terça-feira, 11 de junho de 2013
O maluco das 70 voltas*
* Por Luis Fernando Ramos
Para Sebastian Vettel, o GP do Canadá se traduziu em 70 voltas em ritmo de classificação. Uma carreira tão desabalada que gerou dois sustos: um leve toque no muro e uma escapada de pista. Mas, acima de tudo, uma pilotagem que divertiu bastante o piloto alemão que abriu ainda mais vantagem na liderança do Mundial depois de uma vitória conquistada de forma dominante.
- Eu queria abrir a maior vantagem possível porque era uma corrida cheia de incertezas. Com pouco tempo de treino em pista seca não sabíamos o quanto durariam os pneus e nem se a estratégia seria de uma ou duas paradas. Era bom ter uma margem e foi divertido, o carro estava fantástico e foi legal ir melhorando a cada volta - explicou.
A terceira vitória do alemão no Mundial de 2013 aumentou uma curiosa estatística. Desde o ano passado, todas as suas vitórias foram conquistadas fora da Europa, tradicional base das equipes da F-1. Mas o alemão não quer pensar nisso, já que as próximas cinco etapas serão lá. E nem na possibilidade cada vez maior de seu quarto título mundial seguido - sua vantagem na tabela para o vice-líder Fernando Alonso já é de 36 pontos.
- O campeonato ainda é longo. No momento eu me preocupo com o resultado de cada corrida. O importante é tirar sempre o máximo possível e é o resultado disso que vai aparecer no final.
Para a equipe Ferrari, o domingo no Canadá foi de festejar um resultado que salvou o final de semana depois de um sábado desastroso. Felipe Massa pontuou em 8º depois de largar em 16º. E Fernando Alonso saiu de sexto do grid para terminar em segundo, superando Lewis Hamilton num duelo de gigantes nas voltas finais.
- A nossa diferença de ritmo era apenas marginal. Foram momentos de muita ação, é bom ter estas disputas com pilotos tão talentosos e inteligentes como ele. Você luta roda-a-roda a 320 km/h e se sente seguro. Isto é competição. Uma hora um prevalece, depois é o outro, mas assim são as corridas de verdade - elogiou o espanhol.
E num dia em que o esporte se sobrepôs à discussão sobre pneus e testes polêmicos, um dos destaques da prova foi o escocês Paul di Resta, que fez uma estratégia excelente de apenas uma parada e completou incríveis 57 voltas com o composto médio para terminar em sétimo lugar. Uma performance que deve apimentar ainda mais as discussões sobre a segurança e necessidade de se trocar os pneus atuais.
Para Sebastian Vettel, o GP do Canadá se traduziu em 70 voltas em ritmo de classificação. Uma carreira tão desabalada que gerou dois sustos: um leve toque no muro e uma escapada de pista. Mas, acima de tudo, uma pilotagem que divertiu bastante o piloto alemão que abriu ainda mais vantagem na liderança do Mundial depois de uma vitória conquistada de forma dominante.
- Eu queria abrir a maior vantagem possível porque era uma corrida cheia de incertezas. Com pouco tempo de treino em pista seca não sabíamos o quanto durariam os pneus e nem se a estratégia seria de uma ou duas paradas. Era bom ter uma margem e foi divertido, o carro estava fantástico e foi legal ir melhorando a cada volta - explicou.
A terceira vitória do alemão no Mundial de 2013 aumentou uma curiosa estatística. Desde o ano passado, todas as suas vitórias foram conquistadas fora da Europa, tradicional base das equipes da F-1. Mas o alemão não quer pensar nisso, já que as próximas cinco etapas serão lá. E nem na possibilidade cada vez maior de seu quarto título mundial seguido - sua vantagem na tabela para o vice-líder Fernando Alonso já é de 36 pontos.
- O campeonato ainda é longo. No momento eu me preocupo com o resultado de cada corrida. O importante é tirar sempre o máximo possível e é o resultado disso que vai aparecer no final.
Para a equipe Ferrari, o domingo no Canadá foi de festejar um resultado que salvou o final de semana depois de um sábado desastroso. Felipe Massa pontuou em 8º depois de largar em 16º. E Fernando Alonso saiu de sexto do grid para terminar em segundo, superando Lewis Hamilton num duelo de gigantes nas voltas finais.
- A nossa diferença de ritmo era apenas marginal. Foram momentos de muita ação, é bom ter estas disputas com pilotos tão talentosos e inteligentes como ele. Você luta roda-a-roda a 320 km/h e se sente seguro. Isto é competição. Uma hora um prevalece, depois é o outro, mas assim são as corridas de verdade - elogiou o espanhol.
E num dia em que o esporte se sobrepôs à discussão sobre pneus e testes polêmicos, um dos destaques da prova foi o escocês Paul di Resta, que fez uma estratégia excelente de apenas uma parada e completou incríveis 57 voltas com o composto médio para terminar em sétimo lugar. Uma performance que deve apimentar ainda mais as discussões sobre a segurança e necessidade de se trocar os pneus atuais.
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