terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Quando acreditar é preciso*
* Por Luis Fernando Ramos
Felipe Massa se divertiu como um garoto em Madonna di Campiglio. Esquiou bastante, fez bagunça com os amigos em seu hotel e riu bastante com as brincadeiras na festa de encerramento. Mais importante que tudo isso, esteve bastante relaxado e animado na coletiva de imprensa. Há anos não se via o brasileiro assim neste evento.
Ainda não sabemos o quão competitivo será o carro da Ferrari, embora o cenário sugere um início melhor para o time do que o que tiveram no ano passado. De qualquer forma, não há porque se espantar com ele acreditando na possibilidade de lutar por vitórias ou pelo título. Não é uma questão concreta, é algo necessário para que ele esteja capaz de pilotar com cem por cento de sua capacidade.
Como ele deixou claro falando em inglês, em italiano e em português durante o evento, o maior problema sofrido no ano passado foi a espiral negativa que ele entrou. Em meio a especulações sob seu futuro e em cima de seus péssimos resultados - depois de anos anos sem brilho - o próprio brasileiro colocou em questão sua capacidade de ser competitivo. É o maior veneno que um esportista pode provar.
Massa trabalhou internamente para reverter isso, buscando relaxar e aproveitar o fato de fazer o que mais gosta, de curtir o prazer de ser um piloto de corridas na Fórmula 1. A bola de neve que descia a montanha, como que num milagre, começou a subir. Cada boa corrida lhe deixava um pouco mais forte, cada bom resultado o fortalecia. O que culminou em grandes apresentações no final do ano. Se você gravou, reveja na íntegra os GPs dos Estados Unidos e do Brasil e repare em cada detalhe da prova dele.
Assim, se Massa diz que pode brigar pelo título, é algo que ele diz acima de tudo para ele mesmo. Acreditar na possibilidade disso acontecer é preciso para que ele chegue na Austrália com a chama da competição queimando forte. Se ele entrasse dizendo que não teria chances com um fenômeno como Fernando Alonso na mesma equipe, que tentaria no máximo uma ou outra vitória, já começaria o ano dando o primeiro passo para uma nova espiral negativa. Concordemos ou não com o prognóstico pessoal do brasileiro, é preciso reconhecer que ele acerta em buscar a atitude mental correta para iniciar a temporada na sua melhor forma. É o que todos esperamos de cada um dos pilotos do grid.
Felipe Massa se divertiu como um garoto em Madonna di Campiglio. Esquiou bastante, fez bagunça com os amigos em seu hotel e riu bastante com as brincadeiras na festa de encerramento. Mais importante que tudo isso, esteve bastante relaxado e animado na coletiva de imprensa. Há anos não se via o brasileiro assim neste evento.
Ainda não sabemos o quão competitivo será o carro da Ferrari, embora o cenário sugere um início melhor para o time do que o que tiveram no ano passado. De qualquer forma, não há porque se espantar com ele acreditando na possibilidade de lutar por vitórias ou pelo título. Não é uma questão concreta, é algo necessário para que ele esteja capaz de pilotar com cem por cento de sua capacidade.
Como ele deixou claro falando em inglês, em italiano e em português durante o evento, o maior problema sofrido no ano passado foi a espiral negativa que ele entrou. Em meio a especulações sob seu futuro e em cima de seus péssimos resultados - depois de anos anos sem brilho - o próprio brasileiro colocou em questão sua capacidade de ser competitivo. É o maior veneno que um esportista pode provar.
Massa trabalhou internamente para reverter isso, buscando relaxar e aproveitar o fato de fazer o que mais gosta, de curtir o prazer de ser um piloto de corridas na Fórmula 1. A bola de neve que descia a montanha, como que num milagre, começou a subir. Cada boa corrida lhe deixava um pouco mais forte, cada bom resultado o fortalecia. O que culminou em grandes apresentações no final do ano. Se você gravou, reveja na íntegra os GPs dos Estados Unidos e do Brasil e repare em cada detalhe da prova dele.
Assim, se Massa diz que pode brigar pelo título, é algo que ele diz acima de tudo para ele mesmo. Acreditar na possibilidade disso acontecer é preciso para que ele chegue na Austrália com a chama da competição queimando forte. Se ele entrasse dizendo que não teria chances com um fenômeno como Fernando Alonso na mesma equipe, que tentaria no máximo uma ou outra vitória, já começaria o ano dando o primeiro passo para uma nova espiral negativa. Concordemos ou não com o prognóstico pessoal do brasileiro, é preciso reconhecer que ele acerta em buscar a atitude mental correta para iniciar a temporada na sua melhor forma. É o que todos esperamos de cada um dos pilotos do grid.
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