* Por Rodrigo Mattar
Em carta datada de ontem, 12 de novembro e publicada hoje no seu twitter, o mexicano Sergio Pérez entrega – pelo tom de despedida no primeiro parágrafo e na última frase do texto – que está fora da McLaren na temporada 2014 do Mundial de Fórmula 1. A equipe britânica deve promover a estreia do jovem Kevin Magnussen, dispensando o possível patrocínio do grupo de Carlos Slim que iria a reboque da permanência do cucaracha ao lado de Jenson Button.
E com esta praticamente anunciada saída, o nome de Pérez é mais um que aparece entre os disponíveis, pondo mais fogo numa Silly Season que parecia fria – até a Toro Rosso contratar Daniil Kvyat. E a partir daí, com os rumores do substituto de Räikkönen na Lotus, a ida de Felipe Massa para a Williams e o anúncio de uma possível troca de pilotos na McLaren, o bicho pegou de vez.
Pérez tem seus fiéis apoiadores que podem lhe oferecer a possibilidade de permanecer na Fórmula 1 ou então migrar para o World Endurance Championship, categoria onde seu mentor Adrián Fernández esteve presente ano passado e hoje esteio de vários pilotos com passagem pela categoria máxima, feito Lucas Di Grassi, Bruno Senna, Kamui Kobayashi e, agora, Mark Webber. Por que ele, Pérez, não pode ser o próximo?
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