quarta-feira, 22 de abril de 2009
CRÔNICAS DO GP: CHINA 2009
Era uma vez um jovem menino que adorava correr na chuva, corria pra lá e prá cá, inspirado em seu ídolo alemão. Enquanto isso, um velho, dito quase aposentado, que também adora chuva, torcia para que a chuva fosse pouca.
O inglês, com nome estranho, não queria nada com nada, o importante para ele, era chegar e marcar pontos. Além deles, muitos outros corriam atrás dos seus primeiros pontos desesperadamente.
Assim como jogar bola na chuva, o jovem menino fez questão de desobedecer os conselhos dos mais velhos e, ao invés de andar devagar, corria, corria, corria, corria numa imensidão sem fim.
Os mais velhos remavam, rodavam, corriam atrás, aquaplanavam nas poças de água, batiam, voltavam, perdiam posições. Todos queriam dar o seu show. Nas arquibancadas o povo ria, na TV o locutor bradava aos quatro cantos que era o dia.
Além das peripécias dos aqualoucos que andavam na frente, como em todo bom circo devem fazer parte do show, os palhaços. Estes palhaços tem a função de entreter o público para as suas atrapalhadas. Um dos palhados, rodou seis vezes, passou um carro outras quatro. Outro palhaço, quis participar do trapézio, montando em cima de outro companheiro, depois andando com o bico torto. Nada poderia ser mais engraçado.
Até aparecer o palhaço de nº 8. O campeão de risos. Fez de tudo para alegrar e entreter o público, rodou, bateu, rodou denovo, atroplou as placas, caiu do cavalo. Se divertiu.
Em um dia de circo como vimos, o importante é chegar no final. Perder por poucos metros, rodopiar como se fosse um peão, não contribui para o bom andamento do espetáculo, apesar de ser engraçado e divertido.
Na hora séria do show, o espetáculo final ficou por conta do jovem menino, do austero australiano sem bunda e daquele inglês que não queria nada com nada, apenas marcar pontos. Do velho, apenas uma prova sem brilho.
Assim, fica a lição, na chuva, siga os mais jovens...eles indicarão o caminho da glória.
O inglês, com nome estranho, não queria nada com nada, o importante para ele, era chegar e marcar pontos. Além deles, muitos outros corriam atrás dos seus primeiros pontos desesperadamente.
Assim como jogar bola na chuva, o jovem menino fez questão de desobedecer os conselhos dos mais velhos e, ao invés de andar devagar, corria, corria, corria, corria numa imensidão sem fim.
Os mais velhos remavam, rodavam, corriam atrás, aquaplanavam nas poças de água, batiam, voltavam, perdiam posições. Todos queriam dar o seu show. Nas arquibancadas o povo ria, na TV o locutor bradava aos quatro cantos que era o dia.
Além das peripécias dos aqualoucos que andavam na frente, como em todo bom circo devem fazer parte do show, os palhaços. Estes palhaços tem a função de entreter o público para as suas atrapalhadas. Um dos palhados, rodou seis vezes, passou um carro outras quatro. Outro palhaço, quis participar do trapézio, montando em cima de outro companheiro, depois andando com o bico torto. Nada poderia ser mais engraçado.
Até aparecer o palhaço de nº 8. O campeão de risos. Fez de tudo para alegrar e entreter o público, rodou, bateu, rodou denovo, atroplou as placas, caiu do cavalo. Se divertiu.
Em um dia de circo como vimos, o importante é chegar no final. Perder por poucos metros, rodopiar como se fosse um peão, não contribui para o bom andamento do espetáculo, apesar de ser engraçado e divertido.
Na hora séria do show, o espetáculo final ficou por conta do jovem menino, do austero australiano sem bunda e daquele inglês que não queria nada com nada, apenas marcar pontos. Do velho, apenas uma prova sem brilho.
Assim, fica a lição, na chuva, siga os mais jovens...eles indicarão o caminho da glória.
Marcadores:
BMW,
brawn GP,
crônicas do GP,
GGOO,
gp china,
Jenson Button,
Mark Webber,
Red Bull,
Robert Kubica,
Rubens Barrichello,
Sebastian Vettel
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
e como o tal "jovem menino" é bom na chuva!!! quem se lembra dele pra cima do hamilton na molhada interlagos no ano passado???
putz....q saudade q deu agora de ir AO circo.....
Postar um comentário