quarta-feira, 29 de abril de 2009
CRÔNICAS DO GP: BARHEIN, 2009
Em pleno domingo chuvoso, dois loucos buscam incansavelmente um canto para ver a corrida. No destino ao autódromo de Interlagos mais do que ouvir música o que queriam era chegar rapidamente a algum ponto onde tivesse alguma TV sintonizada.
A primeira parada, foi perto do setor A, porém ao invés de sintonizarem a corrida, preferiam um Karaoke...coisas da vida. Tinhámos que pensar, rapidamente, em outra opção. No posto não havia TV e, com a chuva e o friozinho, poucos estabelecimentos estavam abertos antes das 9 horas.
A salvação foi o sempre presente setor G. Ao passar pela rua, lembrandos de uma padaria perto da saída da estação de trem. Era a nossa última opção. Se lá não estivesse passando, o jeito seria ir para o complexo automobilistico e se contentar em ouvir a F-1 pelo rádio. Ao chegar, um som característico nos animou: Bem amigos da rede Globo...falamos com imagens ao vivo do Barhein! Ufa...a peregrinação havia chegado ao fim.
Na desértica pista barenita ou na molhada São Paulo, a expectativa era de uma boa prova para os pilotos brasileiros. Porém, a história mostrou ser um pouco diferente. O moleque bom de chuva e o inglês de cavanhaque queriam assumir todas as atrações. O brasileirinho da Ferrari, ainda precisou trocar as palhetas do parabrisa, fazer a troca do filtro de óleo e instalar novos spoilers mais esportivos.
O brasileiro que adora um Croissaint, fez, fez, fez..e chegou no lugar comum, mas pelo menos chegou. O brasileirinho contra o mundão, reclamou, acelerou, errou, acelerou, reclamou, parou no boxes, mudou de estratégia e chegou lá trás.
Mas, durante uma sonolenta corrida, personagens são como camelos, em ambientes deserticos não se importam com as dificuldades, vão lá e fazem. E o menino bom de chuva juntamente com o inglês de cavanhaque, ignoraram as dificuldades, ignoraram a areia na pista e, de modo real, buscaram a vitória.
Enquanto uns reclamam, outros estão pisando o da direita, e ganhando, ganhando, ganhando...como mudar isso? Só acelerando!
A primeira parada, foi perto do setor A, porém ao invés de sintonizarem a corrida, preferiam um Karaoke...coisas da vida. Tinhámos que pensar, rapidamente, em outra opção. No posto não havia TV e, com a chuva e o friozinho, poucos estabelecimentos estavam abertos antes das 9 horas.
A salvação foi o sempre presente setor G. Ao passar pela rua, lembrandos de uma padaria perto da saída da estação de trem. Era a nossa última opção. Se lá não estivesse passando, o jeito seria ir para o complexo automobilistico e se contentar em ouvir a F-1 pelo rádio. Ao chegar, um som característico nos animou: Bem amigos da rede Globo...falamos com imagens ao vivo do Barhein! Ufa...a peregrinação havia chegado ao fim.
Na desértica pista barenita ou na molhada São Paulo, a expectativa era de uma boa prova para os pilotos brasileiros. Porém, a história mostrou ser um pouco diferente. O moleque bom de chuva e o inglês de cavanhaque queriam assumir todas as atrações. O brasileirinho da Ferrari, ainda precisou trocar as palhetas do parabrisa, fazer a troca do filtro de óleo e instalar novos spoilers mais esportivos.
O brasileiro que adora um Croissaint, fez, fez, fez..e chegou no lugar comum, mas pelo menos chegou. O brasileirinho contra o mundão, reclamou, acelerou, errou, acelerou, reclamou, parou no boxes, mudou de estratégia e chegou lá trás.
Mas, durante uma sonolenta corrida, personagens são como camelos, em ambientes deserticos não se importam com as dificuldades, vão lá e fazem. E o menino bom de chuva juntamente com o inglês de cavanhaque, ignoraram as dificuldades, ignoraram a areia na pista e, de modo real, buscaram a vitória.
Enquanto uns reclamam, outros estão pisando o da direita, e ganhando, ganhando, ganhando...como mudar isso? Só acelerando!
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2 comentários:
é... eu "jantei" nessa padaria na fila do ano passado...
e a corrida foi muito chata... acho que a tal "peregrinação" nem valeu a pena!!!
Mas e o vício, onde fica??
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