domingo, 22 de fevereiro de 2009
NO TEMPO DO CARBURADOR: AT LAST BUT NOT AT LEAST: DR. ROQUE RIDES AGAIN…
Passado o ano novo(?), vendo o noticiário e pensando nos tempos passados ou nas corridas passadas ou nestas épocas de treinos, daquilo que acontecia em Interlagos e no finado Jacarepaguá!
A primeira constatação: sem amor ou tesão pelas pistas nada acontece, nos anos 60; 70; 80 e início dos 90 a maioria de equipes eram independentes, você tinha o kit car, ou seja motor Ford Cosworth, freios e geralmente cambio e embreagens padrão e muita imaginação de engenheiros de pista, pilotos e chefes de equipes pensando em corridas, as empresas não se envolviam, Lauda nesta última semana se referiu a falta de caráter dos atuais pilotos, com certeza se referindo às suas atitudes, pois pistas com subidas? Descidas? Curvas inclinadas? Curvas cegas (pro pessoal que já invadiu Interlagos é só ver o S do Senna prá ter idéia!), o piloto quer mais é pista de autorama, tudo planinho, pista como mesa de bilhar, carro com super patrocínio, super salário e na hora de disputar uma curva diz que a aerodinâmica de seu carro não ajuda.
Quanto as equipes, metem o pau nos autódromos mais velhos, pois onde já se viu fazer uma curva em ascendente ou descendente, por curiosidade penso em ver o Kimi e um monte de outros pilotos fazendo a Ferradura no antigo Interlagos ou a curva 1 e 2, com o pé flat, com o carro sobre-esterçando e o piloto corrigindo, basta ver a câmera on-board e ver que o piloto apenas faz a curva...
Falta amor as pistas, culhão de andar pendurado e com equipes que queiram mostrar serviço e não na hora que não quiserem brincar mais saírem porque não me deixam ganhar. A Toyota já falou se não ganhar(!) se retira das pistas, exemplos deste tipo de atitude ou pensamento não faltam: Ford, Honda, Peugeot ou até quando uma Mercedes vai manter a sua marca? Faltam mais Frank Willians, Fittipaldis, Chapmans, Tyrrells e tantos outros para que o que importava era a corrida em si ou o meio de pensar em automóvel, duplos chassis, carros movidos a turbina (aí Marcão...), carros de seis rodas ou dupla embreagem, Chapman, carros sem radiadores de Gordon Murray (Brabham) e muitos outros.
Vai ser dada nova luz verde, vamos xingar mais, ver qual será o campeão e o braço duro do ano, e aí pessoal, que tal fazer pontuação não só dos oito primeiros mas também dos 4 últimos no bolão? E que neste ano termine também com o choro iniciado 15 segundos antes do término final de Interlagos, mas por motivo de alegria.
Um grande abraço e vamos acelerar a barata do nosso modo!
Dr. Roque (e neste ano lembrem-se que depois de um Roque vem sempre outro Roque...)
A primeira constatação: sem amor ou tesão pelas pistas nada acontece, nos anos 60; 70; 80 e início dos 90 a maioria de equipes eram independentes, você tinha o kit car, ou seja motor Ford Cosworth, freios e geralmente cambio e embreagens padrão e muita imaginação de engenheiros de pista, pilotos e chefes de equipes pensando em corridas, as empresas não se envolviam, Lauda nesta última semana se referiu a falta de caráter dos atuais pilotos, com certeza se referindo às suas atitudes, pois pistas com subidas? Descidas? Curvas inclinadas? Curvas cegas (pro pessoal que já invadiu Interlagos é só ver o S do Senna prá ter idéia!), o piloto quer mais é pista de autorama, tudo planinho, pista como mesa de bilhar, carro com super patrocínio, super salário e na hora de disputar uma curva diz que a aerodinâmica de seu carro não ajuda.
Quanto as equipes, metem o pau nos autódromos mais velhos, pois onde já se viu fazer uma curva em ascendente ou descendente, por curiosidade penso em ver o Kimi e um monte de outros pilotos fazendo a Ferradura no antigo Interlagos ou a curva 1 e 2, com o pé flat, com o carro sobre-esterçando e o piloto corrigindo, basta ver a câmera on-board e ver que o piloto apenas faz a curva...
Falta amor as pistas, culhão de andar pendurado e com equipes que queiram mostrar serviço e não na hora que não quiserem brincar mais saírem porque não me deixam ganhar. A Toyota já falou se não ganhar(!) se retira das pistas, exemplos deste tipo de atitude ou pensamento não faltam: Ford, Honda, Peugeot ou até quando uma Mercedes vai manter a sua marca? Faltam mais Frank Willians, Fittipaldis, Chapmans, Tyrrells e tantos outros para que o que importava era a corrida em si ou o meio de pensar em automóvel, duplos chassis, carros movidos a turbina (aí Marcão...), carros de seis rodas ou dupla embreagem, Chapman, carros sem radiadores de Gordon Murray (Brabham) e muitos outros.
Vai ser dada nova luz verde, vamos xingar mais, ver qual será o campeão e o braço duro do ano, e aí pessoal, que tal fazer pontuação não só dos oito primeiros mas também dos 4 últimos no bolão? E que neste ano termine também com o choro iniciado 15 segundos antes do término final de Interlagos, mas por motivo de alegria.
Um grande abraço e vamos acelerar a barata do nosso modo!
Dr. Roque (e neste ano lembrem-se que depois de um Roque vem sempre outro Roque...)
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Um comentário:
Ainda bem que o sr. partilha do mesmo pensamento, Dr., já estava com medo de alguém me mandar virar o disco....(no bom sentido, por favor)
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