quinta-feira, 14 de novembro de 2013
VODCA OU VODCA*
* Por Victor Martins
No livro que eu não for escrever da vida, esse 13/11 merecia um capítulo especial pelo que já aconteceu em termos de bastidores e notícias da F1 e outras categorias. Neste momento, às 20h, a notícia não é propriamente uma novidade, mas ainda não houve o anúncio: é Kovalainen, mesmo, quem vai substituir Räikkönen nas últimas duas etapas do Mundial, a começar pelo fim de semana agora em Austin. Um finlandês por outro.
Kovalainen começou a carreira na antecessora desta Lotus, a Renault, como piloto do Renault Driver Development (RDD) e depois titular ao lado de Fisichella. Atualmente, vinha andando aqui e ali como terceiro piloto da Caterham nos treinos livres de abertura dos finais de semana.
A F1, numa silly season histórica e emocionante, também coloca em pauta um capítulo especial: a real validade e existência do piloto reserva. Valsecchi, que tava lá babando para correr e pedindo de joelhos no Twitter, vai chupar o dedo — numa linguagem sempre carregada de eufemismo. Aliás, o italiano jamais foi considerado como primeira opção: só quando todas as opções dentre os experientes fosse descartada é que seu nome aparecia na lista da Lotus.
No livro que eu não for escrever da vida, esse 13/11 merecia um capítulo especial pelo que já aconteceu em termos de bastidores e notícias da F1 e outras categorias. Neste momento, às 20h, a notícia não é propriamente uma novidade, mas ainda não houve o anúncio: é Kovalainen, mesmo, quem vai substituir Räikkönen nas últimas duas etapas do Mundial, a começar pelo fim de semana agora em Austin. Um finlandês por outro.
Kovalainen começou a carreira na antecessora desta Lotus, a Renault, como piloto do Renault Driver Development (RDD) e depois titular ao lado de Fisichella. Atualmente, vinha andando aqui e ali como terceiro piloto da Caterham nos treinos livres de abertura dos finais de semana.
A F1, numa silly season histórica e emocionante, também coloca em pauta um capítulo especial: a real validade e existência do piloto reserva. Valsecchi, que tava lá babando para correr e pedindo de joelhos no Twitter, vai chupar o dedo — numa linguagem sempre carregada de eufemismo. Aliás, o italiano jamais foi considerado como primeira opção: só quando todas as opções dentre os experientes fosse descartada é que seu nome aparecia na lista da Lotus.
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