* Por Fábio Seixas
Foram 19 dias de intervalo entre Jerez e Bahrein. Foram promessas de dias melhores. Foram horas extras de trabalho em Milton Keynes e Viry-Châtillon.
Para nada. Pelo menos na abertura da segunda bateria de testes pré-temporada da F-1.
Sim, a Red Bull voltou a fracassar.
A equipe perdeu a manhã toda nos boxes, tentando fazer o carro funcionar. Vettel enfim saiu à tarde, cravou o quinto tempo, mas ficou pela pista. Quebrou após apenas 14 voltas completadas.
O sinal que estava amarelo começa a tomar tons avermelhados.
Massa também teve um dia ruim. Deu apenas cinco voltas até parar com problemas na injeção de gasolina.
O destaque positivo foi a Mercedes: dos 4 melhores tempos, 3 foram conquistados por carros empurrados pelo motor alemão.
O rapidinho do dia foi Nico Hulkenberg, da Force India, com 1min36s880, marca já 0s189 abaixo do que a melhor volta do GP do ano passado, de Vettel.
Para efeito de comparação, a pole do ano passado, de Rosberg, foi em 1min32s330.
Aos tempos:
1º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India), 1min36s880 (78 voltas completadas)
2º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s999 (64)
3º. Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 1s028 (74)
4º. Kevin Magnussen (DIN/McLaren), a 1s415 (81)
5º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), a 3s344 (14)
6º. Adrian Sutil (ALE/Sauber), a 3s563 (82)
7º. Robin Frijns (HOL/Caterham), 5s654 (68)
8º. Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso), a 7s466 (5)
9º. Romain Grosjean (FRA/Lotus), a 7s952 (8)
10º. Felipe Massa (BRA/Williams), sem tempo (5)
11º. Jules Bianchi (FRA/Marussia), sem tempo (3)
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