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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
RETROSPECTIVA 2009: ANIMAÇÃO
Excelente animação enviada por email pelo nosso diretor DPN (que anda sumido, dizem que está de férias).
Aproveitem, o melhor resumo já feito.
Aproveitem, o melhor resumo já feito.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
THANK YOU, KIMI (ESPECIAL PARA AS MULHERES)
Interessante vídeo produzido pela Shell, homenageando Kimi Raikkonen. Para "suspiro" das mulheres que frequentam este espaço, aqui está:
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
COLUNA DO ROQUE: GGOO RETROSPECTIVA DE 2009
Tal como a retrospectiva da Globo, que neste ano terá um Globo Reporter especial em uma quarta feira, esta é uma coluna especial, por conta das datas que não coincidiram este ano, fazemos agora a retrospectiva dos acontecimentos que permearam e marcaram o dia a dia da GGOO em 2009.
Muito menos movimentado que em 2008, este ano teve como destaque não somente as invasões de pista, isso já ficou caracterizado, mas principalmente as novas aventuras vividas em terras novas que foram desbravadas, com direito a poeira, estrada, camarote e sala de imprensa.
O ano de 2009, foi marcado pela nossa primeira viagem para assistirmos corrida fora do Estado de São Paulo. Fomos à Curitiba ver o WTCC, de quebra nos apaixonamos pelo Rally que aproveitou a data para realizar a primeira etapa do IRC (algo como a segunda divisão do Rally Mundial). Tudo possível graças ao apoio incansável e logístico do Fabrício e da Anna. Este final de semana foi um daqueles que dificilmente sairá da nossa memória. Da aventura de viajar a noite, por estradas desconhecidas, até chegar ao nosso destino, a cidade dos taxis laranjas e de um maravilhoso restaurante mexicano.
O corrente ano que se finda também teve direito a muitas etapas do campeonato paulista de automobilismo, onde sempre que possível ficávamos junto aos pilotos e mecânicos, ouvindo histórias e mentiras e relembrando causos de épocas de outrora. Teve, também, a Stock car e a aventura de estar pela primeira vez em Interlagos, sem ser na F-1.
De especial, uma super cobertura sobre o acidente de Felipe Massa na Hungria, com a Central GGOO de Jornalismo estruturada em sua sede européia que, incansávelmente, confrontava as notícias de lá com as notícias daqui do Brasil para que pudessemos passar todas as informações sobre o estado de saúde do piloto brasileiro sem aquele ufanismo global.
Teve a nossa visita à Fórmula Truck, com direito a volta na pista, ficar no camarote, conversar com os pilotos, ver a nossa lua e pisá-la, cortesia da Volkswagen Caminhões e Onibus e da Bridgestone. Mais do que isso, sentir toda a atmosfera de uma área vip e conhecer um campeão mundial de F-1, Jacques Villeneuve. Mais do que isso, pudemos conversar com duas lendas do automobilismo nacional Wilson Fittipaldi Jr e Ingo Hoffman.
E durante a GT3, uma visita diferenciada, ao invés de ficar nas arquibancadas, ficamos, graças a este blog, na sala de imprensa. Lá acompanhamos toda a rotina de um profissional que acompanha corridas e, ao vivo, trouxemos novidades para este espaço. O blog, sempre que foi uma diversão para nós, enfim era reconhecido com algo de conteúdo.
E teve a F-1, aquela inesquecível tarde de sábado com a pole de Rubens Barrichello, a chuva, as paralizações, as risadas e um domingo de sol, de muito sol. Vimos mais um campeão do mundo... é a terceira vez que isto acontece, nos 3 anos da GGOO. Somos privilegiados? Talvez. Gritamos por Barrichello, nos emocionamos com Felipe Massa, criticamos Nelsinho Piquet e Briatore. Vimos Kobayashi. Mais uma vez aparecemos na Globo. Famosos? Não apenas coincidência do destino.
Teve ainda alguns GGOO encontros, viagem para praia com direito a um GGOOKart, baladas, boliches, almoços, visitas a lojas mais do que especiais, aniversários, corridas assistidas em conjunto e muitos papos reveladores. Nunca novos amigos de longe se pareceram tão próximos e nunca alguns dos amigos de perto se pareceram tão distantes.
E assim termina o ano, com a certeza de que 2010 será diferente.
Muito menos movimentado que em 2008, este ano teve como destaque não somente as invasões de pista, isso já ficou caracterizado, mas principalmente as novas aventuras vividas em terras novas que foram desbravadas, com direito a poeira, estrada, camarote e sala de imprensa.
O ano de 2009, foi marcado pela nossa primeira viagem para assistirmos corrida fora do Estado de São Paulo. Fomos à Curitiba ver o WTCC, de quebra nos apaixonamos pelo Rally que aproveitou a data para realizar a primeira etapa do IRC (algo como a segunda divisão do Rally Mundial). Tudo possível graças ao apoio incansável e logístico do Fabrício e da Anna. Este final de semana foi um daqueles que dificilmente sairá da nossa memória. Da aventura de viajar a noite, por estradas desconhecidas, até chegar ao nosso destino, a cidade dos taxis laranjas e de um maravilhoso restaurante mexicano.
O corrente ano que se finda também teve direito a muitas etapas do campeonato paulista de automobilismo, onde sempre que possível ficávamos junto aos pilotos e mecânicos, ouvindo histórias e mentiras e relembrando causos de épocas de outrora. Teve, também, a Stock car e a aventura de estar pela primeira vez em Interlagos, sem ser na F-1.
De especial, uma super cobertura sobre o acidente de Felipe Massa na Hungria, com a Central GGOO de Jornalismo estruturada em sua sede européia que, incansávelmente, confrontava as notícias de lá com as notícias daqui do Brasil para que pudessemos passar todas as informações sobre o estado de saúde do piloto brasileiro sem aquele ufanismo global.
Teve a nossa visita à Fórmula Truck, com direito a volta na pista, ficar no camarote, conversar com os pilotos, ver a nossa lua e pisá-la, cortesia da Volkswagen Caminhões e Onibus e da Bridgestone. Mais do que isso, sentir toda a atmosfera de uma área vip e conhecer um campeão mundial de F-1, Jacques Villeneuve. Mais do que isso, pudemos conversar com duas lendas do automobilismo nacional Wilson Fittipaldi Jr e Ingo Hoffman.
E durante a GT3, uma visita diferenciada, ao invés de ficar nas arquibancadas, ficamos, graças a este blog, na sala de imprensa. Lá acompanhamos toda a rotina de um profissional que acompanha corridas e, ao vivo, trouxemos novidades para este espaço. O blog, sempre que foi uma diversão para nós, enfim era reconhecido com algo de conteúdo.
E teve a F-1, aquela inesquecível tarde de sábado com a pole de Rubens Barrichello, a chuva, as paralizações, as risadas e um domingo de sol, de muito sol. Vimos mais um campeão do mundo... é a terceira vez que isto acontece, nos 3 anos da GGOO. Somos privilegiados? Talvez. Gritamos por Barrichello, nos emocionamos com Felipe Massa, criticamos Nelsinho Piquet e Briatore. Vimos Kobayashi. Mais uma vez aparecemos na Globo. Famosos? Não apenas coincidência do destino.
Teve ainda alguns GGOO encontros, viagem para praia com direito a um GGOOKart, baladas, boliches, almoços, visitas a lojas mais do que especiais, aniversários, corridas assistidas em conjunto e muitos papos reveladores. Nunca novos amigos de longe se pareceram tão próximos e nunca alguns dos amigos de perto se pareceram tão distantes.
E assim termina o ano, com a certeza de que 2010 será diferente.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
COLUNA DO ROQUE: CHECANDO AS APOSTAS DE ANO NOVO
Como de costume, a primeira coluna do ano que se inicia é dedicada a uma série de apostas para o ano. Foi assim em 2008 também. E em compensação a última coluna é dedicado a rever estas apostas, e ver o quão estamos distantes da realidade, ou se o clima de ano novo era propício a chutes e acertos.
As minhas apostas em 2009 foram estas e, na nossa última coluna de 2009 (já?!) foi dissecar estas. É hora da malhação. Vamos à ela então:
Ferrari - Continuou se atrapalhando principalmente nos boxes e na contratação dos pilotos que substituiram Felipe Massa, por conta do carro e do acidente, realmente não foi desta vez que Felipe Massa gritou "sou campeão!". Kimi Raikkonen realmente deixou a equipe no final do campeonato. Aposta 100% certa.
Mclaren - Apesar dos erros iniciais continuou correndo só com Lewis Hamilton. Mas não foi a vice-campeã de construtores, acabou chegando em terceiro lugar. 75% de acerto.
Renault - Realmente assombrou o mundo da velocidade, mas não pelo fato de Fernando Alonso ser o campeão de 2009, mas sim pelo grande escandalo da corrida de Cingapura. Nelsinho Piquet fez um campeonato a la Kovalainen e foi demitido no meio do ano. Aposta 25% certa.
BMW - Continuou mediana, mas não ganhou corridas com Kubica muito menos com Heidfeld, realmente foi destaque pela regularidade com a qual não saía do final do grid. Aposta 50% certa.
Red Bull - Surpresa da temporada, ganhou corridas e chegou a ameaçar os rivais do bloco da frente, foi realmente uma das zebras do ano. 100% certa.
Toro Rosso - Com pilotos novos, voltou a ser uma equipe mediana, pequena. Pensar só pelo dinheiro lhe fez mal. Mais uma 100% certa.
Force India - Continuou lá atrás, mesmo com a parceria com a Mclaren e algumas corridas com algum brilhareco. Não mandou Fisichella embora, mas o piloto italiano pediu as contas, para realizar o sonho de pilotar uma Ferrari. Aposta 75% certa.
Williams - Quietinha, quietinha, deu condições a Rosberg fazer um bom campeonato, mas continuou mediana. Mais uma 100% certa.
Toyota - Continuou gastando dinheiro, gastando dinheiro mas não evoluiu no final da temporada. Se retirou das pistas. Aposta 50% certa.
Honda (ou quem a comprar) - Realmente fez Button ser despedido no final do ano, mas poucos acreditavam que eles se tornariam campeões do mundo e assombrariam a todos com os tais difusores. Aposta 50% certa.
Felipe Massa - Não ganhou o GP Brasil, só deu a bandeirada para o vencedor. Aposta 100% errada.
No final das contas, sem tanta presença dos costumeiros pais-de-santo do nosso bolão (este ano cedido ao diretor DPN, Igor), o índice de acerto continuou muito bom.
E agora que venha 2010, repleto de boas novas, equipes, sucessos, apostas e muitas corridas em que possamos ver juntos.
As minhas apostas em 2009 foram estas e, na nossa última coluna de 2009 (já?!) foi dissecar estas. É hora da malhação. Vamos à ela então:
Ferrari - Continuou se atrapalhando principalmente nos boxes e na contratação dos pilotos que substituiram Felipe Massa, por conta do carro e do acidente, realmente não foi desta vez que Felipe Massa gritou "sou campeão!". Kimi Raikkonen realmente deixou a equipe no final do campeonato. Aposta 100% certa.
Mclaren - Apesar dos erros iniciais continuou correndo só com Lewis Hamilton. Mas não foi a vice-campeã de construtores, acabou chegando em terceiro lugar. 75% de acerto.
Renault - Realmente assombrou o mundo da velocidade, mas não pelo fato de Fernando Alonso ser o campeão de 2009, mas sim pelo grande escandalo da corrida de Cingapura. Nelsinho Piquet fez um campeonato a la Kovalainen e foi demitido no meio do ano. Aposta 25% certa.
BMW - Continuou mediana, mas não ganhou corridas com Kubica muito menos com Heidfeld, realmente foi destaque pela regularidade com a qual não saía do final do grid. Aposta 50% certa.
Red Bull - Surpresa da temporada, ganhou corridas e chegou a ameaçar os rivais do bloco da frente, foi realmente uma das zebras do ano. 100% certa.
Toro Rosso - Com pilotos novos, voltou a ser uma equipe mediana, pequena. Pensar só pelo dinheiro lhe fez mal. Mais uma 100% certa.
Force India - Continuou lá atrás, mesmo com a parceria com a Mclaren e algumas corridas com algum brilhareco. Não mandou Fisichella embora, mas o piloto italiano pediu as contas, para realizar o sonho de pilotar uma Ferrari. Aposta 75% certa.
Williams - Quietinha, quietinha, deu condições a Rosberg fazer um bom campeonato, mas continuou mediana. Mais uma 100% certa.
Toyota - Continuou gastando dinheiro, gastando dinheiro mas não evoluiu no final da temporada. Se retirou das pistas. Aposta 50% certa.
Honda (ou quem a comprar) - Realmente fez Button ser despedido no final do ano, mas poucos acreditavam que eles se tornariam campeões do mundo e assombrariam a todos com os tais difusores. Aposta 50% certa.
Felipe Massa - Não ganhou o GP Brasil, só deu a bandeirada para o vencedor. Aposta 100% errada.
No final das contas, sem tanta presença dos costumeiros pais-de-santo do nosso bolão (este ano cedido ao diretor DPN, Igor), o índice de acerto continuou muito bom.
E agora que venha 2010, repleto de boas novas, equipes, sucessos, apostas e muitas corridas em que possamos ver juntos.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
GGOO RETROSPECTIVA: A F1 EM 2009*
*Por Evelyn Guimarães
Quando a Honda de Jenson Button pegou fogo no pit-lane de Interlagos ao final da corrida de 2008, Jenson Button sequer imaginava que aquilo também significava o fim da equipe japonesa na F1 e o surgimento, poucos meses depois, de um novo e renovado time a partir do que restou da estrutura da montadora nipônica. Poucos, na verdade, acreditavam que o espólio da Honda, logo após o surpreendente anúncio da saída da equipe da F1, daria em alguma coisa útil. Nem mesmo Button.
Porém, 2009 se desenhou de maneira bastante surpreendente para os ex-integrantes da Honda. E o ano foi de reconhecimento para o britânico. O piloto, que quase ficou fora do Mundial um ano antes, se viu celebrando o primeiro título na F1 na mesma pista paulistana, depois de uma atuação arrojada e agressiva (por que não?) em busca da taça.
Mas antes de lembrarmos os caminhos que levaram o britânico à conquista máxima da F1, é importante ressaltar que tudo começou no dia 6 de março deste ano, quando Ross Brawn assumiu o comando da equipe japonesa. E já nos primeiros testes em Barcelona ficou claro que o time capitaneado pelo ex-diretor-técnico da Ferrari daria trabalho à concorrência.
Durante a pré-temporada, Ferrari e McLaren monopolizaram as conversas sobre o favoritismo para a temporada que estava prestes a começar, muito em função do ano anterior, claro. Algumas corridas mais tarde, entretanto, ficaríamos sabendo que ambas estavam muito aquém do esperado.
Apesar do assombro causado nos treinos coletivos, a Brawn ainda convivia com a dúvida. Era de conhecimento público que tanto Button quanto Barrichello apostaram quase que às cegas no projeto liderado por Ross Brawn, inclusive, aceitando um corte significativo nos salários. Por outro lado, o time ainda procurava parceiros. E a salvação veio da inglesa Virgin, que apresentou uma nova face na F1. Ainda assim, o primeiro e único carro da equipe inglesa correu com a pintura branca, com detalhes em amarelo e pouquíssimos anunciantes.
Em meio a tudo isso a pole e a vitória de Button e a dobradinha na abertura do campeonato, na Austrália, apenas serviram para provar que o desempenho apresentado durante os testes era mesmo real. O fato é que Button foi soberbo na primeira metade da temporada. Como se diz: não teve para ninguém. Jenson faturou seis das sete primeiras etapas do ano, mostrando uma performance perto da perfeição.
A exceção foi o GP da China, o terceiro do calendário, vencido por Sebastian Vettel e sua Red Bull, que viraria a grande pedra no sapato de Jenson na segunda parte do campeonato, além do próprio companheiro de equipe.
Voltando ao começo do Mundial, duas provas necessitam de destaque. A primeira foi a da Espanha. A mudança na estratégia de pit-stop causou certo constrangimento, especialmente por conta de Barrichello, que chegou a falar em favorecimento da equipe a Button.
Mesmo assim, o britânico se mostrou rápido no momento certo e soube lidar com ira do parceiro de equipe, que não gostou nada da alteração de última hora do companheiro inglês. Uma coisa importante a ser dita sobre Button neste ano é que o piloto soube como ninguém ficar longe das confusões e das polêmicas. Ao que pareceu, o campeão criou uma bolha de proteção e viveu nela por grande parte do ano.
O outro destaque vai para a etapa de Mônaco, a mais charmosa do calendário. Jenson aportou em Monte Carlo com uma vantagem considerável para Barrichello, Vettel e Mark Webber. E foi aí que a pressão começou a se fazer presente. Afinal, o piloto surgia como franco favorito ao título. Mas a pole e a vitória aliviaram a cobrança e as especulações da imprensa. Button ainda ganharia na Turquia, antes de assumir de vez uma postura cautelosa rumo ao título.
A segunda metade do campeonato, que começou com o GP da Inglaterra, já viu um Jenson completamente diferente. Além disso, a Brawn não apresentava o mesmo domínio das primeiras etapas, enquanto a rival Red Bull passava a ditar o ritmo.
É bem verdade que Button não cometeu erros durante a temporada, mas também é certo dizer que o inglês teve atuações que sequer lembraram o piloto seguro, constante e rápido do início do ano. Ainda assim, Jenson conseguiu, com maestria, controlar o campeonato até final, mesmo diante das atuações impecáveis dos principais rivais, como Barrichello, em Valência e em Monza, e Vettel. Mas contou com erros e incidentes dos adversários para chegar a Interlagos com chance de fechar de vez o campeonato. E foi o que aconteceu.
A prova paulistana mostrou um terceiro Button, na verdade. Não foi aquele dominante do início da temporada e nem tão pouco o cara cauteloso que surgiu na garagem da Brawn a partir da prova de Silverstone. O Jenson que apareceu no autódromo José Carlos Pace no dia da corrida estava mesmo a fim de sair do Brasil campeão. Mas não foi uma decisão de tirar o fôlego, como a luta entre Felipe Massa e Lewis Hamilton um ano antes.
Na verdade, a definção do título foi um reflexo de como Button conduziu o campeonato inteiro, em uma mistura de arrojo, cautela e perfeição. Mas o que vimos em São Paulo teve a mais a ver com arrojo. O britânico brigou por posições, fez boas ultrapassagens e cruzou a linha de chegada em quinto, o que foi o suficiente para garantir a taça com uma prova de antecedência. Depois, desabafou: "Foi um alívio."
Finalmente, a corrida de Abu Dhabi foi apenas um bônus. E Button, ainda sob o efeito de Interlagos, ensaiou uma bela briga com Mark Webber nas últimas voltas da prova árabe, vencida de forma categórica por Vettel, para fechar 2009 em grande estilo. Literalmente.
Quando a Honda de Jenson Button pegou fogo no pit-lane de Interlagos ao final da corrida de 2008, Jenson Button sequer imaginava que aquilo também significava o fim da equipe japonesa na F1 e o surgimento, poucos meses depois, de um novo e renovado time a partir do que restou da estrutura da montadora nipônica. Poucos, na verdade, acreditavam que o espólio da Honda, logo após o surpreendente anúncio da saída da equipe da F1, daria em alguma coisa útil. Nem mesmo Button.
Porém, 2009 se desenhou de maneira bastante surpreendente para os ex-integrantes da Honda. E o ano foi de reconhecimento para o britânico. O piloto, que quase ficou fora do Mundial um ano antes, se viu celebrando o primeiro título na F1 na mesma pista paulistana, depois de uma atuação arrojada e agressiva (por que não?) em busca da taça.
Mas antes de lembrarmos os caminhos que levaram o britânico à conquista máxima da F1, é importante ressaltar que tudo começou no dia 6 de março deste ano, quando Ross Brawn assumiu o comando da equipe japonesa. E já nos primeiros testes em Barcelona ficou claro que o time capitaneado pelo ex-diretor-técnico da Ferrari daria trabalho à concorrência.
Durante a pré-temporada, Ferrari e McLaren monopolizaram as conversas sobre o favoritismo para a temporada que estava prestes a começar, muito em função do ano anterior, claro. Algumas corridas mais tarde, entretanto, ficaríamos sabendo que ambas estavam muito aquém do esperado.
Apesar do assombro causado nos treinos coletivos, a Brawn ainda convivia com a dúvida. Era de conhecimento público que tanto Button quanto Barrichello apostaram quase que às cegas no projeto liderado por Ross Brawn, inclusive, aceitando um corte significativo nos salários. Por outro lado, o time ainda procurava parceiros. E a salvação veio da inglesa Virgin, que apresentou uma nova face na F1. Ainda assim, o primeiro e único carro da equipe inglesa correu com a pintura branca, com detalhes em amarelo e pouquíssimos anunciantes.
Em meio a tudo isso a pole e a vitória de Button e a dobradinha na abertura do campeonato, na Austrália, apenas serviram para provar que o desempenho apresentado durante os testes era mesmo real. O fato é que Button foi soberbo na primeira metade da temporada. Como se diz: não teve para ninguém. Jenson faturou seis das sete primeiras etapas do ano, mostrando uma performance perto da perfeição.
A exceção foi o GP da China, o terceiro do calendário, vencido por Sebastian Vettel e sua Red Bull, que viraria a grande pedra no sapato de Jenson na segunda parte do campeonato, além do próprio companheiro de equipe.
Voltando ao começo do Mundial, duas provas necessitam de destaque. A primeira foi a da Espanha. A mudança na estratégia de pit-stop causou certo constrangimento, especialmente por conta de Barrichello, que chegou a falar em favorecimento da equipe a Button.
Mesmo assim, o britânico se mostrou rápido no momento certo e soube lidar com ira do parceiro de equipe, que não gostou nada da alteração de última hora do companheiro inglês. Uma coisa importante a ser dita sobre Button neste ano é que o piloto soube como ninguém ficar longe das confusões e das polêmicas. Ao que pareceu, o campeão criou uma bolha de proteção e viveu nela por grande parte do ano.
O outro destaque vai para a etapa de Mônaco, a mais charmosa do calendário. Jenson aportou em Monte Carlo com uma vantagem considerável para Barrichello, Vettel e Mark Webber. E foi aí que a pressão começou a se fazer presente. Afinal, o piloto surgia como franco favorito ao título. Mas a pole e a vitória aliviaram a cobrança e as especulações da imprensa. Button ainda ganharia na Turquia, antes de assumir de vez uma postura cautelosa rumo ao título.
A segunda metade do campeonato, que começou com o GP da Inglaterra, já viu um Jenson completamente diferente. Além disso, a Brawn não apresentava o mesmo domínio das primeiras etapas, enquanto a rival Red Bull passava a ditar o ritmo.
É bem verdade que Button não cometeu erros durante a temporada, mas também é certo dizer que o inglês teve atuações que sequer lembraram o piloto seguro, constante e rápido do início do ano. Ainda assim, Jenson conseguiu, com maestria, controlar o campeonato até final, mesmo diante das atuações impecáveis dos principais rivais, como Barrichello, em Valência e em Monza, e Vettel. Mas contou com erros e incidentes dos adversários para chegar a Interlagos com chance de fechar de vez o campeonato. E foi o que aconteceu.
A prova paulistana mostrou um terceiro Button, na verdade. Não foi aquele dominante do início da temporada e nem tão pouco o cara cauteloso que surgiu na garagem da Brawn a partir da prova de Silverstone. O Jenson que apareceu no autódromo José Carlos Pace no dia da corrida estava mesmo a fim de sair do Brasil campeão. Mas não foi uma decisão de tirar o fôlego, como a luta entre Felipe Massa e Lewis Hamilton um ano antes.
Na verdade, a definção do título foi um reflexo de como Button conduziu o campeonato inteiro, em uma mistura de arrojo, cautela e perfeição. Mas o que vimos em São Paulo teve a mais a ver com arrojo. O britânico brigou por posições, fez boas ultrapassagens e cruzou a linha de chegada em quinto, o que foi o suficiente para garantir a taça com uma prova de antecedência. Depois, desabafou: "Foi um alívio."
Finalmente, a corrida de Abu Dhabi foi apenas um bônus. E Button, ainda sob o efeito de Interlagos, ensaiou uma bela briga com Mark Webber nas últimas voltas da prova árabe, vencida de forma categórica por Vettel, para fechar 2009 em grande estilo. Literalmente.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
GGOO RETROSPECTIVA: F1 PARTE 2
Dando sequencia a nossa retrospectiva, a segunda parte da temporada 2009 da F-1, com as vitórias de Rubens Barrichello e as expectativas para o GP Brasil.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
ESPECIAL GP BRASIL: CHEGUEI EM SÃO PAULO, E AGORA?*
Na exatidão dos 30 dias para a largada, o sorriso em ter os ingressos nas mãos vai ficando cada vez maior, assistir a corrida pela tv e acompanhar pelo rádio vai se tornando diferente.
Cresce a expectativa em conhecer pela primeira vez Interlagos para alguns e para os demais reviver a emoção dos últimos GP’s Brasil. Na outra ponta, aqueles que ainda vão enfrentar a retirada do ingresso lá no autódromo (fique atento as documentações, exigências e restrições).
São Paulo estamos chegando....
Mais aqueles que chegarem de fora do Estado tem que ficar atento, verifique a opção de movimentação entre os transportes públicos, imprima o seu mapa do metrô , ou do trem e se possível ao redor do autódromo. Se utilizar o serviço trem + metrô observe que os terminais rodoviários Barra Funda, Tietê e Jabaquara são pontos de partida para o autódromo.
OBS: Visualize e pesquise nos sites utilizando o MS IE, alguns sites não são compatíveis com outros navegadores.
Vai as Dicas:
Cheguei no Tietê, o que eu faço? Utilize o metrô! (linha 1-Azul / R$ 2,40), você embarca (estação: Portuguesa-Tietê) no sentido Jabaquara, vá até o final da linha. Chegando no Jabaquara, oriente-se para seguira até o Terminal Rodoviário, utilize as linhas que passam em Interlagos (como a linha 675R – R$ 2,30), leva uns 45min ate a porta principal do autódromo. No sábado é costume já ter os expresso GP Brasil direto. Para ir ao setor G, siga as placas indicativas do evento...uma caminhada boa lhe aguarda até o "G"...mais vale!
Ôpa cheguei na Barra Funda: moleza então! Oriente-se e vá para a linha 8 da CPTM (R$ 2,40) sentido Osasco, descendo em Presidente Altino ou Osasco transfira-se para a linha 9 da CPTM (linha verde), observe o Rio Pinheiro ao lado da via até chegar a estação Jurubatuba, sigua o fluxo e embarque no sentido autódromo...em poucos minutos chegará no autódromo, e bem próximo do setor G.
Pousando de Avião em Congonhas, estacione seu jatinho ou petécoptero: Utilize um táxi...ou...vá para o outro lado da via sentido Sto. Amaro,solicite um táxi (mais enconta) ou espere por um busão (linha 5630-10: Metrô Brás x Term.Grajaú- R$ 2,30) que passe enfrente ao Autódromo – Av. Interlagos.
Não espere encontrar a facilidade que você tem em ir no mercado próximo de sua casa para ir ao autódromo, fique atento nos horários de início do treino na sexta, planeje uma antecedência de 1h30m para chegar ao autódromo, tendo que retirar ingressos... Vá o mais cedo possível...Depois...Tire fotos da movimentação ao redor, vejas os preços dos sulvenir's procure padarias e lanchonetes e faça seu desjejum.
Na alimentação é só não marcar bobeira, alimente-se bem ou tente pelo menos fazer uma refeição leve durante os dias que ficar em sampa. Muito se fala do clima em SP: frio e calor andam sempre juntos nesta terra, e em Interlagos vale as proteções para os dois. Ao pessoal de origem das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste mais os cariocas e capixabas podem ficar incomodados com o clima...Mais nada que não possa superar. A outra parte da galera vai encarar tranqüilo o tempo de SP.
Prefira utilizar mochilas. Bolsas e sacolas só atrapalham, além de ser um objeto cobiçado pelos gatunos de plantão. Agasalhos, camisas e uma toalha pequena já vai te aliviar do calor ou do frio. Compre suas capas de chuva aí mesmo na sua região, escolha o tipo com botões que se possa abrir na frente....é mais fácil para mexer nos bolsos e na mochila. Se você tiver onde deixar guarda-chuva ou seu chapéu, vale levar para ficar na fila...Do contrário não entra no autódromo.
Muitas corridas você acompanhou pela Tv e pelo Rádio, o conforto de casa é inquestionável...em Interlagos é você que vai ter que fazer o seu conforto, vá desarmado de espírito, entre no clima de diversão, cante com a galera, brinque, sorria, tire fotos com todos, peça para tirar a sua foto, fale, converse, critique e opine, no final você vai ter uma boa lembrança.
Mais o melhor de tudo é ver você compartilhar a sua emoção, sua opinião e sua crítica conosco. Chegar cedo no autódromo faz a diferença! Olha a imagem do amanhecer!
* Por Rodrigo Cabral
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
ESPECIAL GP BRASIL: A CAMINHO DE INTERLAGOS, VOCÊ VEM?*
Já nos preparativos para curtir a emoção da Fórmula 1 em São Paulo? Planejou como vai ser os seus dias nesta cidade? Você tem noção o que é a placa dos 50 metros? Você sabe o preço do bilhete do metrô ou do trem? Então é por aqui mesmo que você vai saber os detalhes, aquelas dicas bacanas, de como fazer parte da turma, procurar entender o que é está legião de apaixonados por Fórmula 1.
Nos arremates para o tão sonhado dia, a hora de botar o pé na estrada rumo ao templo da velocidade que é Interlagos, vale sempre acrescentar aquelas receitas de bolo: alimentação + acomodação + lazer = uma boa viagem. Juntar este trio parece fácil....mais...requer que você tenha sempre uma atenção maior, tente conhecer o local para onde você vai.....e principalmente onde vai colocar os pés pela primeira vez!
Há malucos pra tudo, espertinhos, duendes, fadas madrinhas e alguns meliantes. Na busca por informação você pode encontrar esta galera....fique esperto! Evite andar só, vá com algum conhecido da comunidade, da fila do ônibus. Faça amizades! Lembre-se: Você é a galinha dos ovos de ouro passeando no quintal alheio.
Para repor as energias vale as opções bem variadas em torno do autódromo: padarias, lanchonetes, mini mercados, pizzarias e....e....uns pé sujos de primeira! Prefira sempre a alimentação leve e modere na bebida, pois ninguém vai perder a corrida só pra cuidar de você...eu falei que somos loucos! Ano passado tivemos um brilhante gaiato que bebeu todas, comeu de tudo, gritou pulou, infernizou o pessoal na fila na madrugada do sábado, até na manhã do domingo, mas.....na hora da corrida ele não viu nada! Apagou! Perdeu a corrida! Pisou ou não pisou na bola?Neste modo vou tentar passar a visão para quem chega em São Paulo para curtir tanto a Fórmula 1. Tentar fazer a logística da coisa, enriquecer o seu detalhe na observação dos momentos que você certamente vai ter conosco na Fórmula 1.
Junte-se a nós, venha com a GGOO!!! E vamos amarelar de vez a placa dos 50 metros.
* Por Rodrigo Cabral
GGOO NO ESPORTE ESPETACULAR!
Na hora da entrevista de Rubens Barrichello no Esporte Espetacular a surpresa. Estavamos novamente na Globo. Coube ao nosso churrasqueiro Wesley captar as imagens e disponibilizar estes instantes.
Já virou rotina isso.
Já virou rotina isso.
domingo, 11 de outubro de 2009
ESPECIAL GP BRASIL: FRASE DO DIA
"Eu sempre tive relacionamento muito próximo com o torcedor. No ano passado, em Interlagos, nós estávamos lá, torcendo para o Felipe Massa ganhar, e mesmo assim eu consegui escutar o meu nome sendo gritado (lá na GGOO, foram os maiores gritos). Vai ser um momento muito emocionante por poder estar ali com o torcedor, bem perto. E estou bem porque o torcedor está ajudando também. Eu sinto uma coisa gostosa e prometo dar tudo do meu, para tirar muita raça e determinação para sair vitorioso em um fim de semana que vai nos ajudar a seguir vivo no campeonato. Espero que o torcedor esteja na pista para torcer, e a casa cheia vai ajudar ainda mais a tirar esse positivismo e essa coisa forte, de energia."
Rubens Barrichello, falando da importância da torcida, no GP Brasil
Rubens Barrichello, falando da importância da torcida, no GP Brasil
FÓRMULA INDY: DARIO FRANCHITI É O CAMPEÃO!
Três pilotos na disputa pelo título, largando nas três primeiras posições, 300 milhas, oval de Homestead em Miami. Nenhuma bandeira amarela durante a prova (fato raríssimo), apenas os três envolvidos na decisão mantém-se na mesma volta, ritmo alucinante e espetacular de Briscoe (Penske) e Dixon (Ganassi) que se alternam na liderança durante a maioria das voltas.
Mas Franchitti (Ganassi) deu outro show, de estratégia. Enquanto seus concorrentes duelavam ele poupava combustível, com isso, evitou seu último pit stop e conquistou a vitória. Assim, repetiu a temporada de 2007, conquistando pela segunda vez o título da Fórmula Indy. Confira abaixo os "highlights" da corrida:
Classificação Final do Campeonato:
1º Dario Franchitti: 616 pontos
2º Scott Dixon: 605 pontos (-11)
3º Ryan Briscoe: 604 pontos (-12)
4º Helio Castroneves: 433 pontos (-183)
5º Danica Patrick: 393 pontos (-223)
6º Tony Kanaan: 386 pontos (-230)
13º Raphael Matos: 312 pontos (-304)
14º Mario Moraes: 304 pontos (-312)
28º Vitor Meira: 062 pontos (-554)
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
NOTÍCIAS DE MASSA: O TESTE É SEGUNDA (12)
O piloto Felipe Massa voltará a guiar um carro de Fórmula 1 na segunda-feira, um modelo 2007 na pista da Ferrari em Fiorano, a primeira vez desde seu sério acidente, afirmou a equipe em comunicado nesta sexta-feira.
O brasileiro dará a bandeirada final na corrida no Brasil na próxima semana, mas afirmou que é improvável que esteja apto a competir na última corrida da temporada, em Abu Dhabi, no mês que vem.
Notícias boas, vindas da Itália.
Mas a pergunta que não quer calar é: Se a possibilidade é tão pequena assim e que tudo deve ser feito com muita calma, porque toda preparação foi feita às pressas? Se Felipe testará segunda é porque os médicos o aprovaram.
Algo me diz que Massa volta a correr no GP Brasil.
O brasileiro dará a bandeirada final na corrida no Brasil na próxima semana, mas afirmou que é improvável que esteja apto a competir na última corrida da temporada, em Abu Dhabi, no mês que vem.
Notícias boas, vindas da Itália.
Mas a pergunta que não quer calar é: Se a possibilidade é tão pequena assim e que tudo deve ser feito com muita calma, porque toda preparação foi feita às pressas? Se Felipe testará segunda é porque os médicos o aprovaram.
Algo me diz que Massa volta a correr no GP Brasil.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
ESPECIAL GP BRASIL: CONTAGEM REGRESSIVA
Faltam 10 dias.
De ansiedade. De vontade. De noites mal dormidas. De expectativa.
10 dias para o reencontro da GGOO com Interlagos.
De ansiedade. De vontade. De noites mal dormidas. De expectativa.
10 dias para o reencontro da GGOO com Interlagos.
ESPECIAL GP BRASIL: CONHECENDO OS MEMBROS DA GGOO
Nome:
RENNER DA COSTA E SILVA
Cidade:
MANAUS/AMAZONIA PULMÃO DO MUNDO
O que te levou a vir ao GP Brasil?
Um sonho de infância que já dura 16 anos. Quando eu tinha 10 anos de idade, assisti a última vitório de Ayrton Senna em Interlagos pela tv e aquilo me emocionou muito, a ponto de me transformar num grande fã de formula 1, acompanhando todas as temporadas até então. Por isso, desde criança estou atrás desta realização e em 2009 graças a Deus e a ajuda de uma "amiga" estarei realizando. Além disso, tem a GGOO, que me recebeu muito bem, me incentivando, cativando uma amizade inexplicável e gerando uma grande expectativa, não só pela corrida, mas em conhecer esse bando de loucos ehehhe!!!!!
Quais são as suas expectativas para o GP Brasil 2009?
Sentir todo o ambiente de um GP de F1, ter a oportuidade de assistir in loco a primeira vitória de Rubens Barrichello em solo brasileiro, coisa que acredito e muito, além participar de toda a farra da GGOO. Conhecer vcs e me sentir parte integrande disso tudo está gerando uma grande expectativa.
Quais são os seus preparativos para a corrida?
Estou correndo todos os dias para ter pique suficiente e aguentar todo o fim de semana do GP. Fora isso, ainda não preparei mais nada pois a ficha ainda não caiu direito sabe. Sempre que posso leio o Blog para me manter informado e converso com vocês quase que todos os dias :).
Um GP Brasil inesquecível? Por quê? Conte-nos a história
Eu assistir a vitória do Senna em 93 com o povo invadindo a pinta e este gesto da torcida foi impressionante, o Rubens em 2001 saindo para o grid e a Ferrari com problemas parando no meio do caminho, ele voltando correndo para os boxes e saindo 5 segundos antes de fechar, nossaa!!! Mas a corrida de 2008 foi sem comentário. Vi tudo pela tv e a última volta foi impressionante! Chorei de decepção como se eu estivesse lá. Ouvi muitos relátos e sei que este GP de 2008 ainda não saiu da cabeça de muita gente, assim como não saiu da minha até hoje.
A GGOO e você: o que esperar desta galera?
Meu caro, eu espero de tudo hehe!!!! Seus bando de FDP haha!! Tenho contato com vocês a 2 meses eu acho e deu pra perceber que todos que fazem parte deste grupo não são normais. Bem, o loucos são sempre mais divertidos e quero estar no meio hahaah! Penso que poderei fazer uma amizade longa com todos vocês, pois acho que todos aqui não estão unidos apenas pelo GP Brasil de F1, mas por uma amizade verdadeira.
Um recado para os leitores do blog da GGOO:
Se existe algum amante de automobilismo e em especial de F1 que ainda não conhece este Blog e as pessoas que o frenquentam, não sabem a oportunidade que estão perdendo de ampliar seus horizontes, suas amizades e seu amor a FORMULA 1 !! Participem, vale a pena !!!!!! Eu agarantium !!!!!!!! Parabéns pelo trabalho bem realizado e cativante feito por vocês !!!!!!
RENNER DA COSTA E SILVA
Cidade:
MANAUS/AMAZONIA PULMÃO DO MUNDO
O que te levou a vir ao GP Brasil?
Um sonho de infância que já dura 16 anos. Quando eu tinha 10 anos de idade, assisti a última vitório de Ayrton Senna em Interlagos pela tv e aquilo me emocionou muito, a ponto de me transformar num grande fã de formula 1, acompanhando todas as temporadas até então. Por isso, desde criança estou atrás desta realização e em 2009 graças a Deus e a ajuda de uma "amiga" estarei realizando. Além disso, tem a GGOO, que me recebeu muito bem, me incentivando, cativando uma amizade inexplicável e gerando uma grande expectativa, não só pela corrida, mas em conhecer esse bando de loucos ehehhe!!!!!
Quais são as suas expectativas para o GP Brasil 2009?
Sentir todo o ambiente de um GP de F1, ter a oportuidade de assistir in loco a primeira vitória de Rubens Barrichello em solo brasileiro, coisa que acredito e muito, além participar de toda a farra da GGOO. Conhecer vcs e me sentir parte integrande disso tudo está gerando uma grande expectativa.
Quais são os seus preparativos para a corrida?
Estou correndo todos os dias para ter pique suficiente e aguentar todo o fim de semana do GP. Fora isso, ainda não preparei mais nada pois a ficha ainda não caiu direito sabe. Sempre que posso leio o Blog para me manter informado e converso com vocês quase que todos os dias :).
Um GP Brasil inesquecível? Por quê? Conte-nos a história
Eu assistir a vitória do Senna em 93 com o povo invadindo a pinta e este gesto da torcida foi impressionante, o Rubens em 2001 saindo para o grid e a Ferrari com problemas parando no meio do caminho, ele voltando correndo para os boxes e saindo 5 segundos antes de fechar, nossaa!!! Mas a corrida de 2008 foi sem comentário. Vi tudo pela tv e a última volta foi impressionante! Chorei de decepção como se eu estivesse lá. Ouvi muitos relátos e sei que este GP de 2008 ainda não saiu da cabeça de muita gente, assim como não saiu da minha até hoje.
A GGOO e você: o que esperar desta galera?
Meu caro, eu espero de tudo hehe!!!! Seus bando de FDP haha!! Tenho contato com vocês a 2 meses eu acho e deu pra perceber que todos que fazem parte deste grupo não são normais. Bem, o loucos são sempre mais divertidos e quero estar no meio hahaah! Penso que poderei fazer uma amizade longa com todos vocês, pois acho que todos aqui não estão unidos apenas pelo GP Brasil de F1, mas por uma amizade verdadeira.
Um recado para os leitores do blog da GGOO:
Se existe algum amante de automobilismo e em especial de F1 que ainda não conhece este Blog e as pessoas que o frenquentam, não sabem a oportunidade que estão perdendo de ampliar seus horizontes, suas amizades e seu amor a FORMULA 1 !! Participem, vale a pena !!!!!! Eu agarantium !!!!!!!! Parabéns pelo trabalho bem realizado e cativante feito por vocês !!!!!!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
ESPECIAL GP BRASIL: 2008, O GP DAS EMOÇÕES*
Lewis Hamilton vai descrevendo com naturalidade a ordem dos acontecimentos vividos depois de cruzar a linha de chegada do GP do Brasil do ano passado e se tornar campeão mundial no final mais dramático que a categoria já viveu.
Fala de como soltou o cinto para comemorar na volta de desaceleração, recorda que não conseguia colocar o volante de volta no carro quando desceu do cockpit, nos abraços que deu nos mecânicos, nos familiares, do beijo na namorada, de cruzar o pitlane de Interlagos enrolado na bandeira britânica. "Me lembro de cada segundo daqueles momentos como se fosse hoje", admitiu o inglês em conversa com o Tazio.
Não é à toa que o piloto da McLaren se diz "muito, mas muito animado mesmo" com a perspectiva de voltar ao palco da sua conquista. "A corrida no Brasil é sempre especial. Nos dois últimos anos tive provas muito emocionantes, com espectros finais bem diferentes. Sempre contei com muito apoio dos fãs e é um grande final de semana. Só vai ser um pouco estranho ir para lá sem ser a última corrida do calendário, mas tudo bem. Adoraria vencer em Interlagos um dia, vamos ver como será desta vez", animou-se.
Ainda relembrando a prova de 2008, Hamilton comentou o que sente ao ver as tocantes imagens daquele final, quando acontece a comemoração da família de Massa seguida da sua própria. "Em primeiro lugar, eu tenho um respeito enorme pelo Felipe e sua família e sei como eles queriam ganhar um título. De todos os pilotos, eles são o grupo mais familiar do paddock, o mais parecido com o meu. Acho que é por isso que eles me respeitam também", disse o inglês.
Ele conta que chegou até a enviar flores e uma carta para Massa e seus familiares. "Foi uma corrida de emoções tão intensa que fizemos isso para dizer que havia sido uma grande temporada e o quanto nós apreciamos a competitividade e forma limpa que disputa ocorreu. Não deve ser fácil imaginar que se conquistou algo pelo qual sempre se lutou e ver isso desaparecer em um instante", falou.
* Lewis Hamilton em entrevista a Luis Fernando Ramos.
Fala de como soltou o cinto para comemorar na volta de desaceleração, recorda que não conseguia colocar o volante de volta no carro quando desceu do cockpit, nos abraços que deu nos mecânicos, nos familiares, do beijo na namorada, de cruzar o pitlane de Interlagos enrolado na bandeira britânica. "Me lembro de cada segundo daqueles momentos como se fosse hoje", admitiu o inglês em conversa com o Tazio.
Não é à toa que o piloto da McLaren se diz "muito, mas muito animado mesmo" com a perspectiva de voltar ao palco da sua conquista. "A corrida no Brasil é sempre especial. Nos dois últimos anos tive provas muito emocionantes, com espectros finais bem diferentes. Sempre contei com muito apoio dos fãs e é um grande final de semana. Só vai ser um pouco estranho ir para lá sem ser a última corrida do calendário, mas tudo bem. Adoraria vencer em Interlagos um dia, vamos ver como será desta vez", animou-se.
Ainda relembrando a prova de 2008, Hamilton comentou o que sente ao ver as tocantes imagens daquele final, quando acontece a comemoração da família de Massa seguida da sua própria. "Em primeiro lugar, eu tenho um respeito enorme pelo Felipe e sua família e sei como eles queriam ganhar um título. De todos os pilotos, eles são o grupo mais familiar do paddock, o mais parecido com o meu. Acho que é por isso que eles me respeitam também", disse o inglês.
Ele conta que chegou até a enviar flores e uma carta para Massa e seus familiares. "Foi uma corrida de emoções tão intensa que fizemos isso para dizer que havia sido uma grande temporada e o quanto nós apreciamos a competitividade e forma limpa que disputa ocorreu. Não deve ser fácil imaginar que se conquistou algo pelo qual sempre se lutou e ver isso desaparecer em um instante", falou.
* Lewis Hamilton em entrevista a Luis Fernando Ramos.
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