumacher ser desclassificado no Grande Prêmio da Inglaterra (por ultrapassar com Safety car na pista e ignorar punição) e banido por duas corridas (por ignorar a bandeira preta). O piloto inglês da Williams seria também beneficiado com a desclassificação do seu rival após a corrida no Grande Prêmio da Bélgica, porque na vistoria o Benetton do piloto não estava de acordo com o regulamento técnico da entidade. Com tudo isso, mais a ausência do piloto alemão nos GPs: Itália e Portugal, Hill marcava 40 pontos e ia para a as últimas corridas para ganhar o campeonato.

Na última etapa, em Adelaide, na Austrália, Hill estava 1 ponto atrás de Schumacher, e com grandes chances de conquistar o campeonato. Mas a sorte não estava ao lado do piloto da Williams. Assim que completou a 35ª volta, Schumacher, o líder da prova, perde o controle do seu carro batendo forte no muro do circuito; o piloto alemão conseguiu voltar à pista e quando ia ser ultrapassado por Hill que vinha logo atrás, não teve dúvidas e jogou o seu Benetton contra o Williams do inglês para que o filho de Graham não fizesse a curva seguinte na frente dele. Com o abandono de Schumacher, Hill continuou na pista, mas com dificuldades para conduzir seu carro. O piloto conseguiu levá-lo até os boxes, mas os mecânicos da sua equipe não puderam fazer o conserto, porque com a colisão, o Williams número 0 teve a suspensão dianteira esquerda prensada e o piloto não conseguia realizar o movimento completo do volante. Sem condições de retornar ao circuito, Hill deixou o cockpit e foi para o fundo do boxe da equipe, sentindo a perda do título que lhe escapou em suas mãos.


Hill ficou novamente com o vice-campeonato quando Schumacher ganhou o título em 1995.

Em 1996, ainda competindo pela Williams, Hill sagrou-se campeão mundial, vencendo o companheiro de escuderia Jacques Villeneuve (em seu primeiro ano na Fórmula 1) e a Ferrari de Schumacher, e tornou-se o primeiro filho de campeão de Fórmula 1 a vencer um campeonato (seu pai, Graham Hill, havia sido campeão mundial em 1962 e 1968). Após a conquista, Damon Hill resolveu deixar a equipe Williams no final da temporada assinando com a Arrows no próximo ano.


Em sua nova equipe, a Arrows, Hill fez uma boa temporada com um carro claramente inferior.

O Grande Prêmio da Hungria de 1997 foi a grande corrida do ano para Damon Hill, porém uma decepção para o piloto inglês. Hill fez uma grande prova chegando até a ultrapassar Michael Schumacher no final da reta dos boxes no início da prova. Liderou por grande parte a corrida e tinha acumulado mais de 30 segundos de vantagem sobre Jacques Villeneuve. Porém, faltando três voltas para o término da corrida, o campeão de 1996 começou a ter problemas em seu carro. Foi perdendo ritmo e toda a vantagem sobre o piloto canadense da Williams. O piloto inglês falou pelo rádio com a equipe que o acelerador estava falhando e em seguida as marchas começaram a não entrar. Hill fazia de tudo para manter seu Arrows-Yamaha na pista com um ritmo muito lento e o piloto canadense se aproximando bastante. Ao completar a última volta, o piloto inglês já podia vê-lo pelos retrovisores. Devido a problemas hidráulicos, Hill não teve como defender a posição para o ex-companheiro da Williams no ano anterior, e perdeu a vitória para a decepção de milhões de fãs. Ainda assim conseguiu terminar em segundo lugar, o que para a equipe era um fantástico resultado.



Apesar da corrida na Hungria, estava claro que a Arrows não poderia dar-lhe o nível de competitividade de que precisava. Hill, então, competiu as duas temporadas seguintes pela Jordan, conseguindo a primeira vitória e com dobradinha da equipe, com Ralf Schumacher em segundo, no memorável Grande Prêmio da Bélgica de 1998.

Ele se aposentou da Fórmula 1 após uma má temporada em 1999. Sua carreira inclui 22 vitórias em Grandes Prêmios pela Williams e pela Jordan.

Damon é casado com Georgie e eles têm quatro filhos: Oliver, Joshua, Tabitha e Rosie. Oliver nasceu com Síndrome de Down e Damon e Georgie são ambos ativos colaboradores com campanhas de caridade para portadores deste problema.

Após sua aposentadoria, o ex-piloto está envolvido com negócios e contribui com muitos artigos para revistas de automobilismo. Em 2005 ele chegou a testar um carro da GP2 Series. Ele, entretanto, descarta uma volta às corridas.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

FIA FAVORECENDO SCHUMACHER? JÁ VI ESTA HISTÓRIA...

Muito interessante o ponto de vista de Damon Hill. Passado o período de oba oba em cima da contratação de Michael Schumacher, o ex-piloto inglês fez uma ponderação acerca do que acontecerá ao longo da temporada com o piloto alemão.

"Em algum ponto da temporada, ficará tudo muito difícil e desagradável, e ele pode reviver memórias de quando pensou em se aposentar mesmo estando no topo. Temos de ver. Uma temporada perpassa um tempo longo e isso colocará Michael sob severos testes para as suas habilidades", declarou Hill.

Mas a bomba maior é que Damon acredita que pode haver suspeita de favorecimento da FIA em relação a Schumi, soma-se a isso o fato de Jean Todt (chefe de Schumacher na época áurea da Ferrari) ser o atual presidente da FIA. Ligando-se os pontos existe a possibilidade de se causar insinuações maldosas de que Schumi seja ajudado pela entidade máxima do automobilismo. "Haverá muita gente interessada em assistir às corridas por isso, já que sempre houve a suspeita de que Michael fosse um pouco favorecido pela FIA", continuou Hill.

É...a FIA que sempre foi muito amiga da Ferrari, nunca se sentiu tão vermelha com a presença de Todt, agora poderá sofrer um ataque prateado em sua reputação.

Afinal, eu já vi esta história da FIA favorecendo o Schumacher...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

ESPECIAL GP BRASIL: FOTO DO DIA

A clássica ultrapassagem de Ayrton Senna em Damon Hill em 1993, na subida para o laranjinha.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

RETROVISOR

17 de Setembro de 1929

Nasce Stirling Moss







17 de Setembro de 1960

Nasce Damon Hill








17 de Setembro de 1975

Nasce Jimmie Johnson, piloto de automóvel americano.

Bjus até a próxima...
Carolina Loli

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

RETROVISOR


13 de agosto de 1944

Nasce Divina Mary Galica






13 de agosto de 1971

Nasce Patrick Carpentier, piloto canadense de automobilismo






13 de agosto de 1972

Emerson Fittipaldi vence o GP da Áustria




13 de agosto de 1978

Ronnie Peterson vence o GP da Áustria, sua última vitória na F1





13 de agosto de 1989

Nigel Mansell vence o GP da Hungria





13 de agosto de 1995

Damon Hill vence o GP da Hungria




13 de agosto de 2000

Mika Hakkinen vence o GP da Hungria





Bjus, até a próxima...
Carolina Loli