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terça-feira, 6 de agosto de 2013
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Complete F1 Fanatic 2010 driver rankings
O site F1 Fanatic publicou hoje o ranking dos melhores pilotos da temporada 2010 da F-1. Muitas surpresas, do início ao fim.
O ranking:
27. Sakon Yamamoto
26. Lucas di Grassi
25. Karun Chandhok
24. Bruno Senna
23. Vitaly Petrov
22. Christian Klien
21. Vitantonio Liuzzi
20. Sebastien Buemi
19. Pedro de la Rosa
18. Jarno Trulli
17. Nick Heidfeld
16. Felipe Massa
15. Nico Hülkenberg
14. Heikki Kovalainen
13. Michael Schumacher
12. Jaime Alguersuari
11. Timo Glock
10. Kamui Kobayashi
9. Adrian Sutil
8. Rubens Barrichello
7. Jenson Button
6. Mark Webber
5. Nico Rosberg
4. Robert Kubica
3. Sebastian Vettel
2. Fernando Alonso
1. Lewis Hamilton
E ai, concorda? Discorda? Qual seria a sua lista?
Cartas para redação!
O ranking:
27. Sakon Yamamoto
26. Lucas di Grassi
25. Karun Chandhok
24. Bruno Senna
23. Vitaly Petrov
22. Christian Klien
21. Vitantonio Liuzzi
20. Sebastien Buemi
19. Pedro de la Rosa
18. Jarno Trulli
17. Nick Heidfeld
16. Felipe Massa
15. Nico Hülkenberg
14. Heikki Kovalainen
13. Michael Schumacher
12. Jaime Alguersuari
11. Timo Glock
10. Kamui Kobayashi
9. Adrian Sutil
8. Rubens Barrichello
7. Jenson Button
6. Mark Webber
5. Nico Rosberg
4. Robert Kubica
3. Sebastian Vettel
2. Fernando Alonso
1. Lewis Hamilton
E ai, concorda? Discorda? Qual seria a sua lista?
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
F1 2010 HIGHLIGHTS - FIA GALA
Fantástica edição dos melhores momentos da temporada 2010. Assista logo, antes que tirem do ar:
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
FERNANDO ALONSO
O espanhol, dito como um dos gênios da Fórmula 1 afundou. De queridinho da torcida por ser o primeiro campeão após a grande sequência de títulos de Michael Schumacher, Fernando Alonso se perdeu na arrogância de um campeão do mundo.
Transferido a peso de ouro para a Mclaren, pensou em ser novamente campeão na escuderia que, um dia, Ayrton Senna fez sucesso. Mas não, arrumou encrenca com todos por lá. Dedurou a empresa que o contratou, se fingiu de bom moço, no final, pouco fez para ajudar a equipe e o companheiro que também buscava o título. Saiu da equipe em baixa e voltou para aquela que dizia ser a sua verdadeira casa, a Renault onde havia conquistado seus dois títulos.
Mas, mais uma vez, fez as escolhas erradas. Uma equipe que não andava como ele desejava, um piloto novato disposto a tudo em busca de um reconhecimento, um dono de equipe/empresário que não tinha escrúpulos desde a época do alemão queixudo e estava feito o cenário perfeito. Mais uma vez, invocou os poderes de Luis Inácio e declarou que nada sabia para não ser punido, fato que aconteceu com todos os outros.
O tempo mais uma vez passou e em uma nova equipe entrou. Foi pra equipe do cavalinho, que também tem seus hábitos diferenciados e seus meandros difíceis de se entender. Se sentiu em casa desde então. Como de praxe, se assumiu como velocista, empunhou a bandeira da redenção e pecou. Primeiro reclamando do companheiro, depois ignorando determinadas situações em benefício próprio e por fim, reclamando.
Reclamar é o que Alonso melhor sabe fazer. Chorar, reclamar, gritar quando não está de acordo com algum ou alguma coisa não é feita ao seu feitio. E, Fernando, fez muito disso este ano. Desde o segundo GP do ano, na Austrália, já reclamava toda vez seu companheiro estava na sua frente. Reclamou no GP de Mônaco, quando tomou um passão de um ex-aposentado, reclamou do Safety-car, numa outra corrida. Mas, o golpe foi no GP da Alemanha: "Felipe, Fernando is faster than you" atingiu o coração dos verdadeiros amantes da velocidade, emputeceu a massa, criou um distanciamento e as vaias foram o resultado dessa equação.
Disputa de título, corrida para se fazer com a cabeça, gente atrapalhada, e piloto que é piloto, ultrapassa na pista e/ou nos boxes. Piloto de verdade, não está nem aí, coloca de lado, dá chega pra lá e passa. Vettel fez isso, Button, Hamilton, Webber e até Kobayashi o fizeram, e o espanhol continuava lá atrás.
Fim de prova e mais chororô, mais mimimi...o grande perdedor do final de semana mostrou, pras lentes mundiais, sua verdadeira faceta, a de derrotado que não sabe aceitar uma derrota. Que feio, Fernando. Que ridículo.
Essa frase, que tanto você usou no GP da Alemanha, serve direitinho para você.
Transferido a peso de ouro para a Mclaren, pensou em ser novamente campeão na escuderia que, um dia, Ayrton Senna fez sucesso. Mas não, arrumou encrenca com todos por lá. Dedurou a empresa que o contratou, se fingiu de bom moço, no final, pouco fez para ajudar a equipe e o companheiro que também buscava o título. Saiu da equipe em baixa e voltou para aquela que dizia ser a sua verdadeira casa, a Renault onde havia conquistado seus dois títulos.
Mas, mais uma vez, fez as escolhas erradas. Uma equipe que não andava como ele desejava, um piloto novato disposto a tudo em busca de um reconhecimento, um dono de equipe/empresário que não tinha escrúpulos desde a época do alemão queixudo e estava feito o cenário perfeito. Mais uma vez, invocou os poderes de Luis Inácio e declarou que nada sabia para não ser punido, fato que aconteceu com todos os outros.
O tempo mais uma vez passou e em uma nova equipe entrou. Foi pra equipe do cavalinho, que também tem seus hábitos diferenciados e seus meandros difíceis de se entender. Se sentiu em casa desde então. Como de praxe, se assumiu como velocista, empunhou a bandeira da redenção e pecou. Primeiro reclamando do companheiro, depois ignorando determinadas situações em benefício próprio e por fim, reclamando.
Reclamar é o que Alonso melhor sabe fazer. Chorar, reclamar, gritar quando não está de acordo com algum ou alguma coisa não é feita ao seu feitio. E, Fernando, fez muito disso este ano. Desde o segundo GP do ano, na Austrália, já reclamava toda vez seu companheiro estava na sua frente. Reclamou no GP de Mônaco, quando tomou um passão de um ex-aposentado, reclamou do Safety-car, numa outra corrida. Mas, o golpe foi no GP da Alemanha: "Felipe, Fernando is faster than you" atingiu o coração dos verdadeiros amantes da velocidade, emputeceu a massa, criou um distanciamento e as vaias foram o resultado dessa equação.
Disputa de título, corrida para se fazer com a cabeça, gente atrapalhada, e piloto que é piloto, ultrapassa na pista e/ou nos boxes. Piloto de verdade, não está nem aí, coloca de lado, dá chega pra lá e passa. Vettel fez isso, Button, Hamilton, Webber e até Kobayashi o fizeram, e o espanhol continuava lá atrás.
Fim de prova e mais chororô, mais mimimi...o grande perdedor do final de semana mostrou, pras lentes mundiais, sua verdadeira faceta, a de derrotado que não sabe aceitar uma derrota. Que feio, Fernando. Que ridículo.
Essa frase, que tanto você usou no GP da Alemanha, serve direitinho para você.
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SEBASTIAN VETTEL

Daquele moleque que surgiu para a F-1 nos treinos de sexta, que logo em sua primeira corrida, correndo pela BMW, marcou pontos no GP dos Estados Unidos de 2007. Daquele moleque que assombrou o mundo em determinado GP da Itália, em Monza, correndo com um ex-carro da Minardi, debaixo de um dilúvio, vencendo esta prova.
Daquele moleque que fez Interlagos ir abaixo ao ultrapassar Hamilton a 2 voltas do fim, na célebre decisão de 2008. Daquele moleque que continuou a evoluir e foi vice-campeão em 2009, deixando pra trás Rubens Barrichello.
Daquele moleque que cometeu erros em 2010, que sofreu, que lutou, que bateu. Daquele moleque que tinha a confiança da equipe e não liderou em nenhum momento o campeonato de pilotos. Daquele moleque que aplaudimos, torcemos contra o novo vigarista da F-1.
Aquele moleque se que chama Sebastian Vettel, que é o novo e mais novo campeão do mundo.
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
ESPECIAL GP BRASIL: ACHA NÓIS LÁ, NA BBC!
Dica do Rafael Vieira, que nos mandou esse vídeo via Twitter. Acha nóis lá, na BBC de Londres:
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
GP DE ABU DHABI - HORÁRIOS
Sex 12 Novembro 2010
Treino Livre 1 07:00 - 08:30
Treino Livre 2 11:00 - 12:30
Sáb 13 Novembro 2010
Treino Livre 3 08:00 - 09:00
Treino Classificatório 11:00
Dom 14 Novembro 2010
Corrida 11:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
Treino Livre 1 07:00 - 08:30
Treino Livre 2 11:00 - 12:30
Sáb 13 Novembro 2010
Treino Livre 3 08:00 - 09:00
Treino Classificatório 11:00
Dom 14 Novembro 2010
Corrida 11:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
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O ÓBVIO QUE NÃO É*
* por Daniel Macarenco
A Red Bull transformou-se neste ano na equipe queridinha da torcida, mais ainda depois desse GP Brasil. Vettel em 1º, a frente de Webber, pois fim a uma dúvida, se eles fariam jogo de equipe quando estivessem perdendo ou não. Não o fizeram, jogaram um balde de agua fria na Ferrari e conquistou por fim a alma da torcida.
Mas e em Abu Dhabi? Imagine a situação. Webber em 2º com Vettel na liderança. Alonso em 3º e assim, com o título nas mãos. Apenas um problema, se Vettel deixar Webber passar, Webber é campeão. Mas a Red Bull nunca fez jogo de equipe, o que pode acontecer então? Muitos dizem que ela fará jogo de equipe e Webber ganhará o campeonato. Seria o mais óbvio e ela não deixaria de ser adorada pelo torcedor. O que intriga a todos nessa história, é que a chance de Vettel não deixar Webber passar na situação citada, é real e muito provável.
Como todos sabem, de bom na F1, só a corrida. As equipes, empresas e patrocionadores tem interesse no dinheiro em primeiro lugar. A Red Bull não faz jogo de equipe justamente por isso. Trouxe a ela a condição de equipe que está la pelo esporte, que não pensa apenas nos números, o que é uma tremenda mentira. Isso porque a fama de equipe do bem, de equipe a favor do esporte, traz a ela uma grana violenta. No setor G de Interlagos, a maioria dos torcedores queriam um boné ou camisa da Red Bull, mas como o setor é o mais pobre, não tinha barraca da mesma.
Mas eu acredito que no final, Vettel abriria para Webber. Ter o número 1 no carro traz muito dinheiro também, e todos aprovariam. Deixaram os pilotos disputarem o título até o fim, sem prejudicar um ao outro. E se conheço bem esta equipe, ainda teria a frase abaixo durante a corrida.
Vettel, Webber is faster than you.
A Red Bull transformou-se neste ano na equipe queridinha da torcida, mais ainda depois desse GP Brasil. Vettel em 1º, a frente de Webber, pois fim a uma dúvida, se eles fariam jogo de equipe quando estivessem perdendo ou não. Não o fizeram, jogaram um balde de agua fria na Ferrari e conquistou por fim a alma da torcida.
Mas e em Abu Dhabi? Imagine a situação. Webber em 2º com Vettel na liderança. Alonso em 3º e assim, com o título nas mãos. Apenas um problema, se Vettel deixar Webber passar, Webber é campeão. Mas a Red Bull nunca fez jogo de equipe, o que pode acontecer então? Muitos dizem que ela fará jogo de equipe e Webber ganhará o campeonato. Seria o mais óbvio e ela não deixaria de ser adorada pelo torcedor. O que intriga a todos nessa história, é que a chance de Vettel não deixar Webber passar na situação citada, é real e muito provável.
Como todos sabem, de bom na F1, só a corrida. As equipes, empresas e patrocionadores tem interesse no dinheiro em primeiro lugar. A Red Bull não faz jogo de equipe justamente por isso. Trouxe a ela a condição de equipe que está la pelo esporte, que não pensa apenas nos números, o que é uma tremenda mentira. Isso porque a fama de equipe do bem, de equipe a favor do esporte, traz a ela uma grana violenta. No setor G de Interlagos, a maioria dos torcedores queriam um boné ou camisa da Red Bull, mas como o setor é o mais pobre, não tinha barraca da mesma.
Mas eu acredito que no final, Vettel abriria para Webber. Ter o número 1 no carro traz muito dinheiro também, e todos aprovariam. Deixaram os pilotos disputarem o título até o fim, sem prejudicar um ao outro. E se conheço bem esta equipe, ainda teria a frase abaixo durante a corrida.
Vettel, Webber is faster than you.
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
ESPECIAL GP BRASIL: GGOO NA GLOBO
Pois é, não tem jeito. Entra ano e sai ano, lá está a GGOO aparecendo por ai. Esse ano, aparecemos novamente na TV Globo e esse é só o começo. A gente se vê, por aqui:
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ESPECIAL GP BRASIL: F1 no Brasil, cadê o público???
Festa em São Paulo, F1, salão do automóvel, Emerson e sua negrinha (é como ele chamava o seu Lotus, antes do politicamente correto!!! Agora como será que ele iria chamá-la? De minha afro-descendente?) na Marginal, clima de decisão na prova, a torcida torce pelo Hamilton dar uma pancada no espanhol bancário.
Vejo a arquibancada no sábado e penso deve ser a bendita chuva, já tradicional do sábado de treino. Alguns setores da A completamente vazios, a arquibancada da Shell, totalmente vazia, no início do G mais espaços vazios.
No sábado checam até para ver se tem pente na mochila, revista não pode e este ano levamos até sacos plásticos para acomodar os exemplares e não perdê-los encharcados como em 2009. No portão G, após uma longa fila que não andava, tal qual os Hispanias, o motivo: Se revistava tudo, o que considero certo e as revistas alguns policiais mandavam jogar fora, outros nem davam bola para as mesmas. E infelizmente lá vai meu saquinho plástico com os exemplares deste ano...
Com o tradicional chove e para de São Paulo a classificação vira uma tremenda bagunça, bom pelo menos aqui tivemos alguma emoção.
Domingo, perto de 15 minutos antes da prova tiro algumas fotos e eis os vazios aparentes, será que o motivo agora era o sol? O Massa? O espanhol bancário? A falta de divulgação da prova? A Dilma? A bandeira da Pisa Fundo? (Aí gauchada parabéns ela bela bandeira e pela organização de vocês!!!)
Jornais e revistas de segunda dizem da falta de público e da baixa audiência.
Organização este ano não faltou, muita polícia, boa estrutura tanto de banheiros químicos como de locais de alimentação, a novidade deste ano foi a Sabesp colocar copos descartáveis, isto mesmo copos descartáveis em seu local de distribuição de água, estamos de fato evoluindo. A limpeza dos banheiros depende de quem os utiliza e o preço dos alimentos não tem jeito.
O que seria que está faltando para novamente termos um grande público? Tirar o Salão do Automóvel? Mudar a educação de quem vai a prova? Ou colocar um piloto brasileiro a altura de um campeão?
O que diria o seu Massa? O banco está cobrando suas pífias exibições? O cobertor de seus pneus não aquecem como o do espanhol? Poderíamos indicar as Casas Pernambucanas e dar de presente ao mesmo um conjunto de mantas térmicas!
A palavra está com quem não foi, não se sentiu estimulado a ir, apesar das facilidades de Metro/ Trem e ônibus.
Este ano não faltou emoção, né Renner?
De todos os GPs que vi, e com certeza não foram poucos, este era o que apresentava mais vazios nas arquibancadas.
Um abraço e espero que alguém tenha alguma resposta.
Dr. Roque
Vejo a arquibancada no sábado e penso deve ser a bendita chuva, já tradicional do sábado de treino. Alguns setores da A completamente vazios, a arquibancada da Shell, totalmente vazia, no início do G mais espaços vazios.
No sábado checam até para ver se tem pente na mochila, revista não pode e este ano levamos até sacos plásticos para acomodar os exemplares e não perdê-los encharcados como em 2009. No portão G, após uma longa fila que não andava, tal qual os Hispanias, o motivo: Se revistava tudo, o que considero certo e as revistas alguns policiais mandavam jogar fora, outros nem davam bola para as mesmas. E infelizmente lá vai meu saquinho plástico com os exemplares deste ano...
Com o tradicional chove e para de São Paulo a classificação vira uma tremenda bagunça, bom pelo menos aqui tivemos alguma emoção.
Domingo, perto de 15 minutos antes da prova tiro algumas fotos e eis os vazios aparentes, será que o motivo agora era o sol? O Massa? O espanhol bancário? A falta de divulgação da prova? A Dilma? A bandeira da Pisa Fundo? (Aí gauchada parabéns ela bela bandeira e pela organização de vocês!!!)
Jornais e revistas de segunda dizem da falta de público e da baixa audiência.
Organização este ano não faltou, muita polícia, boa estrutura tanto de banheiros químicos como de locais de alimentação, a novidade deste ano foi a Sabesp colocar copos descartáveis, isto mesmo copos descartáveis em seu local de distribuição de água, estamos de fato evoluindo. A limpeza dos banheiros depende de quem os utiliza e o preço dos alimentos não tem jeito.
O que seria que está faltando para novamente termos um grande público? Tirar o Salão do Automóvel? Mudar a educação de quem vai a prova? Ou colocar um piloto brasileiro a altura de um campeão?
O que diria o seu Massa? O banco está cobrando suas pífias exibições? O cobertor de seus pneus não aquecem como o do espanhol? Poderíamos indicar as Casas Pernambucanas e dar de presente ao mesmo um conjunto de mantas térmicas!
A palavra está com quem não foi, não se sentiu estimulado a ir, apesar das facilidades de Metro/ Trem e ônibus.
Este ano não faltou emoção, né Renner?
De todos os GPs que vi, e com certeza não foram poucos, este era o que apresentava mais vazios nas arquibancadas.
Um abraço e espero que alguém tenha alguma resposta.
Dr. Roque
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010
ESPECIAL GP BRASIL: CHUVA E SOL (DENOVO)
Chuva, chata, fria, gelada. Chuva que marcou presença durante praticamente todo o sábado do GP Brasil. Algo que seguiu a tendência de 2008 e 2009. Essa chuva foi uma das protagonistas dos treinos, que teve Kubica liderando o treino livre e Hulkenberg, o oficial.
Ao contrário de sábado, o sol brilhou muito forte no domingo e a corrida, sonoleta, fez valer que o título será definido na insonsa pista de Abu Dabi. Paciência. Mas, em nome do esporte, prefiro uma decisão desta forma do que pedindo pra outro piloto abrir passagem.
Esse foi o tema das conversas animadas durante os treinos e corridas. A GGOOcamiseta deste ano, o Bandeirão da Pisafundo, os narizes de palhaço e os gritos insistentes, mostraram que os verdadeiros apaixonados pelas corridas estavam de saco cheio da babaquice imposta pela Ferrari, Alonso e Felipe Massa.
Mas o GP Brasil também tem corrida, ultrapassagem, sol, chuva, frio, garoa. Isso é Interlagos, isso é marcar presença no mundo da F-1 pelo 39º ano, isto é e foi o GP Brasil.
Ao contrário de sábado, o sol brilhou muito forte no domingo e a corrida, sonoleta, fez valer que o título será definido na insonsa pista de Abu Dabi. Paciência. Mas, em nome do esporte, prefiro uma decisão desta forma do que pedindo pra outro piloto abrir passagem.
Esse foi o tema das conversas animadas durante os treinos e corridas. A GGOOcamiseta deste ano, o Bandeirão da Pisafundo, os narizes de palhaço e os gritos insistentes, mostraram que os verdadeiros apaixonados pelas corridas estavam de saco cheio da babaquice imposta pela Ferrari, Alonso e Felipe Massa.
Mas o GP Brasil também tem corrida, ultrapassagem, sol, chuva, frio, garoa. Isso é Interlagos, isso é marcar presença no mundo da F-1 pelo 39º ano, isto é e foi o GP Brasil.
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F1: A MATEMÁTICA PARA O TÍTULO
O campeão da temporada 2010 da Fórmula 1 sairá apenas na última corrida do ano, o GP dos Emirados Árabes Unidos, no próximo final de semana. E em uma disputa equilibradas como poucas vezes a categoria acompanhou, quatro pilotos chegarão a Abu Dhabi com chances de conquistar o título, informa o site TERRA.
Fernando Alonso (246 pontos), Mark Webber (238), Sebastian Vettel (231) e Lewis Hamilton (222) seguem com possibilidades de título. A dupla de Red Bull, que busca uma conquista inédita, conta com a promessa da equipe de uma disputa sem preferências. Já Alonso e Hamilton buscam repetir títulos.
Confira o que cada piloto precisará em Abu Dhabi para ser campeão:
Fernando Alonso (246 pontos)
Se for 1º: leva o título, independente de resultado.
Se for 2º: leva o título, independente de resultado.
Se for 3º: é campeão se Webber não vencer.
Se for 4º: é campeão se Webber não vencer.
Se for 5º: é campeão se Vettel e Webber não vencerem.
Se for 6º: é campeão se Vettel não vencer e se Webber for no máximo terceiro.
Se for 7º: é campeão se Vettel não vencer e se Webber for no máximo quarto.
Se for 8º: é campeão se Vettel não vencer e se Webber for no máximo quarto.
Se for 9º: leva o título de Vettel for no máximo terceiro e se Webber for no máximo quinto.
Se for 10º: leva o título de Vettel for no máximo terceiro e se Webber for no máximo sexto.
Se não pontuar: é campeão se Hamilton não vencer, Vettel for no máximo terceiro e Webber for no máximo sexto.
Mark Webber (238 pontos)
Se for 1º: é campeão se Alonso for no máximo terceiro.
Se for 2º: é campeão se Vettel não vencer e se Alonso for no máximo sexto.
Se for 3º: leva o título se Vettel não vencer e se Alonso for no máximo sétimo.
Se for 4º: leva o título se Vettel não vencer e se Alonso for no máximo nono.
Se for 5º: leva o título se Vettel for no máximo terceiro e se Alonso for no máximo décimo.
Se for 6º: já não tem chances de título.
Sebastian Vettel (231 pontos)
Se for 1º: leva o título se Alonso for no máximo quinto, independente de Webber.
Se for 2º: é campeão se Webber for no máximo quinto e se Alonso for no máximo nono.
Se for 3º: já não tem chances de título.
Lewis Hamilton (222 pontos)
Se for 1º: é campeão se Alonso não pontuar, Vettel for no máximo terceiro e Webber for no máximo sexto.
Se for 2°: já não tem chances de título.
Fernando Alonso (246 pontos), Mark Webber (238), Sebastian Vettel (231) e Lewis Hamilton (222) seguem com possibilidades de título. A dupla de Red Bull, que busca uma conquista inédita, conta com a promessa da equipe de uma disputa sem preferências. Já Alonso e Hamilton buscam repetir títulos.
Confira o que cada piloto precisará em Abu Dhabi para ser campeão:
Fernando Alonso (246 pontos)
Se for 1º: leva o título, independente de resultado.
Se for 2º: leva o título, independente de resultado.
Se for 3º: é campeão se Webber não vencer.
Se for 4º: é campeão se Webber não vencer.
Se for 5º: é campeão se Vettel e Webber não vencerem.
Se for 6º: é campeão se Vettel não vencer e se Webber for no máximo terceiro.
Se for 7º: é campeão se Vettel não vencer e se Webber for no máximo quarto.
Se for 8º: é campeão se Vettel não vencer e se Webber for no máximo quarto.
Se for 9º: leva o título de Vettel for no máximo terceiro e se Webber for no máximo quinto.
Se for 10º: leva o título de Vettel for no máximo terceiro e se Webber for no máximo sexto.
Se não pontuar: é campeão se Hamilton não vencer, Vettel for no máximo terceiro e Webber for no máximo sexto.
Mark Webber (238 pontos)
Se for 1º: é campeão se Alonso for no máximo terceiro.
Se for 2º: é campeão se Vettel não vencer e se Alonso for no máximo sexto.
Se for 3º: leva o título se Vettel não vencer e se Alonso for no máximo sétimo.
Se for 4º: leva o título se Vettel não vencer e se Alonso for no máximo nono.
Se for 5º: leva o título se Vettel for no máximo terceiro e se Alonso for no máximo décimo.
Se for 6º: já não tem chances de título.
Sebastian Vettel (231 pontos)
Se for 1º: leva o título se Alonso for no máximo quinto, independente de Webber.
Se for 2º: é campeão se Webber for no máximo quinto e se Alonso for no máximo nono.
Se for 3º: já não tem chances de título.
Lewis Hamilton (222 pontos)
Se for 1º: é campeão se Alonso não pontuar, Vettel for no máximo terceiro e Webber for no máximo sexto.
Se for 2°: já não tem chances de título.
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
GP DO BRASIL - HORÁRIOS
Sex 05 Novembro 2010
Treino Livre 1 10:00 - 11:30
Treino Livre 2 14:00 - 15:30
Sáb 06 Novembro 2010
Treino Livre 3 11:00 - 12:00
Treino Classificatório 14:00
Dom 07 Novembro 2010
Corrida 14:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
Treino Livre 1 10:00 - 11:30
Treino Livre 2 14:00 - 15:30
Sáb 06 Novembro 2010
Treino Livre 3 11:00 - 12:00
Treino Classificatório 14:00
Dom 07 Novembro 2010
Corrida 14:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
ESPECIAL GP BRASIL: CHEGUEI EM SÃO PAULO, E AGORA?*
Cresce a expectativa em conhecer pela primeira vez Interlagos para alguns e para os demais reviver a emoção dos últimos GP’s Brasil. Na outra ponta, aqueles que ainda vão enfrentar a retirada do ingresso lá no autódromo.
São Paulo estamos chegando....
Mais aqueles que chegarem de fora do Estado tem que ficar atento, verifique a opção de movimentação entre os transportes públicos, imprima o seu mapa do metrô , ou do trem e se possível ao redor do autódromo. Se utilizar o serviço trem + metrô observe que os terminais rodoviários Barra Funda, Tietê e Jabaquara são pontos de partida para o autódromo.
Vai as Dicas:
Cheguei no Tietê, o que eu faço? Utilize o metrô! (linha 1-Azul / R$ 2,65), você embarca (estação: Portuguesa-Tietê) no sentido Jabaquara, vá até o final da linha. Chegando no Jabaquara, oriente-se para seguira até o Terminal Rodoviário, utilize as linhas que passam em Interlagos (como a linha 675R – R$ 2,65), leva uns 45min ate a porta principal do autódromo. No sábado é costume já ter os expresso GP Brasil direto. Para ir ao setor G, siga as placas indicativas do evento...uma caminhada boa lhe aguarda até o "G"...mais vale!
Ôpa cheguei na Barra Funda: moleza então! Oriente-se e vá para a linha 8 da CPTM (R$ 2,65) sentido Osasco, descendo em Presidente Altino ou Osasco transfira-se para a linha 9 da CPTM (linha verde), observe o Rio Pinheiro ao lado da via até chegar a estação Jurubatuba, sigua o fluxo e embarque no sentido autódromo...em poucos minutos chegará no autódromo, e bem próximo do setor G.
Pousando de Avião em Congonhas, estacione seu jatinho ou petécoptero: Utilize um táxi...ou...vá para o outro lado da via sentido Sto. Amaro,solicite um táxi (mais enconta) ou espere por um busão (linha 5630-10: Metrô Brás x Term.Grajaú- R$ 2,55) que passe enfrente ao Autódromo – Av. Interlagos.
Não espere encontrar a facilidade que você tem em ir no mercado próximo de sua casa para ir ao autódromo, fique atento nos horários de início do treino na sexta, planeje uma antecedência de 1h30m para chegar ao autódromo, tendo que retirar ingressos... Vá o mais cedo possível...Depois...Tire fotos da movimentação ao redor, vejas os preços dos sulvenir's procure padarias e lanchonetes e faça seu desjejum.
Na alimentação é só não marcar bobeira, alimente-se bem ou tente pelo menos fazer uma refeição leve durante os dias que ficar em sampa. Muito se fala do clima em SP: frio e calor andam sempre juntos nesta terra, e em Interlagos vale as proteções para os dois. Ao pessoal de origem das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste mais os cariocas e capixabas podem ficar incomodados com o clima...Mais nada que não possa superar. A outra parte da galera vai encarar tranqüilo o tempo de SP.
Prefira utilizar mochilas. Bolsas e sacolas só atrapalham, além de ser um objeto cobiçado pelos gatunos de plantão. Agasalhos, camisas e uma toalha pequena já vai te aliviar do calor ou do frio. Compre suas capas de chuva aí mesmo na sua região, escolha o tipo com botões que se possa abrir na frente....é mais fácil para mexer nos bolsos e na mochila. Se você tiver onde deixar guarda-chuva ou seu chapéu, vale levar para ficar na fila...Do contrário não entra no autódromo.
Muitas corridas você acompanhou pela Tv e pelo Rádio, o conforto de casa é inquestionável...em Interlagos é você que vai ter que fazer o seu conforto, vá desarmado de espírito, entre no clima de diversão, cante com a galera, brinque, sorria, tire fotos com todos, peça para tirar a sua foto, fale, converse, critique e opine, no final você vai ter uma boa lembrança.
Mais o melhor de tudo é ver você compartilhar a sua emoção, sua opinião e sua crítica conosco. Chegar cedo no autódromo faz a diferença! Olha a imagem do amanhecer!
* Por Rodrigo Cabral
São Paulo estamos chegando....
Mais aqueles que chegarem de fora do Estado tem que ficar atento, verifique a opção de movimentação entre os transportes públicos, imprima o seu mapa do metrô , ou do trem e se possível ao redor do autódromo. Se utilizar o serviço trem + metrô observe que os terminais rodoviários Barra Funda, Tietê e Jabaquara são pontos de partida para o autódromo.
Vai as Dicas:
Cheguei no Tietê, o que eu faço? Utilize o metrô! (linha 1-Azul / R$ 2,65), você embarca (estação: Portuguesa-Tietê) no sentido Jabaquara, vá até o final da linha. Chegando no Jabaquara, oriente-se para seguira até o Terminal Rodoviário, utilize as linhas que passam em Interlagos (como a linha 675R – R$ 2,65), leva uns 45min ate a porta principal do autódromo. No sábado é costume já ter os expresso GP Brasil direto. Para ir ao setor G, siga as placas indicativas do evento...uma caminhada boa lhe aguarda até o "G"...mais vale!
Ôpa cheguei na Barra Funda: moleza então! Oriente-se e vá para a linha 8 da CPTM (R$ 2,65) sentido Osasco, descendo em Presidente Altino ou Osasco transfira-se para a linha 9 da CPTM (linha verde), observe o Rio Pinheiro ao lado da via até chegar a estação Jurubatuba, sigua o fluxo e embarque no sentido autódromo...em poucos minutos chegará no autódromo, e bem próximo do setor G.
Pousando de Avião em Congonhas, estacione seu jatinho ou petécoptero: Utilize um táxi...ou...vá para o outro lado da via sentido Sto. Amaro,solicite um táxi (mais enconta) ou espere por um busão (linha 5630-10: Metrô Brás x Term.Grajaú- R$ 2,55) que passe enfrente ao Autódromo – Av. Interlagos.
Não espere encontrar a facilidade que você tem em ir no mercado próximo de sua casa para ir ao autódromo, fique atento nos horários de início do treino na sexta, planeje uma antecedência de 1h30m para chegar ao autódromo, tendo que retirar ingressos... Vá o mais cedo possível...Depois...Tire fotos da movimentação ao redor, vejas os preços dos sulvenir's procure padarias e lanchonetes e faça seu desjejum.
Na alimentação é só não marcar bobeira, alimente-se bem ou tente pelo menos fazer uma refeição leve durante os dias que ficar em sampa. Muito se fala do clima em SP: frio e calor andam sempre juntos nesta terra, e em Interlagos vale as proteções para os dois. Ao pessoal de origem das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste mais os cariocas e capixabas podem ficar incomodados com o clima...Mais nada que não possa superar. A outra parte da galera vai encarar tranqüilo o tempo de SP.
Prefira utilizar mochilas. Bolsas e sacolas só atrapalham, além de ser um objeto cobiçado pelos gatunos de plantão. Agasalhos, camisas e uma toalha pequena já vai te aliviar do calor ou do frio. Compre suas capas de chuva aí mesmo na sua região, escolha o tipo com botões que se possa abrir na frente....é mais fácil para mexer nos bolsos e na mochila. Se você tiver onde deixar guarda-chuva ou seu chapéu, vale levar para ficar na fila...Do contrário não entra no autódromo.
Muitas corridas você acompanhou pela Tv e pelo Rádio, o conforto de casa é inquestionável...em Interlagos é você que vai ter que fazer o seu conforto, vá desarmado de espírito, entre no clima de diversão, cante com a galera, brinque, sorria, tire fotos com todos, peça para tirar a sua foto, fale, converse, critique e opine, no final você vai ter uma boa lembrança.
Mais o melhor de tudo é ver você compartilhar a sua emoção, sua opinião e sua crítica conosco. Chegar cedo no autódromo faz a diferença! Olha a imagem do amanhecer!
* Por Rodrigo Cabral
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ESPECIAL GP BRASIL: GP BRASIL, 2008
Da certeza da vitória e pela emoção da decisão de um título mundial, o GP Brasil teve ingredientes especialíssimos que mexeram com os sentimentos de todos os presentes. Da explosão de alegria a duas voltas do fim ao choro compulsivo ao final da corrida, esta corrida ficará para sempre marcada na minha memória. Ficará marcada como um dia muito feliz que se transformou em uma decepção profunda, não tanto pelo resultado, mas pela forma como ele ocorreu: a 700 metros da bandeirada.
Emoção parecida senti a 18 anos atrás nas oitavas de final da Copa de 90, na Itália. Naquele dia, Brasil e Argentina duelavam e após uma excelente partida da esquadra brasileira, foi a Argentina quem saiu classificada graças ao talento individual de seus jogadores. Neste dia chorei como nunca havia chorado antes. Chorei de emoção, de tristeza, de angústia e de raiva. Chorei muito como nunca mais chorei depois. Até o último domingo.
Por tudo o que estava envolvido, pela decisão em si e pelos acontecimentos de uma semana corrida marcada por entrevistas, fotos e outras coisinhas, a ansiedade para a corrida era grande, consequentemente a emoção de estar em nosso templo sagrado, também. Da alegria incontida no sábado, da roquidão que tomou conta da garganta de cada um, da madrugada inusitada com muita animação, do cansaço aparente, das corridas sem emoção que permearam o pré-GP até a volta de alinhamento, tudo era motivo de festa e chacota.
Ao verem os carros alinhando no grid de largada, mais festa. Gritos e agitos tomavam conta do autódromo inteiro, estava para começar a decisão. Ao ser dada a largada, mezzo no molhado, mezzo no seco, os fatores condicionais de tempo não eram suficientes, naquele momento, para ver o tão sonhado título de Felipe Massa. A cada volta que passava a apreensão tomava conta dos olhares e gestos de cada um. Era preciso muito mais do que já havia acontecido, era preciso que fatores extra-pistas se fizessem presentes.
A 10 voltas do fim, numa atitude inequivoca do setor G, os pedidos de chuva se fizeram presente, era a única forma de ver um piloto brasileiro ser campeão em sua terra. A espera de uma rodada de Hamilton na curva do lago ao pedidos de chuva, a conformação pelo resultado já estava presente no rosto de cada um, mas no fundo todos ainda acreditavam. Mas, quis o destino, que a chuva se fizesse presente a 7 voltas do fim e com ela muitas emoções fossem colocadas à prova.
Das paradas nos boxes à volta com pista semi-molhada, a torcida não era mais somente para Felipe Massa mas também para Vettel que, ousadamente, passou Hamilton faltando 2 voltas para o fim. O olhar incrédulo de todos logo se transformou em uma vibração sem tamanho. Pessoas se abraçavam não querendo acreditar que o sonho estava se transformando em realidade.
Logo depois a última volta se fez e com ela uma vibração que só aumentava, com um olho em Massa e o outro em Vettel. Massa cruza a linha em primeiro, festa. Olhos se voltam à Vettel, bico de pato, mergulho, junção, não dá mais pra Hamilton...Interlagos explode de emoção, gritos de é campeão ecoam, o choro de alegria se faz presente.
Pausa. Silêncio.
Um silêncio sepulcral toma conta de Interlagos, como acontecera um ano antes no episódio de Rafael Sperafico. Massa não havia sido campeão, Hamilton comemorava. A rádio bradava que ele ultrapassara um piloto na última curva. Sem entender nada, a deceção tomou conta de mim e o mundo desabou junto com a chuva.
Lágrimas incontidas, como estas que escorrem quando escrevo estas parcas linhas, tomaram conta do rosto de muitos. Inconsolável e sozinho, desabei a chorar, como chorara 18 anos antes. Era choro de frustração, de derrota que durou quase uma hora, que nem os abraços consoladores puderam confortar tamanha dor.
O que era para ser um choro que lavaria a alma, virou um choro de tristeza absoluta.
E com esta tristeza absoluta presente, lágrimas incontidas marcarão para sempre a minha vida e essa corrida.
Resultado final
1 - Felipe Massa -Ferrari
2 - Fernando Alonso - Renault
3 - Kimi Raikkonen - Ferrari
4 - Sebastian Vettel - Toro Rosso-Ferrari
5 - Lewis Hamilton - McLaren-Mercedes
6 - Timo Glock - Toyota
7 - Heikki Kovalainen - McLaren-Mercedes
8 - Jarno Trulli - Toyota
Pole-position - Felipe Massa - Ferrari
Emoção parecida senti a 18 anos atrás nas oitavas de final da Copa de 90, na Itália. Naquele dia, Brasil e Argentina duelavam e após uma excelente partida da esquadra brasileira, foi a Argentina quem saiu classificada graças ao talento individual de seus jogadores. Neste dia chorei como nunca havia chorado antes. Chorei de emoção, de tristeza, de angústia e de raiva. Chorei muito como nunca mais chorei depois. Até o último domingo.
Por tudo o que estava envolvido, pela decisão em si e pelos acontecimentos de uma semana corrida marcada por entrevistas, fotos e outras coisinhas, a ansiedade para a corrida era grande, consequentemente a emoção de estar em nosso templo sagrado, também. Da alegria incontida no sábado, da roquidão que tomou conta da garganta de cada um, da madrugada inusitada com muita animação, do cansaço aparente, das corridas sem emoção que permearam o pré-GP até a volta de alinhamento, tudo era motivo de festa e chacota.
Ao verem os carros alinhando no grid de largada, mais festa. Gritos e agitos tomavam conta do autódromo inteiro, estava para começar a decisão. Ao ser dada a largada, mezzo no molhado, mezzo no seco, os fatores condicionais de tempo não eram suficientes, naquele momento, para ver o tão sonhado título de Felipe Massa. A cada volta que passava a apreensão tomava conta dos olhares e gestos de cada um. Era preciso muito mais do que já havia acontecido, era preciso que fatores extra-pistas se fizessem presentes.
A 10 voltas do fim, numa atitude inequivoca do setor G, os pedidos de chuva se fizeram presente, era a única forma de ver um piloto brasileiro ser campeão em sua terra. A espera de uma rodada de Hamilton na curva do lago ao pedidos de chuva, a conformação pelo resultado já estava presente no rosto de cada um, mas no fundo todos ainda acreditavam. Mas, quis o destino, que a chuva se fizesse presente a 7 voltas do fim e com ela muitas emoções fossem colocadas à prova.
Das paradas nos boxes à volta com pista semi-molhada, a torcida não era mais somente para Felipe Massa mas também para Vettel que, ousadamente, passou Hamilton faltando 2 voltas para o fim. O olhar incrédulo de todos logo se transformou em uma vibração sem tamanho. Pessoas se abraçavam não querendo acreditar que o sonho estava se transformando em realidade.
Logo depois a última volta se fez e com ela uma vibração que só aumentava, com um olho em Massa e o outro em Vettel. Massa cruza a linha em primeiro, festa. Olhos se voltam à Vettel, bico de pato, mergulho, junção, não dá mais pra Hamilton...Interlagos explode de emoção, gritos de é campeão ecoam, o choro de alegria se faz presente.
Pausa. Silêncio.
Um silêncio sepulcral toma conta de Interlagos, como acontecera um ano antes no episódio de Rafael Sperafico. Massa não havia sido campeão, Hamilton comemorava. A rádio bradava que ele ultrapassara um piloto na última curva. Sem entender nada, a deceção tomou conta de mim e o mundo desabou junto com a chuva.
Lágrimas incontidas, como estas que escorrem quando escrevo estas parcas linhas, tomaram conta do rosto de muitos. Inconsolável e sozinho, desabei a chorar, como chorara 18 anos antes. Era choro de frustração, de derrota que durou quase uma hora, que nem os abraços consoladores puderam confortar tamanha dor.
O que era para ser um choro que lavaria a alma, virou um choro de tristeza absoluta.
E com esta tristeza absoluta presente, lágrimas incontidas marcarão para sempre a minha vida e essa corrida.
Resultado final
1 - Felipe Massa -Ferrari
2 - Fernando Alonso - Renault
3 - Kimi Raikkonen - Ferrari
4 - Sebastian Vettel - Toro Rosso-Ferrari
5 - Lewis Hamilton - McLaren-Mercedes
6 - Timo Glock - Toyota
7 - Heikki Kovalainen - McLaren-Mercedes
8 - Jarno Trulli - Toyota
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
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