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domingo, 22 de novembro de 2015
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
domingo, 20 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
ESPECIAL GP BRASIL 2011: GP BRASIL, 2008
Da certeza da vitória e pela emoção da decisão de um título mundial, o GP Brasil teve ingredientes especialíssimos que mexeram com os sentimentos de todos os presentes. Da explosão de alegria a duas voltas do fim ao choro compulsivo ao final da corrida, esta corrida ficará para sempre marcada na minha memória. Ficará marcada como um dia muito feliz que se transformou em uma decepção profunda, não tanto pelo resultado, mas pela forma como ele ocorreu: a 700 metros da bandeirada.
Emoção parecida senti a 18 anos atrás nas oitavas de final da Copa de 90, na Itália. Naquele dia, Brasil e Argentina duelavam e após uma excelente partida da esquadra brasileira, foi a Argentina quem saiu classificada graças ao talento individual de seus jogadores. Neste dia chorei como nunca havia chorado antes. Chorei de emoção, de tristeza, de angústia e de raiva. Chorei muito como nunca mais chorei depois. Até o último domingo.
Por tudo o que estava envolvido, pela decisão em si e pelos acontecimentos de uma semana corrida marcada por entrevistas, fotos e outras coisinhas, a ansiedade para a corrida era grande, consequentemente a emoção de estar em nosso templo sagrado, também. Da alegria incontida no sábado, da roquidão que tomou conta da garganta de cada um, da madrugada inusitada com muita animação, do cansaço aparente, das corridas sem emoção que permearam o pré-GP até a volta de alinhamento, tudo era motivo de festa e chacota.
Ao verem os carros alinhando no grid de largada, mais festa. Gritos e agitos tomavam conta do autódromo inteiro, estava para começar a decisão. Ao ser dada a largada, mezzo no molhado, mezzo no seco, os fatores condicionais de tempo não eram suficientes, naquele momento, para ver o tão sonhado título de Felipe Massa. A cada volta que passava a apreensão tomava conta dos olhares e gestos de cada um. Era preciso muito mais do que já havia acontecido, era preciso que fatores extra-pistas se fizessem presentes.
A 10 voltas do fim, numa atitude inequivoca do setor G, os pedidos de chuva se fizeram presente, era a única forma de ver um piloto brasileiro ser campeão em sua terra. A espera de uma rodada de Hamilton na curva do lago ao pedidos de chuva, a conformação pelo resultado já estava presente no rosto de cada um, mas no fundo todos ainda acreditavam. Mas, quis o destino, que a chuva se fizesse presente a 7 voltas do fim e com ela muitas emoções fossem colocadas à prova.
Das paradas nos boxes à volta com pista semi-molhada, a torcida não era mais somente para Felipe Massa mas também para Vettel que, ousadamente, passou Hamilton faltando 2 voltas para o fim. O olhar incrédulo de todos logo se transformou em uma vibração sem tamanho. Pessoas se abraçavam não querendo acreditar que o sonho estava se transformando em realidade.
Logo depois a última volta se fez e com ela uma vibração que só aumentava, com um olho em Massa e o outro em Vettel. Massa cruza a linha em primeiro, festa. Olhos se voltam à Vettel, bico de pato, mergulho, junção, não dá mais pra Hamilton...Interlagos explode de emoção, gritos de é campeão ecoam, o choro de alegria se faz presente.
Pausa. Silêncio.
Um silêncio sepulcral toma conta de Interlagos, como acontecera um ano antes no episódio de Rafael Sperafico. Massa não havia sido campeão, Hamilton comemorava. A rádio bradava que ele ultrapassara um piloto na última curva. Sem entender nada, a deceção tomou conta de mim e o mundo desabou junto com a chuva.
Lágrimas incontidas, como estas que escorrem quando escrevo estas parcas linhas, tomaram conta do rosto de muitos. Inconsolável e sozinho, desabei a chorar, como chorara 18 anos antes. Era choro de frustração, de derrota que durou quase uma hora, que nem os abraços consoladores puderam confortar tamanha dor.
O que era para ser um choro que lavaria a alma, virou um choro de tristeza absoluta.
E com esta tristeza absoluta presente, lágrimas incontidas marcarão para sempre a minha vida e essa corrida.
Resultado final
1 - Felipe Massa -Ferrari
2 - Fernando Alonso - Renault
3 - Kimi Raikkonen - Ferrari
4 - Sebastian Vettel - Toro Rosso-Ferrari
5 - Lewis Hamilton - McLaren-Mercedes
6 - Timo Glock - Toyota
7 - Heikki Kovalainen - McLaren-Mercedes
8 - Jarno Trulli - Toyota
Pole-position - Felipe Massa - Ferrari
Últimas voltas do GP Brasil F1 por criativodegalochas no Videolog.tv.
Emoção parecida senti a 18 anos atrás nas oitavas de final da Copa de 90, na Itália. Naquele dia, Brasil e Argentina duelavam e após uma excelente partida da esquadra brasileira, foi a Argentina quem saiu classificada graças ao talento individual de seus jogadores. Neste dia chorei como nunca havia chorado antes. Chorei de emoção, de tristeza, de angústia e de raiva. Chorei muito como nunca mais chorei depois. Até o último domingo.
Por tudo o que estava envolvido, pela decisão em si e pelos acontecimentos de uma semana corrida marcada por entrevistas, fotos e outras coisinhas, a ansiedade para a corrida era grande, consequentemente a emoção de estar em nosso templo sagrado, também. Da alegria incontida no sábado, da roquidão que tomou conta da garganta de cada um, da madrugada inusitada com muita animação, do cansaço aparente, das corridas sem emoção que permearam o pré-GP até a volta de alinhamento, tudo era motivo de festa e chacota.
Ao verem os carros alinhando no grid de largada, mais festa. Gritos e agitos tomavam conta do autódromo inteiro, estava para começar a decisão. Ao ser dada a largada, mezzo no molhado, mezzo no seco, os fatores condicionais de tempo não eram suficientes, naquele momento, para ver o tão sonhado título de Felipe Massa. A cada volta que passava a apreensão tomava conta dos olhares e gestos de cada um. Era preciso muito mais do que já havia acontecido, era preciso que fatores extra-pistas se fizessem presentes.
A 10 voltas do fim, numa atitude inequivoca do setor G, os pedidos de chuva se fizeram presente, era a única forma de ver um piloto brasileiro ser campeão em sua terra. A espera de uma rodada de Hamilton na curva do lago ao pedidos de chuva, a conformação pelo resultado já estava presente no rosto de cada um, mas no fundo todos ainda acreditavam. Mas, quis o destino, que a chuva se fizesse presente a 7 voltas do fim e com ela muitas emoções fossem colocadas à prova.
Das paradas nos boxes à volta com pista semi-molhada, a torcida não era mais somente para Felipe Massa mas também para Vettel que, ousadamente, passou Hamilton faltando 2 voltas para o fim. O olhar incrédulo de todos logo se transformou em uma vibração sem tamanho. Pessoas se abraçavam não querendo acreditar que o sonho estava se transformando em realidade.
Logo depois a última volta se fez e com ela uma vibração que só aumentava, com um olho em Massa e o outro em Vettel. Massa cruza a linha em primeiro, festa. Olhos se voltam à Vettel, bico de pato, mergulho, junção, não dá mais pra Hamilton...Interlagos explode de emoção, gritos de é campeão ecoam, o choro de alegria se faz presente.
Pausa. Silêncio.
Um silêncio sepulcral toma conta de Interlagos, como acontecera um ano antes no episódio de Rafael Sperafico. Massa não havia sido campeão, Hamilton comemorava. A rádio bradava que ele ultrapassara um piloto na última curva. Sem entender nada, a deceção tomou conta de mim e o mundo desabou junto com a chuva.
Lágrimas incontidas, como estas que escorrem quando escrevo estas parcas linhas, tomaram conta do rosto de muitos. Inconsolável e sozinho, desabei a chorar, como chorara 18 anos antes. Era choro de frustração, de derrota que durou quase uma hora, que nem os abraços consoladores puderam confortar tamanha dor.
O que era para ser um choro que lavaria a alma, virou um choro de tristeza absoluta.
E com esta tristeza absoluta presente, lágrimas incontidas marcarão para sempre a minha vida e essa corrida.
Resultado final
1 - Felipe Massa -Ferrari
2 - Fernando Alonso - Renault
3 - Kimi Raikkonen - Ferrari
4 - Sebastian Vettel - Toro Rosso-Ferrari
5 - Lewis Hamilton - McLaren-Mercedes
6 - Timo Glock - Toyota
7 - Heikki Kovalainen - McLaren-Mercedes
8 - Jarno Trulli - Toyota
Pole-position - Felipe Massa - Ferrari
terça-feira, 2 de novembro de 2010
ESPECIAL GP BRASIL: GP BRASIL, 2008
Da certeza da vitória e pela emoção da decisão de um título mundial, o GP Brasil teve ingredientes especialíssimos que mexeram com os sentimentos de todos os presentes. Da explosão de alegria a duas voltas do fim ao choro compulsivo ao final da corrida, esta corrida ficará para sempre marcada na minha memória. Ficará marcada como um dia muito feliz que se transformou em uma decepção profunda, não tanto pelo resultado, mas pela forma como ele ocorreu: a 700 metros da bandeirada.
Emoção parecida senti a 18 anos atrás nas oitavas de final da Copa de 90, na Itália. Naquele dia, Brasil e Argentina duelavam e após uma excelente partida da esquadra brasileira, foi a Argentina quem saiu classificada graças ao talento individual de seus jogadores. Neste dia chorei como nunca havia chorado antes. Chorei de emoção, de tristeza, de angústia e de raiva. Chorei muito como nunca mais chorei depois. Até o último domingo.
Por tudo o que estava envolvido, pela decisão em si e pelos acontecimentos de uma semana corrida marcada por entrevistas, fotos e outras coisinhas, a ansiedade para a corrida era grande, consequentemente a emoção de estar em nosso templo sagrado, também. Da alegria incontida no sábado, da roquidão que tomou conta da garganta de cada um, da madrugada inusitada com muita animação, do cansaço aparente, das corridas sem emoção que permearam o pré-GP até a volta de alinhamento, tudo era motivo de festa e chacota.
Ao verem os carros alinhando no grid de largada, mais festa. Gritos e agitos tomavam conta do autódromo inteiro, estava para começar a decisão. Ao ser dada a largada, mezzo no molhado, mezzo no seco, os fatores condicionais de tempo não eram suficientes, naquele momento, para ver o tão sonhado título de Felipe Massa. A cada volta que passava a apreensão tomava conta dos olhares e gestos de cada um. Era preciso muito mais do que já havia acontecido, era preciso que fatores extra-pistas se fizessem presentes.
A 10 voltas do fim, numa atitude inequivoca do setor G, os pedidos de chuva se fizeram presente, era a única forma de ver um piloto brasileiro ser campeão em sua terra. A espera de uma rodada de Hamilton na curva do lago ao pedidos de chuva, a conformação pelo resultado já estava presente no rosto de cada um, mas no fundo todos ainda acreditavam. Mas, quis o destino, que a chuva se fizesse presente a 7 voltas do fim e com ela muitas emoções fossem colocadas à prova.
Das paradas nos boxes à volta com pista semi-molhada, a torcida não era mais somente para Felipe Massa mas também para Vettel que, ousadamente, passou Hamilton faltando 2 voltas para o fim. O olhar incrédulo de todos logo se transformou em uma vibração sem tamanho. Pessoas se abraçavam não querendo acreditar que o sonho estava se transformando em realidade.
Logo depois a última volta se fez e com ela uma vibração que só aumentava, com um olho em Massa e o outro em Vettel. Massa cruza a linha em primeiro, festa. Olhos se voltam à Vettel, bico de pato, mergulho, junção, não dá mais pra Hamilton...Interlagos explode de emoção, gritos de é campeão ecoam, o choro de alegria se faz presente.
Pausa. Silêncio.
Um silêncio sepulcral toma conta de Interlagos, como acontecera um ano antes no episódio de Rafael Sperafico. Massa não havia sido campeão, Hamilton comemorava. A rádio bradava que ele ultrapassara um piloto na última curva. Sem entender nada, a deceção tomou conta de mim e o mundo desabou junto com a chuva.
Lágrimas incontidas, como estas que escorrem quando escrevo estas parcas linhas, tomaram conta do rosto de muitos. Inconsolável e sozinho, desabei a chorar, como chorara 18 anos antes. Era choro de frustração, de derrota que durou quase uma hora, que nem os abraços consoladores puderam confortar tamanha dor.
O que era para ser um choro que lavaria a alma, virou um choro de tristeza absoluta.
E com esta tristeza absoluta presente, lágrimas incontidas marcarão para sempre a minha vida e essa corrida.
Resultado final
1 - Felipe Massa -Ferrari
2 - Fernando Alonso - Renault
3 - Kimi Raikkonen - Ferrari
4 - Sebastian Vettel - Toro Rosso-Ferrari
5 - Lewis Hamilton - McLaren-Mercedes
6 - Timo Glock - Toyota
7 - Heikki Kovalainen - McLaren-Mercedes
8 - Jarno Trulli - Toyota
Pole-position - Felipe Massa - Ferrari
Emoção parecida senti a 18 anos atrás nas oitavas de final da Copa de 90, na Itália. Naquele dia, Brasil e Argentina duelavam e após uma excelente partida da esquadra brasileira, foi a Argentina quem saiu classificada graças ao talento individual de seus jogadores. Neste dia chorei como nunca havia chorado antes. Chorei de emoção, de tristeza, de angústia e de raiva. Chorei muito como nunca mais chorei depois. Até o último domingo.
Por tudo o que estava envolvido, pela decisão em si e pelos acontecimentos de uma semana corrida marcada por entrevistas, fotos e outras coisinhas, a ansiedade para a corrida era grande, consequentemente a emoção de estar em nosso templo sagrado, também. Da alegria incontida no sábado, da roquidão que tomou conta da garganta de cada um, da madrugada inusitada com muita animação, do cansaço aparente, das corridas sem emoção que permearam o pré-GP até a volta de alinhamento, tudo era motivo de festa e chacota.
Ao verem os carros alinhando no grid de largada, mais festa. Gritos e agitos tomavam conta do autódromo inteiro, estava para começar a decisão. Ao ser dada a largada, mezzo no molhado, mezzo no seco, os fatores condicionais de tempo não eram suficientes, naquele momento, para ver o tão sonhado título de Felipe Massa. A cada volta que passava a apreensão tomava conta dos olhares e gestos de cada um. Era preciso muito mais do que já havia acontecido, era preciso que fatores extra-pistas se fizessem presentes.
A 10 voltas do fim, numa atitude inequivoca do setor G, os pedidos de chuva se fizeram presente, era a única forma de ver um piloto brasileiro ser campeão em sua terra. A espera de uma rodada de Hamilton na curva do lago ao pedidos de chuva, a conformação pelo resultado já estava presente no rosto de cada um, mas no fundo todos ainda acreditavam. Mas, quis o destino, que a chuva se fizesse presente a 7 voltas do fim e com ela muitas emoções fossem colocadas à prova.
Das paradas nos boxes à volta com pista semi-molhada, a torcida não era mais somente para Felipe Massa mas também para Vettel que, ousadamente, passou Hamilton faltando 2 voltas para o fim. O olhar incrédulo de todos logo se transformou em uma vibração sem tamanho. Pessoas se abraçavam não querendo acreditar que o sonho estava se transformando em realidade.
Logo depois a última volta se fez e com ela uma vibração que só aumentava, com um olho em Massa e o outro em Vettel. Massa cruza a linha em primeiro, festa. Olhos se voltam à Vettel, bico de pato, mergulho, junção, não dá mais pra Hamilton...Interlagos explode de emoção, gritos de é campeão ecoam, o choro de alegria se faz presente.
Pausa. Silêncio.
Um silêncio sepulcral toma conta de Interlagos, como acontecera um ano antes no episódio de Rafael Sperafico. Massa não havia sido campeão, Hamilton comemorava. A rádio bradava que ele ultrapassara um piloto na última curva. Sem entender nada, a deceção tomou conta de mim e o mundo desabou junto com a chuva.
Lágrimas incontidas, como estas que escorrem quando escrevo estas parcas linhas, tomaram conta do rosto de muitos. Inconsolável e sozinho, desabei a chorar, como chorara 18 anos antes. Era choro de frustração, de derrota que durou quase uma hora, que nem os abraços consoladores puderam confortar tamanha dor.
O que era para ser um choro que lavaria a alma, virou um choro de tristeza absoluta.
E com esta tristeza absoluta presente, lágrimas incontidas marcarão para sempre a minha vida e essa corrida.
Resultado final
1 - Felipe Massa -Ferrari
2 - Fernando Alonso - Renault
3 - Kimi Raikkonen - Ferrari
4 - Sebastian Vettel - Toro Rosso-Ferrari
5 - Lewis Hamilton - McLaren-Mercedes
6 - Timo Glock - Toyota
7 - Heikki Kovalainen - McLaren-Mercedes
8 - Jarno Trulli - Toyota
Pole-position - Felipe Massa - Ferrari
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
FRASE (E VÍDEO) DO DIA
"O que a Renault fez foi um roubo."
(Felipe Massa, ontem a noite em entrevista à TV Globo - confira abaixo na íntegra)
(Felipe Massa, ontem a noite em entrevista à TV Globo - confira abaixo na íntegra)
* Indignado (com razão) e saindo do comum entre os pilotos da F1 atual ao expressar sua verdadeira opinião, Massa sobe no meu conceito. E que continue com essa personalidade em 2010!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O DESABAFO DE PIQUET NA ÍNTEGRA
Na íntegra, o desabafo de Nelson Piquet, tudo o que passou no Fantástico há pouco e mais um pouco (inclusive com o "making of" da entrevista):
Vale o desabafo e a atitude que teria.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A DEMISSÃO DE BRIATORE E SYMONDS
A Renault anunciou nesta quarta-feira que Flavio Briatore e Pat Symonds, pivôs do "Nelsinhogate", não fazem mais parte da equipe.
Com o afastamento, o italiano, chefe da equipe, e o inglês, chefe de engenharia, não devem comparecer à reunião do Conselho Mundial da FIA, nesta segunda-feira, já que eles não fazem mais parte do time.
Em um comunicado curto, a escuderia francesa afirmou que atenderá à convocação, mas não fará comentários sobre o assunto até o caso ser resolvido.
"A equipe ING Renault F1 Team não comentará as alegações recentes feitas pela FIA, relativas ao GP de Cingapura de F-1 de 2008", informa a escuderia.
"Também gostaríamos de informar que o chefe de equipe, Flavio Briatore, e o chefe de engenharia, Pat Symonds, deixaram o time. Antes de comparecer ao Conselho Mundial da FIA em Paris, no dia 21 de setembro, a escuderia não fará comentários adicionais", completou o comunicado.
Demissão não isenta time, nem dirigente
Segundo a FIA, o fato de os três pivôs do escândalo não estarem mais na equipe, a situação da Renault no caso não será abrandada. A entidade já está de posse do depoimento de todos os envolvidos e, se for considerado culpado, o time receberá as punições da mesma forma.
A mesma coisa com Briatore, Symonds e Piquet. Os três podem não receber sanções da FIA _Symonds e Piquet participaram da chamada "delação premiada"_, mas podem enfrentar ações criminais por colocarem vidas em perigo, se as acusações foram provadas.
Fonte: Tazio
Ou seja, o corporativismo venceu. Venceu o pensar na sobrevivência de uma marca, que influencia muitos à vários anos. Venceu a marca em relação a um calhorda.
Com o afastamento, o italiano, chefe da equipe, e o inglês, chefe de engenharia, não devem comparecer à reunião do Conselho Mundial da FIA, nesta segunda-feira, já que eles não fazem mais parte do time.
Em um comunicado curto, a escuderia francesa afirmou que atenderá à convocação, mas não fará comentários sobre o assunto até o caso ser resolvido.
"A equipe ING Renault F1 Team não comentará as alegações recentes feitas pela FIA, relativas ao GP de Cingapura de F-1 de 2008", informa a escuderia.
"Também gostaríamos de informar que o chefe de equipe, Flavio Briatore, e o chefe de engenharia, Pat Symonds, deixaram o time. Antes de comparecer ao Conselho Mundial da FIA em Paris, no dia 21 de setembro, a escuderia não fará comentários adicionais", completou o comunicado.
Demissão não isenta time, nem dirigente
Segundo a FIA, o fato de os três pivôs do escândalo não estarem mais na equipe, a situação da Renault no caso não será abrandada. A entidade já está de posse do depoimento de todos os envolvidos e, se for considerado culpado, o time receberá as punições da mesma forma.
A mesma coisa com Briatore, Symonds e Piquet. Os três podem não receber sanções da FIA _Symonds e Piquet participaram da chamada "delação premiada"_, mas podem enfrentar ações criminais por colocarem vidas em perigo, se as acusações foram provadas.
Fonte: Tazio
Ou seja, o corporativismo venceu. Venceu o pensar na sobrevivência de uma marca, que influencia muitos à vários anos. Venceu a marca em relação a um calhorda.
sábado, 12 de setembro de 2009
PIQUET EM VERSÃO NOTÍCIAS POPULARES
No melhor estilo do finado jornal Notícias Populares, a manchete para o Piquetgate seria, segundo Ivan Capelli em seu twitter:
"Nelsinho confessa: bati para Briatore no escurinho"
"Nelsinho confessa: bati para Briatore no escurinho"
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
NELSINHO GAY?
Agora virou baixaria de vez. Se já não bastasse as declarações e os encobrimentos de cada lado para justificar sua atitude pouco éticas, Flávio Briatore baixou definitivamente o nível da polêmica que tomou conta da F1. Acusado de ser o mentor intelectual do acidente proposital de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura de 2008, o italiano concedeu entrevista nesta sexta-feira (11) em Monza a um grupo de jornalistas e insinuou que interviu em uma relação homossexual que o piloto brasileiro teria.
"Ele me acusou de ter rompido uma relação com um amigo dele. Quem me pediu isso foi seu pai. Nelsinho vivia com este senhor. O seu pai estava preocupado com a relação que seu filho tinha com ele. Eu fiz com que Nelsinho se mudasse de Oxford para Londres, a fim de mantê-lo sob controle", declarou Flavio.
Agora que a coisa foi pro lado pessoal, a coisa realmente vai feder.
"Ele me acusou de ter rompido uma relação com um amigo dele. Quem me pediu isso foi seu pai. Nelsinho vivia com este senhor. O seu pai estava preocupado com a relação que seu filho tinha com ele. Eu fiz com que Nelsinho se mudasse de Oxford para Londres, a fim de mantê-lo sob controle", declarou Flavio.
Agora que a coisa foi pro lado pessoal, a coisa realmente vai feder.
O GP DE CINGAPURA DE 2008
Nos últimos dias, as discussões e acusações tomaram forma mais uma vez na F-1. Ao invés de falarmos das corridas em si, o assunto foi a falta de ética da batida combinada entre Nelson Piquet e a equipe Renault para favorecer Fernando Alonso. Até o documento oficial foi mostrado.
Ontem me peguei pensando no que háviamos dito na época, através do saudoso Volta Lançada, e o resultado é que já falávamos em armação, no dia da corrida.
Veja nosso texto na íntegra aqui (no original) e abaixo:
A. ROQUE: Bem amigos da GGOO, mais uma vez incomodando vocês com o nosso Volta Lançada, que falará sobre os mistérios noturnos de Cingapura e terá os comentários sempre brilhantes de Marcos Pinto (El Presidente viajante), Igor (nosso DPN) e do nosso confeccionador de pistas, Rodrigo Pulga, boa noite galera!
Marcos: Boa noite a todos!!
Rodrigo Pioio: Boa noite
IGOR!: Boa Noite nobres leitores desse blog "muito legal", como dizem alguns famosos...
A. ROQUE: E começamos falando sobre a noite de Cingapura, o que acharam do cenário, da pista, do espetáculo noturno?
Rodrigo Pioio: Valeu mais pelo espetáculo da novidade,corrida à noite, porém não me agrada esse caminho que a f1 ta tomando de cada vez mais circuitos de rua,tem que entrar safety para mudar o rumo da corrida.
IGOR!: O cenário ótimo... o traçado bem interessante... tenho certeza que os problemas dessa primeira edição (ondulações e alguns pontos não tão bem iluminados) serão corrigidos pro ano que vem!!!
Marcos: Foi mais um marco proporcionado pelo $r. Ecle$stone, marcando o 800º GP da história da categoria. Como espetáculo pro público, acredito que tenha sido mais curioso do que funcional, mas, são eles que mandam...
A. ROQUE: O dinheiro realmente manda tudo, vide a corrida ser no perído noturno para gerar mais audiência, algo semelhante ao que acontecerá ao GP do Brasil...
IGOR!: Adorei aquela curva em que o carro "entra" na arquibancada... idéia genial
Marcos: Foi onde eu dei uma porrada virtual na volta do vídeo do Pioio!!!
Rodrigo Pioio: Pra pilotar a pista e muito gostosa,para assistir não gostei não.
Marcos: Pra assistir, não gostei da iluminação "tanto elogiada", eram nítidos os pontos de sombra.
A. ROQUE: Falando na pista, até que tivemos algumas ultrapassagens e algumas manobras mais arriscadas, que desacostumamos a ver ultimamente, o que acharam da corrida como um todo?
Rodrigo Pioio: Os que ultrapassarm foi porque o da frente estava com problemas ou mais combustivel, carros em condiçoes iguais ninguém passou ninguém...
IGOR!: O melhor da corrida noturna era qdo mostrava os carros por trás reduzindo... saindo aquele fogo do escapamento... além das cameras onboard, os paineis dos carros... dava até pra ver a marcha em que o carro estava..
Marcos: Realmente a pista tem mais pontos de ultrapassagens que o esperado, mas circunstanciais.
IGOR!: Em termos de ultrapassagem... mais um belo autorama!! Pelo menos foi melhor que Valência.
Marcos: Sem dúvida, muito melhor.
Rodrigo Pioio: Com certeza! Mas em Valência o Piquet não bateu.
Marcos: Também não correu nada.....huahuahuahua
Rodrigo Pioio: uahuah
A. ROQUE: Já ouvi fortes boatos que a batida foi proposital, e ai, concordam com esta tese?
Marcos: Besteira, na minha opinião
IGOR!: Jamais
Rodrigo Pioio: Também ouvi isso, e parei para pensar tenho até o texto. Vindo de Briatore, sei lá.
Marcos: Teoria da conspiração virou moda em todos os segmentos...
Rodrigo Pioio: Marcão é mais ou menos aquilo que agente conversou no posto sobre o erro do Hamilton na China e Brasil.
Marcos: Exatamente!!
IGOR: É... é só mais uma desculpa, afinal... brasileiro não erra na F1!!!
Marcos: Comete equívocos...ou são prejudicados pela equipe!!
A. ROQUE: Falando em erros, a Ferrari caprichou neles nesta corrida, hein?
Marcos: Curto e grosso: falar em erros da Ferrari é pleonasmo!!!
Rodrigo Pioio: O infeliz errou do mesmo jeito com Schumacher em 2000.Sorte que na época ainda era o bom e velho pirulito.
IGOR!: A Ferrari errou??? quando?? esse ano??? não me lembro, rsrs
Marcos: Nem o Jean Todt por lá deu jeito dessa vez.
Rodrigo Pioio: E o Cachaça ta numa fase que, affffffffffffffff
A. ROQUE: Isso é fato, tanto Mclaren quanto Ferrari correm com um único piloto!
Marcos: Foi porque tava no horário do buteco e ele tava correndo....PH desregulado!!
Rodrigo Pioio: rsrs f***** , mas de dia também tá feio....desaprendeu será?
Marcos: Essa renovação pra 2010 é fajuta...
IGOR!: a Mclaren corre mesmo... o Kimi só está em má fase e desmotivado...
Marcos: o consolo é saber que entre Kimi e Kova, podemos apostar ainda no Kimi. Ele tem uns lapsos de vez em quando, faz resultados.
Rodrigo Pioio: Mas do jeito que anda, capaz do Kova dar mais trabalho...
IGOR!: impossível... o Kova é muito fraco!!!
Marcos: Na minha modesta opinião, aquele resultado da Bélgica o baqueou de vez!
A. ROQUE: Falando em pilotos fracos, Nelsinho Piquet, assinou sua carta de demissão?
Rodrigo Pioio: hummmm, Di Grassi vem aí...
Marcos: É difícil saber o que se passa lá dentro na realidade, mas acredito que sobrenome não vai salvá-lo não.
Rodrigo Pioio: Infelizmente foi uma decepção a temporada do Piquet, para quem acompanhou ele na GP2, tá difícil de acreditar, lamentável.
IGOR!: Sobrenome pode até ajudar a chegar na F1, mas para ficar o cara tem que ser bom... e acho que o Piquetzinho desperdiçou a chance que teve... acho bom começar a ler os classificados pro ano que vem!!! indy??? stock??? modelo??? Sem dúvidas o pior piloto do ano... com sobras!!!
Marcos: É, em parte, culpa de toda a expectativa que puseram em cima do "filho do tricampeão", como já disse, o sobrenome pesa, e não dá pra culpá-lo 100% de não apresentar resultados expressivos no primeiro ano, GP2 é uma coisa, F-1 é outra, e a pressão idem.
Rodrigo Pioio: Rosberg na primeira corrida ja fez volta rapida,Hamilton podium......e por ae vai
IGOR!: Esse é o risco que o Bruno Senna corre, é bom ficar esperto e se não pintar uma boa oportunidade na F1 pra 2009, continuar na GP2
Rodrigo Pioio: Bruno, esse usa mais o sobrenome que o próprio Piquet, acho muito fraco, a GP2 esse ano foi muito fraca e mesmo assim não conseguiu o título!
Marcos: O Bruno parece ser mais consciente sobre isso, pelo que eu já li de suas entrevistas, ele não virá se não se sentir preparado.
Rodrigo Pioio: Di Grassi entrou 6 corridas depois e quase biliscou,esse é o piloto: Lucas Di Grassi, só não tem sobrenome de tri-campeão.
IGOR!: Sim... o Di Grassi é a minha maior esperança... talvez o último bom nome do automobilismo brasileiro para chegar na F1!!!
Marcos: Como o próprio Piquezão disse naquele documentário "A era dos campeões", o cara não melhora não, ou ele é, ou não é!!
IGOR!: exato... e o Piquetzinho... não é... pelo menos, não foi!!!
Marcos: não foi.....ainda, essa é a esperança!!
A. ROQUE: E o Rubinho, se aposenta?
IGOR!: não!
Marcos: não! Ele é brasileiro, e não desiste nunca!
Rodrigo Pioio: Não, Barrica não pára. Barrica é eterno!
A. ROQUE: voltando a corrida, vitória de Alonso, lambança da Ferrari, pontos a mais para Hamilton...algun prognóstico para as 3 corridas finais?
Marcos: Todos os prognósticos.....já deu pra perceber que depois do ano passado e por esse ano também, apostar em alguém é alto risco!!!
IGOR!: Não tem como não apostar num grande equilíbrio no duelo Massa-Hamilton nas três provas... detalhes irão decidir...
Rodrigo Pioio: Penso que Hamilton vai correr pelo titulo agora, Vai buscar pontos. Acredito em uma sobra da Ferrari nessas três últimas corridas.
Marcos: Apostar em alguém é tão arriscado quanto apostar na volta do "pirulito" da Ferrari!!
Rodrigo Pioio: Ah mais esse volta...ah volta rsrs
Marcos: O Domenicalli diz que o sistema de luzes funciona!!
A. ROQUE: e para encerrarmos, um recado para a galera que está nos lendo agora!
Rodrigo Pioio: Recado ?Massa campeão em Interlagos na frente da GGOO - "Eu Acredito"
IGOR!: Recado??? Nos vemos em Interlagos... na fila, na placa dos 50m.... é procurar uns amarelinhos loucos!!!
Marcos: Pra galera que nos lê, eu recomendo que melhorem o nível e busquem alguma coisa mais útil na net, mas pra quem insistir, pelo menos aqui, a emoção é garantida, assim como o sistema de luzes de box da Ferrari!! E o prazo pra encomendas da camiseta está se envcerrando!!
A. ROQUE: Não se esqueçam de comprar a camiseta da GGOO!
Marcos: E quem já encomendou e não pagou, agiliza!!!
Rodrigo Pioio: A minha ja esta encomendada e paga e a sua? ahhhhhhhhhhhh muelkiiiiiiiiiiiiiiii
IGOR!: Paga eu povooo!!!
Marcos: (essa indireta é pra mim, Igor??)
A. ROQUE: Boa noite a todos, muito obrigado pela audiência e pela paciência. Obrigado Marcos, Igor e Pulga.
IGOR!: opa... modo carapuça ativado!! Presidente não paga... só recebe, rsrsrs...
Rodrigo Pioio: opa,VALEU É NOIS
Marcos: Não desanimem, não chorem, depois do próximo GP, tem outro Volta Lançada. Até.
Rodrigo Pioio: té
IGOR!: socorroooooooooooo
Marcos: E não falem besteira que o Roque posta os offs depois!!
IGOR!: posta mesmo...
Ontem me peguei pensando no que háviamos dito na época, através do saudoso Volta Lançada, e o resultado é que já falávamos em armação, no dia da corrida.
Veja nosso texto na íntegra aqui (no original) e abaixo:
A. ROQUE: Bem amigos da GGOO, mais uma vez incomodando vocês com o nosso Volta Lançada, que falará sobre os mistérios noturnos de Cingapura e terá os comentários sempre brilhantes de Marcos Pinto (El Presidente viajante), Igor (nosso DPN) e do nosso confeccionador de pistas, Rodrigo Pulga, boa noite galera!
Marcos: Boa noite a todos!!
Rodrigo Pioio: Boa noite
IGOR!: Boa Noite nobres leitores desse blog "muito legal", como dizem alguns famosos...
A. ROQUE: E começamos falando sobre a noite de Cingapura, o que acharam do cenário, da pista, do espetáculo noturno?
Rodrigo Pioio: Valeu mais pelo espetáculo da novidade,corrida à noite, porém não me agrada esse caminho que a f1 ta tomando de cada vez mais circuitos de rua,tem que entrar safety para mudar o rumo da corrida.
IGOR!: O cenário ótimo... o traçado bem interessante... tenho certeza que os problemas dessa primeira edição (ondulações e alguns pontos não tão bem iluminados) serão corrigidos pro ano que vem!!!
Marcos: Foi mais um marco proporcionado pelo $r. Ecle$stone, marcando o 800º GP da história da categoria. Como espetáculo pro público, acredito que tenha sido mais curioso do que funcional, mas, são eles que mandam...
A. ROQUE: O dinheiro realmente manda tudo, vide a corrida ser no perído noturno para gerar mais audiência, algo semelhante ao que acontecerá ao GP do Brasil...
IGOR!: Adorei aquela curva em que o carro "entra" na arquibancada... idéia genial
Marcos: Foi onde eu dei uma porrada virtual na volta do vídeo do Pioio!!!
Rodrigo Pioio: Pra pilotar a pista e muito gostosa,para assistir não gostei não.
Marcos: Pra assistir, não gostei da iluminação "tanto elogiada", eram nítidos os pontos de sombra.
A. ROQUE: Falando na pista, até que tivemos algumas ultrapassagens e algumas manobras mais arriscadas, que desacostumamos a ver ultimamente, o que acharam da corrida como um todo?
Rodrigo Pioio: Os que ultrapassarm foi porque o da frente estava com problemas ou mais combustivel, carros em condiçoes iguais ninguém passou ninguém...
IGOR!: O melhor da corrida noturna era qdo mostrava os carros por trás reduzindo... saindo aquele fogo do escapamento... além das cameras onboard, os paineis dos carros... dava até pra ver a marcha em que o carro estava..
Marcos: Realmente a pista tem mais pontos de ultrapassagens que o esperado, mas circunstanciais.
IGOR!: Em termos de ultrapassagem... mais um belo autorama!! Pelo menos foi melhor que Valência.
Marcos: Sem dúvida, muito melhor.
Rodrigo Pioio: Com certeza! Mas em Valência o Piquet não bateu.
Marcos: Também não correu nada.....huahuahuahua
Rodrigo Pioio: uahuah
A. ROQUE: Já ouvi fortes boatos que a batida foi proposital, e ai, concordam com esta tese?
Marcos: Besteira, na minha opinião
IGOR!: Jamais
Rodrigo Pioio: Também ouvi isso, e parei para pensar tenho até o texto. Vindo de Briatore, sei lá.
Marcos: Teoria da conspiração virou moda em todos os segmentos...
Rodrigo Pioio: Marcão é mais ou menos aquilo que agente conversou no posto sobre o erro do Hamilton na China e Brasil.
Marcos: Exatamente!!
IGOR: É... é só mais uma desculpa, afinal... brasileiro não erra na F1!!!
Marcos: Comete equívocos...ou são prejudicados pela equipe!!
A. ROQUE: Falando em erros, a Ferrari caprichou neles nesta corrida, hein?
Marcos: Curto e grosso: falar em erros da Ferrari é pleonasmo!!!
Rodrigo Pioio: O infeliz errou do mesmo jeito com Schumacher em 2000.Sorte que na época ainda era o bom e velho pirulito.
IGOR!: A Ferrari errou??? quando?? esse ano??? não me lembro, rsrs
Marcos: Nem o Jean Todt por lá deu jeito dessa vez.
Rodrigo Pioio: E o Cachaça ta numa fase que, affffffffffffffff
A. ROQUE: Isso é fato, tanto Mclaren quanto Ferrari correm com um único piloto!
Marcos: Foi porque tava no horário do buteco e ele tava correndo....PH desregulado!!
Rodrigo Pioio: rsrs f***** , mas de dia também tá feio....desaprendeu será?
Marcos: Essa renovação pra 2010 é fajuta...
IGOR!: a Mclaren corre mesmo... o Kimi só está em má fase e desmotivado...
Marcos: o consolo é saber que entre Kimi e Kova, podemos apostar ainda no Kimi. Ele tem uns lapsos de vez em quando, faz resultados.
Rodrigo Pioio: Mas do jeito que anda, capaz do Kova dar mais trabalho...
IGOR!: impossível... o Kova é muito fraco!!!
Marcos: Na minha modesta opinião, aquele resultado da Bélgica o baqueou de vez!
A. ROQUE: Falando em pilotos fracos, Nelsinho Piquet, assinou sua carta de demissão?
Rodrigo Pioio: hummmm, Di Grassi vem aí...
Marcos: É difícil saber o que se passa lá dentro na realidade, mas acredito que sobrenome não vai salvá-lo não.
Rodrigo Pioio: Infelizmente foi uma decepção a temporada do Piquet, para quem acompanhou ele na GP2, tá difícil de acreditar, lamentável.
IGOR!: Sobrenome pode até ajudar a chegar na F1, mas para ficar o cara tem que ser bom... e acho que o Piquetzinho desperdiçou a chance que teve... acho bom começar a ler os classificados pro ano que vem!!! indy??? stock??? modelo??? Sem dúvidas o pior piloto do ano... com sobras!!!
Marcos: É, em parte, culpa de toda a expectativa que puseram em cima do "filho do tricampeão", como já disse, o sobrenome pesa, e não dá pra culpá-lo 100% de não apresentar resultados expressivos no primeiro ano, GP2 é uma coisa, F-1 é outra, e a pressão idem.
Rodrigo Pioio: Rosberg na primeira corrida ja fez volta rapida,Hamilton podium......e por ae vai
IGOR!: Esse é o risco que o Bruno Senna corre, é bom ficar esperto e se não pintar uma boa oportunidade na F1 pra 2009, continuar na GP2
Rodrigo Pioio: Bruno, esse usa mais o sobrenome que o próprio Piquet, acho muito fraco, a GP2 esse ano foi muito fraca e mesmo assim não conseguiu o título!
Marcos: O Bruno parece ser mais consciente sobre isso, pelo que eu já li de suas entrevistas, ele não virá se não se sentir preparado.
Rodrigo Pioio: Di Grassi entrou 6 corridas depois e quase biliscou,esse é o piloto: Lucas Di Grassi, só não tem sobrenome de tri-campeão.
IGOR!: Sim... o Di Grassi é a minha maior esperança... talvez o último bom nome do automobilismo brasileiro para chegar na F1!!!
Marcos: Como o próprio Piquezão disse naquele documentário "A era dos campeões", o cara não melhora não, ou ele é, ou não é!!
IGOR!: exato... e o Piquetzinho... não é... pelo menos, não foi!!!
Marcos: não foi.....ainda, essa é a esperança!!
A. ROQUE: E o Rubinho, se aposenta?
IGOR!: não!
Marcos: não! Ele é brasileiro, e não desiste nunca!
Rodrigo Pioio: Não, Barrica não pára. Barrica é eterno!
A. ROQUE: voltando a corrida, vitória de Alonso, lambança da Ferrari, pontos a mais para Hamilton...algun prognóstico para as 3 corridas finais?
Marcos: Todos os prognósticos.....já deu pra perceber que depois do ano passado e por esse ano também, apostar em alguém é alto risco!!!
IGOR!: Não tem como não apostar num grande equilíbrio no duelo Massa-Hamilton nas três provas... detalhes irão decidir...
Rodrigo Pioio: Penso que Hamilton vai correr pelo titulo agora, Vai buscar pontos. Acredito em uma sobra da Ferrari nessas três últimas corridas.
Marcos: Apostar em alguém é tão arriscado quanto apostar na volta do "pirulito" da Ferrari!!
Rodrigo Pioio: Ah mais esse volta...ah volta rsrs
Marcos: O Domenicalli diz que o sistema de luzes funciona!!
A. ROQUE: e para encerrarmos, um recado para a galera que está nos lendo agora!
Rodrigo Pioio: Recado ?Massa campeão em Interlagos na frente da GGOO - "Eu Acredito"
IGOR!: Recado??? Nos vemos em Interlagos... na fila, na placa dos 50m.... é procurar uns amarelinhos loucos!!!
Marcos: Pra galera que nos lê, eu recomendo que melhorem o nível e busquem alguma coisa mais útil na net, mas pra quem insistir, pelo menos aqui, a emoção é garantida, assim como o sistema de luzes de box da Ferrari!! E o prazo pra encomendas da camiseta está se envcerrando!!
A. ROQUE: Não se esqueçam de comprar a camiseta da GGOO!
Marcos: E quem já encomendou e não pagou, agiliza!!!
Rodrigo Pioio: A minha ja esta encomendada e paga e a sua? ahhhhhhhhhhhh muelkiiiiiiiiiiiiiiii
IGOR!: Paga eu povooo!!!
Marcos: (essa indireta é pra mim, Igor??)
A. ROQUE: Boa noite a todos, muito obrigado pela audiência e pela paciência. Obrigado Marcos, Igor e Pulga.
IGOR!: opa... modo carapuça ativado!! Presidente não paga... só recebe, rsrsrs...
Rodrigo Pioio: opa,VALEU É NOIS
Marcos: Não desanimem, não chorem, depois do próximo GP, tem outro Volta Lançada. Até.
Rodrigo Pioio: té
IGOR!: socorroooooooooooo
Marcos: E não falem besteira que o Roque posta os offs depois!!
IGOR!: posta mesmo...
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
PIQUET: DELAÇÃO PREMIADA*
* Por Victor Martins, Grande Prêmio
A delação premiada deve salvar a pele de Nelsinho Piquet na F1. A investigação que transcorre sobre o GP de Cingapura de quase um ano atrás deve mirar em Flavio Briatore, e consequentemente na Renault, sem que sobre a Nelsinho, protagonista do acidente da volta 14 da primeira corrida noturna da história da categoria.
O Grande Prêmio apurou que a história tem seu início na pressão exercida por seu empresário e chefe, face a ameaça de demissão no ano passado, e seu pavio na revelação de que a perda do controle do carro na saída da curva 18 do circuito de Marina Bay foi proposital e deliberada.
A situação de Piquet na Renault em 2008, se não for da lembrança de todos, era similar à que viveu neste ano, com Briatore chegando ao pé do ouvido em tom de ameaças. Tirando o GP da Alemanha, em que conquistou um segundo lugar casual, por conta de uma estratégia de pits decorrente da entrada do safety-car por um acidente de Timo Glock, Nelsinho ficou apagado. E a Renault errou a mão no carro, e nem Fernando Alonso o salvava.
Surgiu, então, um fim de semana em que o R28 andou na frente, o de Cingapura. O desespero de Alonso com o carro quebrado no treino classificatório em que pintava como favorito à pole foi a expressão máxima de quem via ali sua única chance de vitória se esvair. E logo depois, o plano começava a ganhar formas.
Alonso largaria leve da 15ª posição e teria um número X voltas para fazer sua parada, muito antes até do que os ponteiros. O carro de segurança aparecia, o grupo ficaria junto até que os boxes fossem abertos, e aí o espanhol pularia lá para frente. Aí entrou Nelsinho. E Briatore exerceu a função que mais usou contra Nelsinho, a que o próprio definiu como carrasco.
Era aceitar ser o cara que provocaria a entrada do SC para contento de Alonso ou a demissão da Renault. A garantia era a continuidade até o fim da temporada e seria ponto vital na renovação do contrato para 2009. Nelsinho acabou aceitando.
Na volta 12, o carro 5, em 11º, fez sua parada nos pits. Dois giros mais tarde, o carro 6, em 16º, "perdia o controle" e enchia o muro até com violência. Então último por sua ida aos boxes, Alonso subiu para 16º na volta 15, ganhou uma posição na 17, aparecia em quinto na 18 e foi subindo até a ponta sem mais perdê-la na 34.
Piquet sofria ameaça constante de substituição pelo compatriota Lucas Di Grassi. O acordo cingapuriano o manteve até o fim do ano. O acordo cingapuriano foi decisivo para que seguisse na Renault nesta temporada, ainda que Briatore embutisse a cláusula de contrato que dava chance de defenestrá-lo se Nelsinho não conseguisse 40% dos pontos que Alonso tivesse obtido até metade do campeonato.
E chegou na metade do ano, e Piquet estava zerado na pontuação. Após o GP da Alemanha, aquele em que largou na frente de Alonso, Nelsinho chegou a ser demitido. A notícia foi dada por Galvão Bueno, inclusive. Na terça, a readmissão. É que naquela manhã, em Mônaco, os Piquet relembraram o caso de Cingapura. Encostaram Briatore na parede. E o dirigente deu mais uma corrida a Piquet, tendo em seu carro todas as evoluções contidas no de Alonso.
A saída veio após a Hungria. Nos bastidores, os Piquet arquitetavam a 'vendetta'. Contaram à FIA o episódio do ano passado. Segundo a revista "Autosport", Nelsão entrou em contato com Max Mosley para lhe contar do que havia ocorrido em Cingapura em 26 de julho, dia do GP da Hungria. Quatro dias depois, ainda de acordo com a "Autosport", o tricampeão foi à sede da FIA em Paris para dar um depoimento aos representantes da entidade.
A FIA abriu investigação chamando os três comissários do GP de Cingapura, além de dois investigadores da Quest — uma firma de investigação de ex-agentes do FBI — dando garantias de que nada vai sobrar a Nelsinho. De posse dos dados da telemetria e com depoimentos de funcionários da Renault, a FIA chegou à conclusão de que a denúncia tem fundamento. E se assim for, deve punir Briatore e sobrar para a montadora francesa.
O Conselho Mundial vai analisar o caso, com a defesa da Renault, no próximo dia 21. Briatore e Pat Symonds negam qualquer envolvimento no imbróglio, inclusive com este alegando que a batida teria sido premeditada por Nelsinho.
Eventualmente livre, Piquet negocia com a Campos para ficar na F1. O Grande Prêmio apurou que foi oferecido um acordo em que o piloto ganharia por pontos conquistados no campeonato. Senão vai para a Indy. Tanto que viajou para os EUA na semana passada para negociar por lá.
A delação premiada deve salvar a pele de Nelsinho Piquet na F1. A investigação que transcorre sobre o GP de Cingapura de quase um ano atrás deve mirar em Flavio Briatore, e consequentemente na Renault, sem que sobre a Nelsinho, protagonista do acidente da volta 14 da primeira corrida noturna da história da categoria.
O Grande Prêmio apurou que a história tem seu início na pressão exercida por seu empresário e chefe, face a ameaça de demissão no ano passado, e seu pavio na revelação de que a perda do controle do carro na saída da curva 18 do circuito de Marina Bay foi proposital e deliberada.
A situação de Piquet na Renault em 2008, se não for da lembrança de todos, era similar à que viveu neste ano, com Briatore chegando ao pé do ouvido em tom de ameaças. Tirando o GP da Alemanha, em que conquistou um segundo lugar casual, por conta de uma estratégia de pits decorrente da entrada do safety-car por um acidente de Timo Glock, Nelsinho ficou apagado. E a Renault errou a mão no carro, e nem Fernando Alonso o salvava.
Surgiu, então, um fim de semana em que o R28 andou na frente, o de Cingapura. O desespero de Alonso com o carro quebrado no treino classificatório em que pintava como favorito à pole foi a expressão máxima de quem via ali sua única chance de vitória se esvair. E logo depois, o plano começava a ganhar formas.
Alonso largaria leve da 15ª posição e teria um número X voltas para fazer sua parada, muito antes até do que os ponteiros. O carro de segurança aparecia, o grupo ficaria junto até que os boxes fossem abertos, e aí o espanhol pularia lá para frente. Aí entrou Nelsinho. E Briatore exerceu a função que mais usou contra Nelsinho, a que o próprio definiu como carrasco.
Era aceitar ser o cara que provocaria a entrada do SC para contento de Alonso ou a demissão da Renault. A garantia era a continuidade até o fim da temporada e seria ponto vital na renovação do contrato para 2009. Nelsinho acabou aceitando.
Na volta 12, o carro 5, em 11º, fez sua parada nos pits. Dois giros mais tarde, o carro 6, em 16º, "perdia o controle" e enchia o muro até com violência. Então último por sua ida aos boxes, Alonso subiu para 16º na volta 15, ganhou uma posição na 17, aparecia em quinto na 18 e foi subindo até a ponta sem mais perdê-la na 34.
Piquet sofria ameaça constante de substituição pelo compatriota Lucas Di Grassi. O acordo cingapuriano o manteve até o fim do ano. O acordo cingapuriano foi decisivo para que seguisse na Renault nesta temporada, ainda que Briatore embutisse a cláusula de contrato que dava chance de defenestrá-lo se Nelsinho não conseguisse 40% dos pontos que Alonso tivesse obtido até metade do campeonato.
E chegou na metade do ano, e Piquet estava zerado na pontuação. Após o GP da Alemanha, aquele em que largou na frente de Alonso, Nelsinho chegou a ser demitido. A notícia foi dada por Galvão Bueno, inclusive. Na terça, a readmissão. É que naquela manhã, em Mônaco, os Piquet relembraram o caso de Cingapura. Encostaram Briatore na parede. E o dirigente deu mais uma corrida a Piquet, tendo em seu carro todas as evoluções contidas no de Alonso.
A saída veio após a Hungria. Nos bastidores, os Piquet arquitetavam a 'vendetta'. Contaram à FIA o episódio do ano passado. Segundo a revista "Autosport", Nelsão entrou em contato com Max Mosley para lhe contar do que havia ocorrido em Cingapura em 26 de julho, dia do GP da Hungria. Quatro dias depois, ainda de acordo com a "Autosport", o tricampeão foi à sede da FIA em Paris para dar um depoimento aos representantes da entidade.
A FIA abriu investigação chamando os três comissários do GP de Cingapura, além de dois investigadores da Quest — uma firma de investigação de ex-agentes do FBI — dando garantias de que nada vai sobrar a Nelsinho. De posse dos dados da telemetria e com depoimentos de funcionários da Renault, a FIA chegou à conclusão de que a denúncia tem fundamento. E se assim for, deve punir Briatore e sobrar para a montadora francesa.
O Conselho Mundial vai analisar o caso, com a defesa da Renault, no próximo dia 21. Briatore e Pat Symonds negam qualquer envolvimento no imbróglio, inclusive com este alegando que a batida teria sido premeditada por Nelsinho.
Eventualmente livre, Piquet negocia com a Campos para ficar na F1. O Grande Prêmio apurou que foi oferecido um acordo em que o piloto ganharia por pontos conquistados no campeonato. Senão vai para a Indy. Tanto que viajou para os EUA na semana passada para negociar por lá.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO?
Dada as declarações e os vídeos apresentados. Vamos analisar atentamente a tal denúncia da "batida" proposital de Nelson Piquet no GP de Cingapura, a mando de Flávio Briatore.
Segundo Luiz Fernando Ramos, "ninguém confirma, mas não há muitas dúvidas que a denúncia partiu da parte do ex-piloto". E ao enfrentar Briatore existem duas possibilidades:
a) Ele nunca mais voltar para a categoria
b) Briatore ter que responder à FIA
Sobre nunca mais correr na categoria, possivelmente isso é improvável, dado a quantidade de novas equipes que debutam o ano que vem. Porém fica a dúvida, será que alguma equipe contrataria alguém que gerou tantos problemas, mas que é relativamente bom?
Agora, a hipótese b é a que, no momento, mais me chama a atenção. Se analisarmos bem, Ron Dennis e Flávio Briatore eram os grandes desafetos de Max Mosley. Desta forma, com a investigação presente, abre-se mais um pressuposto para o italiano deixar a categoria e, possivelmente, a paz reinar novamente.
Uma vez que, usando as palavras do Duff, Montezemolo só encrenca se algo 'prejudicar' a Ferrari, e, em um cenário político, digamos que Briatore é oposição e Montezemolo é PMDB.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
Segundo Luiz Fernando Ramos, "ninguém confirma, mas não há muitas dúvidas que a denúncia partiu da parte do ex-piloto". E ao enfrentar Briatore existem duas possibilidades:
a) Ele nunca mais voltar para a categoria
b) Briatore ter que responder à FIA
Sobre nunca mais correr na categoria, possivelmente isso é improvável, dado a quantidade de novas equipes que debutam o ano que vem. Porém fica a dúvida, será que alguma equipe contrataria alguém que gerou tantos problemas, mas que é relativamente bom?
Agora, a hipótese b é a que, no momento, mais me chama a atenção. Se analisarmos bem, Ron Dennis e Flávio Briatore eram os grandes desafetos de Max Mosley. Desta forma, com a investigação presente, abre-se mais um pressuposto para o italiano deixar a categoria e, possivelmente, a paz reinar novamente.
Uma vez que, usando as palavras do Duff, Montezemolo só encrenca se algo 'prejudicar' a Ferrari, e, em um cenário político, digamos que Briatore é oposição e Montezemolo é PMDB.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
RUBENS x FELIPE: QUAL FOI MELHOR?
Calma, não estou querendo saber quem é melhor. A idéia é analisar as duas fantásticas largadas dos pilotos brasileiros: Barrichello, na Espanha (2009) e Massa, na Hungria (2008). Ambas muito parecidas, com muito arrojo e, em comum, a posição de largada.
Barrichello:
Felipe Massa:
E então, qual a mais bonita?
Barrichello:
Felipe Massa:
E então, qual a mais bonita?
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
GGOO DESAFIO
Alguém aí sabe que carro é esse, ano e quem é o piloto?
Cartas para a redação, por favor.
(Roque e Igor, vocês estão fora dessa!!)
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
FIA WTCC HIGHLIGHTS 2008
Faltando praticamente um mês para a prova de abertura do campeonato 2009 do "FIA WTCC" aqui no Brasil, é hora de dar uma olhada no vídeo oficial com os grandes momentos da temporada passada, os carros e emoções que nos esperam no Autódromo de Curitiba.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
FERRARI - QUEM É O PRIMEIRO PILOTO??
Vejamos Felipe Massa testando seu carro em Mugello: 
Veja os números dos carros.
Achou?
É...realmente, o ângulo das fotos e o local que ficou estampado, não ajuda muito a visualização dos números, mas faça uma forcinha que você consegue.
Achou agora? Tá ali, em cima do logotipo da Shell. E aí, achou estranho?
Sim, eu também achei muito feio esse modelo, mas não é isso que quero dizer.
Explico.
Vejamos agora, Kimi Haikkonen: 
Percebeu alguma coisa estranha?
Não!!!
Veja os números dos carros.
Achou?
É...realmente, o ângulo das fotos e o local que ficou estampado, não ajuda muito a visualização dos números, mas faça uma forcinha que você consegue.
Achou agora? Tá ali, em cima do logotipo da Shell. E aí, achou estranho?
Sim, eu também achei muito feio esse modelo, mas não é isso que quero dizer.
Explico.
Após a FIA publicar a numeração dos pilotos para a temporada 2009, estranhou-se o fato de Felipe Massa ter ficado com o nº 4, uma vez que, geralmente, o piloto melhor colocado na temporada anterior recebe o primeiro número da equipe, neste caso, o nº 3.
Isso não é regra, mas pratica-se esse procedimento por respeito ao desempenho do piloto, salvo excessões como, por exemplo, um piloto que seja declaradamente o primeiro da equipe, ou comum acordo entre ambos na escolha.
Isso não é regra, mas pratica-se esse procedimento por respeito ao desempenho do piloto, salvo excessões como, por exemplo, um piloto que seja declaradamente o primeiro da equipe, ou comum acordo entre ambos na escolha.
Mas na Ferrari (a única que não respeitou essa sequência), sempre se pregou não haver primeiro piloto, e pelo que se sabe, Massa também não pediu o número 4, mediante frase dele mesmo, questionando a publicação da FIA.
Então qual seria o motivo então?
Não que isso vá fazer a diferença, mas o importante é a simbologia que representa para o piloto, receber o primeiro número, mostra o reconhecimento da equipe pelo seu trabalho, é o lado psicológico, o respeito, entre outros fatores envolvidos nisso.
Depois de ceder a (que seria outra linda e merecida) vitória diante de sua torcida em 2007 para dar o campeonato ao Kimi, sofrer com todos os erros da equipe em 2008 que lhe custaram o título, e ainda sim, por seus méritos e competência quase conseguir o caneco em mais um show em Interlagos, será que não merecia essa atitude de respeito da sua equipe?
Se todas as outras equipes têm essa prática ética, por que a Ferrari também não a adota?
Depois de tudo o que se passou com Rubinho (até onde sabemos), será que vão sacanear outro brazuca?
Espero que não, que tenha igualdades de condições, joguem limpo e se redimam das trapalhadas do ano passado. Nada mais justo.
Mas.....isso tudo é apenas minha singela e humilde opinião.
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