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sexta-feira, 7 de junho de 2013

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Uma aventura legal*

* Por Fábio Seixas



Uma das histórias mais bacanas dos últimos anos do combalido automobilismo nacional entrou na pista no final de semana. Uma ousada aventura, no sentido mais positivo da palavra.

Uma equipe brasileira no Mundial de GT. Com dono brasileiro, chefe de equipe brasileiro, mecânicos brasileiros, pilotos brasileiros. (Ok, o carro é alemão por motivos óbvios e que se encaixam melhor nas páginas de economia e de política.)

Nogaro, na França, viu a abertura do novo campeonato, que acertadamente se livrou da sigla GT1 –um bobo capricho– e se assumiu apenas com modelos GT3.

São oito as marcas representadas, um cardápio dos sonhos: Mercedes, Audi, BMW, Ford, McLaren, Lamborghini, Nissan e Ferrari.

Serão seis etapas, com circuitos históricos como Zolder e Zandvoort. Entre os pilotos, duas estrelas. Uma, pela lenda viva que é no esporte a motor: Sébastien Loeb, nove vezes campeão mundial de rali. Outra, pela curiosidade que gera: Fabien Barthez. Sim, o carequinha, goleiro da carrasca França na Copa-98.

No meio dessa turma, o BMW Team Brasil, idealizado por Antonio Hermann, ex-piloto de endurance, e que colocou no comando do dia a dia um veterano dos autódromos, Washington Bezerra.

Quatro pilotos se revezam nos dois carros: Cacá Bueno –maior campeão do automobilismo brasileiro em atividade–, Ricardo Zonta –campeão de GT em 98–, Allam Khodair e Sergio Jimenez, que já há algum tempo vêm se adaptando ao estilo de pilotagem desses modelos.

A história conta, claro, com os seus percalços. Os carros chegaram com atraso à Europa por conta da burocracia da aduana do Brasil. Entre os mecânicos, tudo também era enorme novidade. Alguns nunca tinham saído do país.

Mais: nenhum dos pilotos conhecia Nogaro, circuito ruim para o pouco torque dos BMW. E choveu bastante nos primeiros treinos por lá.

Apesar disso, foram bem. Na principal prova da primeira etapa, a dupla Cacá/Khodair ficou em nono no geral e quinto na categoria Pro.

(Há outros quatro brasileiros no campeonato, correndo de Ford GT pela portuguesa Rodrive: Matheus Stumpf e Claudio Ricci, na ProAM, e Felipe Tozzo e Raijan Mascarello, na Gentlemen Trophy.)

São tantas as notícias ruins no automobilismo nacional, e esta coluna soa sempre tão ranzinza, que é um alívio pode escrever sobre um projeto tão bem nascido.

O Brasil vai virar uma Argentina, deixando os fórmulas e abraçando de vez o Turismo? Não é questão de torcer, é simples constatação diante do que vem sendo feito numa e noutra área. Sim.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Politicagem, nova campeã do GT Brasil*

* Por Bruno Vicaria


Nos últimos meses, a BMW ganhou uma série de liberações em seus carros, como alívio de peso, o que gerou uma revolta grande em quem compete com outras marcas. Aí veio a decisão aqui em Interlagos, onde foi-se conversado uma tentativa de união para impedir o título de Cacá Bueno e Claudio Dahruj.

A corrida estava com Claudio Ricci (Ferrari preparada pela CRT) na liderança, seguido de Cacá Bueno (BMW preparada pela AH, do promotor do campeonato) e Duda Rosa (Mercedes, principal rival da BMW, preparada pela CRT).

O parceiro de Ricci, Rafael Derani, fez sua parte e entregou o carro a Ricci na liderança, à frente de Cacá. Mas a BMW estava melhor e o pentacampeão da Stock foi e passou. Para ser campeões, Duda Rosa e seu parceiro, Cleber Faria, precisavam chegar em segundo. Mas a diferença era grande, superior a 35 segundos.

Foi quando uma coisa feia aconteceu. Um jogo de equipe estimulado pela política. Para não deixar a BMW vencer, a CRT organizou uma troca de posições. Ricci, campeão do GT3 em 2009 e com passagens na Stock Car, passou a errar muito nas curvas, e, com isso, Rosa chegava, tirando cerca de oito segundos por volta.

Na última volta, a ultrapassagem. Faria/Rosa levaram o título. O chefe da equipe CRT, envergonhado e com os olhos vermelhos, se retirou da cabine antes da corrida acabar, pois sabia que carregaria uma mancha por ter, querendo ou não, por motivo de força maior, participado desta decisão.

Eu estava no pitwall. Muitos ali, vale ressaltar, dos membros da equipe de Ricci/Derani, estavam muito desconfortáveis, mas a pressão exercida por alguns pilotos na cabine da equipe (incluíndo Faria) era visível, chegando até a ser apelativa. A CRT precisa sobreviver. E se ela não faz isso? Poderia perder um cliente (a equipe de Faria, que possui dois carros).

Já alegação dos rivais era de que a BMW fez a mesma coisa entre seus dois carros na corrida anterior. Mas nada justifica manchar a esportividade de um campeonato.

Isso me fez lembrar a velha rivalidade Brasil x Argentina na Fórmula 3, quando Helio Castroneves perdeu o título por algo similar feito pelos hermanos. Mas não é uma disputa continental, é um campeonato brasileiro onde a política e os interesses extra-pista maculam o profissionalismo cada vez mais inexistente neste negócio chamado automobilismo.

Depois reclamam quando acontecem rachas, ninguém sobrevive, os campeonatos acabam e os carros ficam encostados. E o automobilismo brasileiro vai afundando por conta de gente que não ama verdadeiramente este esporte. Esses caras, daqui a pouco, pegam sua grana, seus carros e vão embora quando perderem a vontade de brincar, deixando fãs órfãos de esporte de qualidade e um público desacreditado que não se interessará mais pelo esporte. Assim como este país, controlado por pessoas que só visam lucros pessoais.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

STOCK CAR: O TRABALHO POR TRÁS DO TÍTULO

Em 2011, a Red Bull Racing venceu quatro das 12 corridas da temporada - três vitórias com Cacá Bueno e uma com Daniel Serra -; conquistou seis pole positions, todas com Cacá; levando o carioca a conquista do tetracampeonato da Stock Car e Serrinha à quinta colocação. Andreas Mattheis, chefe e dono da equipe campeã da Stock Car 2011, conta alguns dos detalhes que fazem a diferença!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

CACÁ BUENO: É TETRA*

* por Fábio Seixas

O piloto da Red Bull Racing (leia-se Andreas Mattheis) não completou a corrida no Velopark, mas garantiu o título com uma corrida complicadíssima de seu único adversário na tabela, Max, que também não viu a bandeirada.

Com a conquista, empata com Paulão em número de títulos na Stock. À frente deles, apenas o inalcançável Ingo, 12 vezes campeão.

A corrida no Velopark foi boa, com Cacá largando mal e depois lutando pra se recuperar. Era segundo colocado a duas voltas do fim, quando tentou superar Marcos Gomes. Os dois se tocaram, saíram da pista, e a vitória caiu no colo de Daniel Serra.

É o oitavo título de Cacá no automobilismo. Ele já faturou a Stock Car Light (1997), o Sul-Americano de Superturismo (1999), o Trofeo Linea (2010 e 2011) e a Stock Car (2006, 2007, 2009 e 2011).
Cacá é dos melhores pilotos que o Brasil já teve. Construiu uma carreira sólida, passo a passo, sempre vitoriosa. Tem enorme talento nato, é inegável. Mas conta com a agressiva antipatia daqueles que não gostam do Galvão. E corre de Turismo, o que muita gente também considera "menor".

Anos atrás fez algumas provas em campeonatos do exterior mas agora, aos 35, ele deveria olhar pra fora com mais seriedade. Meter as caras, bater em algumas portas, sem receio de começar por baixo em alguma categoria na Europa ou nos EUA.

Desafios novos são sempre bacanas. E a Stock já não parece mais um desafio para Cacá.

domingo, 19 de setembro de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

CACÁ BUENO NO WTCC

Notícia de cocheira ouvida da boca do próprio: Cacá Bueno vai disputar uma rodada dupla do WTCC, o Mundial de Carros de Turismo. O piloto da Red Bull-WA Mattheis na Stock Car, que se desdobrará com o Trofeo Linea a partir do próximo domingo e também com algumas etapas da TC2000, acertou sua participação com a equipe Chevrolet – a mesma que alinhou neste fim de semana um carro para o argentino Leonel Pernía – para a etapa que acontecerá em Brands Hatch, na Inglaterra.

Ele será o quarto brasileiro a competir na categoria. Augusto Farfus é participante assíduo e também o maior vencedor da história da competição. Lucas Molo disputou a rodada dupla realizada em Curitiba, quando o WTCC fez sua primeira visita ao Brasil, em 2006. Ano passado, foi a vez de João Paulo de Oliveira marcar presença em Aida, na penúltima etapa da temporada.

Como costuma dizer uma solerte figura, informou Rodrigo Mattar.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

GGOO RETROSPECTIVA: O MELHOR DA STOCK CAR

Um breve resumo da tumultuada temporada 2009 da Stock car, que teve como campeão Cacá Bueno, do carro zero.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

GGOO NA STOCK

Ainda na incerteza de ir ou não por conta de outros compromissos profissionais, foi como começou a saga da Stock car. O tempo chuvoso era mais um complicador e frio que se avistava, junto com a preocupação do dia a dia, quase jogaram tudo por terra.

Porém, na última hora, a vontade e o desejo de estar no templo falou mais alto e, 6h da manhã lá estávamos nós de pé, despertados por uma mensagem: "Tô saíndo de casa, com pneus de pista seca, as 7h tô por ai...nos encontramos no metrô". Era o Dou Juanes, que iria pela primeira vez ver uma corrida em Interlagos sem ser de F-1.

Ao som do mais puro Rock'n'Roll iniciamos a nossa saga que teve no início um túnel fechado e um guardinha da CET stressado. Ainda estava conosco o aspira Thiago, mais um palmeirense, que conheceria os encantos de Interlagos. No carro, enquanto as conversas giravam sobre corridas, Kart, F-1 e Rubens Barrichello, o Thiago dormia e roncava...

O trânsito piorava a medida que íamos chegando ao autódromo, coisas que só a nossa inteligentíssima companhia de engenharia de transito consegue fazer. Já na avenida Interlagos, naquele anda e para sem fim, ficamos lado a lado com uma Mercedes, que por si só, chamava atenção. Olhando com um pouco mais de atenção, era Cacá Bueno quem dirigia o carro acompanhado de sua bela esposa.


Com os ingressos comprados, fomos reconhecer o terreno, buscar o melhor ângulo para ver a corrida, de preferência, com sombra. Resolvemos ir até a curva do café, cuja inclinação impressiona, porém a vista seria prejudicada, dali, pouco se via a pista. Andando um pouco mais, na junção entre os muros, conseguimos descer ladeira abaixo, mas por conta do muro do entorno da pista, não podemos conhecer outros pontos da pista.

Voltavamos tranquilos quando a locução anunciava o show de Carlos Cunha. Um belíssimo show, apesar da propaganda, com direito a andar com o carro em duas rodas, saltos, carro que se parte em dois e muita borracha queimada na pista.

A medida em que chegavamos perto das onze horas, mais aumentava a ansiedade de ver a corrida e mais ficávamos aborrecidos com o chato locutor oficial. A cada instante seus insistentes pedidos geravam comentários maldosos, geralmente comparando-o com o Galvão Bueno.

Quando começa a corrida vibração amena do pouco público presente a Interlagos fica nítida, as voltas vão passando e na falta de algo mais interessante na pista entre os primeiros, começamos a prestar a atenção no blog intermediário com boas disputas.



Mas faltava alguma coisa, faltavam as batidas. Em Interlagos, na Stock, não houve. E, asssim, Thiago Camillo, rumou tranquilo a vitória.

As batidas que tanto fizeram falta na Stock, estiveram muito presentes na Pick up, foi um show de...safety car, com direito a batida semelhante a Trulli e Sutil, no mesmo ponto, e uma rodada na curva do café que a galera prendeu a respiração. Não teve quem, na hora, que não se lembrou do acidente de Rafael Sperafico, no mesmo ponto. Por muito pouco, a tragédia não se fez novamente.

Para o público, faltou, mais uma vez, estrutura, mas isso falaremos num outro post.

Ao final do dia, queimados pelo mormaço (e a previsão era de garoa e tempo nublado) e cansados, rumamos de volta, com a certeza de que 2010 veremos muitas e muitas corridas juntas. A lamentar somente a ausencia de mais gente da GGOO que por conta de compromissos pessoais e/ou profissionais não puderam estar presentes.

domingo, 22 de novembro de 2009

STOCK CAR: BURTI VENCE EM TARUMÃ, CACÁ É O CAMPEÃO

No autódromo de Tarumã, Luciano Burti conquistou hoje (22/11) pela manhã sua primeira vitória na categoria, sendo o décimo piloto diferente a vencer na temporada. Cacá Bueno chegou em quarto (mas beneficiou-se da punição ao seu companheiro de equipe Daniel Serra, subindo para a terceira posição) e garantiu o tricampeonato (2006-2007-2009) por antecipação. A última etapa da Stock/2009 está marcada para o dia 05 de dezembro no Autódromo de Interlagos em São Paulo.


domingo, 8 de novembro de 2009

ALLAM KHODAIR VENCE NA STOCK CAR

Confira os melhores momentos da prova disputada hoje (08/11) no anel externo do autódromo de Brasília. Cacá Bueno chegou em terceiro, foi punido após a prova mas depois a punição foi cancelada após recurso de sua equipe, com isso mantém-se líder do campeonato.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

SALVADOR E A STOCK...

Aproveitando enquanto eu preparava o almoço do dia dos pais lá em casa, assisti, cortando um tomate e outro a Stock na pseudo pista construída em Salvador e que, aos lábios globais tudo era lindo, divino e maravilhoso.

Só que se esqueceram de avisar que uma corrida de carros é feita de disputadas, velocidade, ultrapassagens, batidas...

Em nome da segurança, não se podia ultrapassar na reta. Em nome da segurança, os boxes tinham um S na saída. Em nome da segurança...todos andaram em fila indiana. Do jeito que a corrida foi, eu só consegui ver 2 ultrapassagens, isso mais pareceu o trânsito de São Paulo às 18h, do que uma corrida.

É fácil fazer uma pista assim. Por que não usar os cartões postais? Levar, como fez a F-Renault a pista pro centro, dar chance as disputas?

Por que? Por que? Por que? Por ques estes que nunca serão respondidos, tudo vale em nome das "coxinhas e salgadinhos" como bem diz Flávio Gomes.

A vida segue...mas a Stock cada vez mais me decepciona.

terça-feira, 21 de julho de 2009

GGOO NA TRUCK: O NOSSO SÁBADO

O nosso sábado começa com um chat que fez aumentar a nossa expectativa e combinar os horários. 10h, na estação Barra Funda do metrô. Pontualmente, as mensagens de texto começam a pipocar no celular, nosso nobre Diretor (VIP) DPN chegara a tempo de Jaboticabal, a outra mensagem era da querida Fernanda, dizendo que faltavam apenas quatro estações para ela chegar. Esperamos. Assim que ela chega, distribuímos os kits da Volkswagen Caminhões e Ônibus para cada um. Ao pegar a credencial, alegria total.

No carro, a trilha sonora lembrava os reis do rock e do iê-iê-iê...a ansiedade tomava conta de todos. Chegando mais próximo ao autódromo sinais claros de que haveria corrida já apareciam nas redondezas, faixas, cartazes, postos de apoio...tudo estava sendo montado para tal ocasião.

Mais alguns minutos e nós adentramos, com credencial no peito, pelo portão 7, agora era questão de tempo para entrarmos nos boxes e localizarmos o pessoal da VW, conforme as indicações recebidas.

Era a primeira vez que entravamos nos boxes com tantos membros da GGOO. Deslumbrados começamos a olhar os caminhões a partir do boxe 21, que fica no final da reta dos boxes, quando derrepente, ficamos estáticos, na nossa frente estava ninguém menos que Wilsinho Fittipaldi, como este momento precisava ser registrado e imediatamente o chamamos para uma foto. Fernanda, provavelmente ainda com sono ou deslumbrada com a pista, custou a entender quem era Wilsinho. Logo falamos, o irmão do Emerson, dono da equipe Fittipaldi, logo ela foi atrás dele também e mais uma foto foi tirada.



Curiosos que somos, futricávamos a cada detalhe, querendo saber um pouco mais sobre esta categoria bem como entender o seu funcionamento. Até que chegamos nos boxes nº 13 e lá avistamos a bandeira do Brasil estampada em um dos carros, olhando com mais detalhes, muita gente ao redor. O carro era o de Cacá Bueno e ao seu lado estava o carro de ninguém menos do que Jacques Villeneuve, campeão mundial de f-1, campeão da Indy, vencedor das 500 milhas de Indianápolis. Duvidávamos que pudessemos chegar perto destes carros uma vez que eles estavam separados dos demais (que ficaram atrás dos boxes). Na primeira tentativa, pudemos, por breve instantes tirar fotos do carro do filho do Galvão, uma vez que todos começavam a se preparar para um dos inúmeros treinos da Top Race V6, categoria argentina, que também marcou presença e trouxe o piloto canadense.

Chegamos no começo dos boxes, encontramos a Fernanda da Volkswagen que nos acolheu e nos passou mais informações de como seria o final de semana. Uma promessa de volta na pista acontecera e desejávamos por isso.

Logo após os boxes da equipe Volkswagen estava o caminhão de Roberval Andrade com um adesivo que, segundo o Igor, faria com que ele ganhasse a prova no dia seguinte. O adesivo era do Instituto Ayrton Senna, evocando o espírito Dele para a prova.

Começávamos a voltar para o final da reta dos boxes, quando o locutor anuncia que estão liberados os boxes para a bateria de treinos da Top Race, que foi dividida em 2 etapas. Enquanto calmamente nos dirigíamos ao final da reta, fomos encontrando diversos pilotos, que tiraram fotos conosco, tais como Débora Rodrigues, Renato Martins, Danilo Dirani, Pedro Gomes (que o Igor insistiu em chamá-lo de Marcos), Geraldo Piquet além de conversarmos um pouco com Teo José, locutor oficial da F-Truck.

Já no final da reta para apreciarmos a tocada de cada um, o estilo de tomada de curva e também para ver quem freava mais dentro, o que resultou em inúmeras fritadas de pneu, como essa:

Um verdadeiro colírio para os nossos olhos.

Após algum tempo observando os carros na pista, era hora de voltar a nossa atenção ao box 13, e ficarmos a espera de Villeneuve. Porém, como sempre e para manter a tradição, eis que surge, ninguém menos que o nosso presidente, o Marcão, correndo para saber o que estava acontecendo.


Junto com ele, a primeira dama e mais um fanático, o Guilherme, que desde que chegou, queria por que queria descobrir qual dos caminhões era aquele que "explodia" no show da Truck. Coube a mim, mostrar alguns detalhes, mostrar o motor, o escapamento e carregá-lo no colo por alguns instantes. O time agora estava completo, e, para deixar o dia ainda mais legal, descobrimos que era a primeira vez que nosso ilustre presidente pisava nos boxes de Interlagos. Nestes mesmos boxes carregados de história, escrevia-se mais um capítulo de lembranças.

Porém uma nova movimentação acontece, todos se agitam nos boxes, o capacete de Jacques Villeneuve é colocado em cima do carro. Uma multidão se aglomera para ver. No meio delas estava o pessoal do Octeto, a quem tivemos o prazer de conhecer. Como não queríamos perder nada, fomos chegando mais perto para fotografar o carro e o seu capacete, quando "do nada" surge o piloto canadense.

Surpreendentemente rápido, balbuciei algumas palavras em inglês, solicitando a ele uma foto com o pessoal da GGOO. Solícito ele nos atendeu com uma risada. Era hora de alguém tirar a foto. Minha máquina foi parar na mão de não sei quem. A primeira foto foi com zoom, não sai nada...tiramos o zoom rapidamente, e, enfim, conseguimos a nossa foto.


No embalo, o Marcão aproveitou para tirar uma foto também, porém na rapidez do momento, esqueceu que estava filmando, então sua foto ficou filmada...o que veremos em breve em nosso filme oficial.

Nosso dia já estava completo, felizes da vida, caminhavávamos em busca de novas fotos e de mais alguns detalhes. Porém, a partir daquele instante, podíamos voltar para casa felizes da vida.

Porém antes de irmos embora, paramos para comer na única lanchonete disponível no sábado e, em meio a tantos argentinos pedindo seus lanches, uma agradável surpresa acontece. Ninguém menos do que Ingo Hoffman e Wilsinho Fittipaldi, conversam descontraidamente sobre o Fittipaldi FD-01, carro que pilotaram. Aproveitamos para entrar na conversa, falarmos com nossos ídolos, comentar algumas histórias curiosas, entregarmos um cd com o vídeo "A era dos campeões" ao Ingo, e, principalmente para registrarmos na memória este nosso encontro, que acabou sendo a foto oficial de sábado.



O dia estava completo e, ainda assim, tivemos tempo de mais uma foto com Jacques Villeneuve...felizes, voltamos para casa, já ansiosos e contando os minutos para o grande dia, o dia da corrida da F-Truck.

domingo, 5 de julho de 2009

STOCK IN INTERLAGOS

Passou a pouco, enfim, uma corrida completa da Stock car em 2009 pela Tv oficial. Da corrida em si, poucas emoções e, pra variar, muitos toques, batidas e "babação de ovo" em cima do piloto queridinho da categoria.

Porém uma coisa me chamou atenção: o público. Independentemente do que irão informar, que o autódromo estava cheio, com gente bonita e o bla bla bla de sempre, os verdadeiros torcedores, aqueles que pagam ingresso, não foram.

No espaço destinado ao público pagante, vazio, muito vazio como há tempos eu não via, com lances completos do setor A, sem uma única alma.

Seria um sinal dos novos tempos?

terça-feira, 24 de março de 2009

SERÁ ARRISCADO?

Depois do gravíssimo incidente com o carro de Cacá Bueno. Depois da visível falta de preparo para apagar o fogo e socorrer o piloto. Depois da ineficácia do novo carro.

Não é arriscado demais correr neste final de semana?

Interlagos pode ser palco, infelizmente, de uma nova tragédia.