quinta-feira, 27 de maio de 2010
O ROCK E O DR. ROQUE
O rock’n’roll foi dos estilos musicais mais controversos já criados na história da música. Surgiu em meados da década de 50, nos Estados Unidos, oriundo, primordialmente, do blues e da country music do sul daquele país. Desde seu nascimento, o rock gerou polêmica, seja por causa da simplicidade de suas estruturas musicais, da atitude transgressiva de seus executores ou da pretensa rebeldia que de seus fãs emana.
Os primeiros roqueiros, Bill Haley, Chuck Berry, Little Richard e alguns outros, tornaram-se artistas de espetacular sucesso justamente por causa dessas características, o que os fez amados pelos jovens e odiados pelos pais conservadores. Com o tempo, porém, o rock foi modificando-se, pulverizou-se numa miríade de sub-estilos (rockabilly, punk, hard rock, heavy metal etc.) e foi assimilado pela mídia e pela cultura ocidental como um todo, enfim, transformou-se num produto de consumo cuidadosamente articulado para ser lucrativo.
Mesmo assim, ainda existe em seu âmago as marcas que o acompanham desde sua concepção: rebeldia, atitude, transgressão, anti-sociabilidade e muito, muito dinheiro envolvido (como ficou provado com o surgimento dos Beatles, Rolling Stones, Slade, The Who, Led Zeppelin, Kiss, Sex Pistols e de todos os grandes nomes do gênero). Definir o que é o rock é impossível em palavras.
Para se ter idéia exata do que estamos falando, faz-se necessária uma audição cuidadosa de clássicos como Roll Over Beethoven, Help!, Satisfaction, Stairway To Heaven, Great Balls Of Fire, Rock’n’Roll All Nite... Mas quem nunca as ouviu?
Já o Dr. Roque nasceu nos idos de 1950 (a idade não revelamos, mas ele ainda não paga gratuidade nos ônibus), lá na pacata São Caetano do Sul. E de lá pra cá, assim como o Rock, se reinventou várias vezes. Já foi cabeludo, teve barba, casou de bigode, usou calça boca de sino, faculdades, aulas, dentes, muitos dentes, e uma careca que não deixa dúvidas de como ele é...
Assim como o Rock, tocou em diversas bandas, empunhando sua guitarra, dedilhando acordos e timbres em diferentes tonalidades, mesclando com violão e de vez em quando o contra-baixo. Viu a evolução das corridas de automóvel no Brasil, viu Luiz Pereira Bueno, viu Emerson, Wilsinho, Pace, Piquet, Stewart, Villeneuve, Senna, Prost, diz a lenda que até empurrou um Copersucar ladeira abaixo...enfim, deixou um legado, afinal inspirou e inspira muitos "dinossaurinhos" por ai.
Hoje é o seu dia, PAI, que você continue inspirando vários dinossaurinhos, assistindo corridas nas manhãs de domingo, dividindo a pizza gelada nas madrugadas dos GP's Asiáticos e que continue nos divertindo contando histórias e causos do seu tempo, sem esquecer de se reiventar como o Rock.
Parabéns, Pai. Parabéns.
Os primeiros roqueiros, Bill Haley, Chuck Berry, Little Richard e alguns outros, tornaram-se artistas de espetacular sucesso justamente por causa dessas características, o que os fez amados pelos jovens e odiados pelos pais conservadores. Com o tempo, porém, o rock foi modificando-se, pulverizou-se numa miríade de sub-estilos (rockabilly, punk, hard rock, heavy metal etc.) e foi assimilado pela mídia e pela cultura ocidental como um todo, enfim, transformou-se num produto de consumo cuidadosamente articulado para ser lucrativo.
Mesmo assim, ainda existe em seu âmago as marcas que o acompanham desde sua concepção: rebeldia, atitude, transgressão, anti-sociabilidade e muito, muito dinheiro envolvido (como ficou provado com o surgimento dos Beatles, Rolling Stones, Slade, The Who, Led Zeppelin, Kiss, Sex Pistols e de todos os grandes nomes do gênero). Definir o que é o rock é impossível em palavras.
Para se ter idéia exata do que estamos falando, faz-se necessária uma audição cuidadosa de clássicos como Roll Over Beethoven, Help!, Satisfaction, Stairway To Heaven, Great Balls Of Fire, Rock’n’Roll All Nite... Mas quem nunca as ouviu?
Já o Dr. Roque nasceu nos idos de 1950 (a idade não revelamos, mas ele ainda não paga gratuidade nos ônibus), lá na pacata São Caetano do Sul. E de lá pra cá, assim como o Rock, se reinventou várias vezes. Já foi cabeludo, teve barba, casou de bigode, usou calça boca de sino, faculdades, aulas, dentes, muitos dentes, e uma careca que não deixa dúvidas de como ele é...
Assim como o Rock, tocou em diversas bandas, empunhando sua guitarra, dedilhando acordos e timbres em diferentes tonalidades, mesclando com violão e de vez em quando o contra-baixo. Viu a evolução das corridas de automóvel no Brasil, viu Luiz Pereira Bueno, viu Emerson, Wilsinho, Pace, Piquet, Stewart, Villeneuve, Senna, Prost, diz a lenda que até empurrou um Copersucar ladeira abaixo...enfim, deixou um legado, afinal inspirou e inspira muitos "dinossaurinhos" por ai.
Hoje é o seu dia, PAI, que você continue inspirando vários dinossaurinhos, assistindo corridas nas manhãs de domingo, dividindo a pizza gelada nas madrugadas dos GP's Asiáticos e que continue nos divertindo contando histórias e causos do seu tempo, sem esquecer de se reiventar como o Rock.
Parabéns, Pai. Parabéns.
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2 comentários:
Os melhores sempre sobrevivem!
Vida eterna ao Rock e ao dr. Roque
PARABÉNS "dr. dinossauro"!!!
"que você continue inspirando vários dinossaurinhos" [2]
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