* Por Rodrigo Mattar
Parece piada. Mas não é: a Lotus deixa de patrocinar, pasmem, a equipe que leva seu nome na Fórmula 1 na temporada de 2012. Tudo porque, sob o comando de Danny Bahar, o Grupo Lotus não atravessava uma fase financeira das mais saudáveis. E com a venda por parte da Proton, dona da marca, para o conglomerado malaio DRB-Hicom, a Genii Capital de Gérard Lopez rompeu o acordo de patrocínio com a Lotus, fechando também a possibilidade de opção de compra de 50% do time que a Proton possuía.
Apesar da quebra do contrato, os carros de Kimi Räikkönen e Romain Grosjean seguem com o nome Lotus e o time de Enstone seguirá com os direitos de usá-lo até 2017.
O que talvez muita gente não soubesse é que a Genii Capital também não passa por boa saúde financeira e foi por isso que Gérard Lopez buscou outros patrocinadores como a Unilever (Clear e Rexona) e a Microsoft, abrindo o leque para que outros novos apoiadores venham a se juntar ao time nos próximos anos.
A Lotus se envolve em mais uma polêmica em sua recente história e na Fórmula 1, após a briga judicial com Tony Fernandes, que entrou na categoria usando o nome do construtor e depois de um acordo passou a chamar sua escuderia de Caterham. A Renault tornou-se Lotus F1 e agora estourou a crise que faz a própria Lotus se afastar da escuderia que leva seu nome.
Complicado, não?
2 comentários:
complicado demais...
Hã!
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