Foram apenas 2 horas de sono, isso porque a ansiedade era enorme, algo que só podia ser comparado ao primeiro beijo ou ao primeiro carro. O frio da cidade só seria pior que o frio do ônibus, ar condicionado gelado, mas nada estragaria esse dia.
A chegada a São Paulo foi tranqüila apesar do trânsito, então fui com meu irmão sem ser de sangue para Interlagos. Vi o pessoal a pé, e nós entrando de carro, que luxo! Pude ver pela primeira vez a parte de trás dos boxes, algo que até então eu considerava como uma lenda. Mostrar o crachá de imprensa para o segurança foi demais, ver a mesa farta de comida foi um indício de que tudo seria perfeito. E foi. Coletivas, fotos, conversas. Tudo muito bom.
Não posso dizer que esse foi o dia que mais me marcou em Interlagos. Mas posso dizer que foi um dos que mais marcou. Com certeza ali começou a minha estrada para ser um jornalista, algo que nunca foi um grande sonho, mas que nos últimos tempos virou a minha principal meta. Valeu irmão, valeu Roque!
2 comentários:
conhecer os bastidores de interlagos é mesmo demais... a primeira vez ao pisar nos boxes e assistir uma largada grudado no muro arrepia!!!
Dias assim são inesquecíveis. E que dias como estes inspirem ainda mais as metas que temos.
Obrigado pelas palavras e o carinho de sempre, Stik.
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