Como dizem alguns, piloto bom é aquele que chega e já mostra serviço. Como vimos Senna quase vencer o GP de Mônaco de 84, Piquet marcar pontos na 3º corrida, Emerson ganhar a sua 4º corrida pela Lotus e fazer seu companheiro de equipe campeão (mesmo já falecido), Barrichello, fazendo chover no seca e molha de Doninghton em 1993, onde chegou a andar em segundo atrás de Ayrton Senna e na frente de Alain Prost com a, então, Williams de outro planeta.
No começo foi uma assombração, pódiuns seguidos, vitórias incontestáveis, título de sensação e perda de um título que estava mais ganho do que nunca. Logo o título de Gênio lhe foi dado. Falar de Lewis Hamilton é falar de fatos latu senso, tudo o que fez (e faz) atinge grande repercussão. Das brigas com Fernando Alonso às mulheres com quem saiu e/ou namorou. Em linhas gerais o piloto inglês, adotado desde sempre pela McLaren, mostra-se dono de um enorme talento, daqueles raros.
Mas começou 2008, o ano que deveria ser o da afirmação, vitória no GP da Austrália e depois só erros, rodadas, e discrição. Todos aqueles elogios se foram. Sobraram as críticas e a inevitável comparação com Fernando Alonso. Será que ele é tão bom ou será que ele absorvia tudo o que o piloto espanhol fazia na equipe?
A sua qualidade como piloto é inegável, mas sua capacidade de conduzir uma equipe, por enquanto é infundada, gerando desencontros e desencontros.
Por isso deixo a pergunta no ar: Lewis Hamilton é um gênio ou um fanfarrão?
2 comentários:
seria um gênio fanfarrão??
eu aposto só no fanfarrão....
ainda, apenas CANDIDATO à gênio... se não confirmar a tal genialidade logo, vira fanfarrão!!!
Postar um comentário