sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
COLUNA DO ROQUE: UM PINTO, NA FAMÍLIA PINTO
Época de carnaval, tudo fica meio que ao deus dará e o título da nossa coluna semanal parece um samba do crioulo doido.
Mas este Pinto, tão discreto, é tema e objeto para se pensar. Se pensar que tudo na vida acontece por alguma razão e se somos o que desejamos hoje, é porque fomos bem direcionados para tal coisa.
Essa é a história do Pinto, que é um fanático torcedor de Felipe Massa. O mesmo Massa que acompanhou pela TV, durante o ano de 2008 e viu seus pais festejando de alegria ou xingando-o por algum insucesso em uma das corridas.
Ele foi "picado" pelo bichinho da velocidade.
Esse bichinho que um dia também nos picou, passa a ser determinante para os nossos gostos pessoais. Quem de nós, nunca sonhou com um carrão, destes esportivos. Lembro-me que ficava encantado ao ver as revistas que publicavam fotos da Ferrari F-40. Lia, relia, olhava os detalhes. Era um sonho.
E este sonho era complementado com as corridas de Fórmula 1, e consequentemente com as excepcionais vitórias de Nelson Piquet e logo em seguida de Ayrton Senna, que trouxeram para a frente da TV milhões de pessoas e mais do que isso, alimentaram sonhos, que povoavam o imaginatório de cada um e era representado pelos sons de carros fictícios feitos com a boca, pelos desenhos no caderno de português, pelas corridas imaginárias feitas com carrinhos de miniatura, por defender esta paixão junto ao seus primos que nunca entendiam a graça de ver um carro dar trocentas voltas e não sair do lugar, de ir a Interlagos e se deixar levar pelo espírito da competição.
Hoje, o Pinto segue o mesmo caminho. Ele já vai a Interlagos, sonha com as vitórias de Felipe Massa, assiste vidrado as corridas de F-1 e povoa seus sonhos com os novos carros da moda. Para que andar de Uno 1.0, se o mais bonito é o Dodge Viper?
A Família Pinto agora compatilha destes sonhos, que vão passando de pai para filho e, graças a este Pinto, que mesmo sem entender tudo o que se passa em volta, não larga o carrinho da mão e se submete as loucuras da GGOO com o sorriso mais puro de uma criança, nos faz sorrir e recordar de nossos sonhos.
Esse é o futuro, este será o nosso futuro. E que estes sonhos que temos, jamais se apaguem das nossas lembranças e que sirva sempre de referência para a nossa vida.
PS: Essa coluna é dedicada ao Guilherme Pinto e seu pai Marcos Pinto.
Mas este Pinto, tão discreto, é tema e objeto para se pensar. Se pensar que tudo na vida acontece por alguma razão e se somos o que desejamos hoje, é porque fomos bem direcionados para tal coisa.
Essa é a história do Pinto, que é um fanático torcedor de Felipe Massa. O mesmo Massa que acompanhou pela TV, durante o ano de 2008 e viu seus pais festejando de alegria ou xingando-o por algum insucesso em uma das corridas.
Ele foi "picado" pelo bichinho da velocidade.
Esse bichinho que um dia também nos picou, passa a ser determinante para os nossos gostos pessoais. Quem de nós, nunca sonhou com um carrão, destes esportivos. Lembro-me que ficava encantado ao ver as revistas que publicavam fotos da Ferrari F-40. Lia, relia, olhava os detalhes. Era um sonho.
E este sonho era complementado com as corridas de Fórmula 1, e consequentemente com as excepcionais vitórias de Nelson Piquet e logo em seguida de Ayrton Senna, que trouxeram para a frente da TV milhões de pessoas e mais do que isso, alimentaram sonhos, que povoavam o imaginatório de cada um e era representado pelos sons de carros fictícios feitos com a boca, pelos desenhos no caderno de português, pelas corridas imaginárias feitas com carrinhos de miniatura, por defender esta paixão junto ao seus primos que nunca entendiam a graça de ver um carro dar trocentas voltas e não sair do lugar, de ir a Interlagos e se deixar levar pelo espírito da competição.
Hoje, o Pinto segue o mesmo caminho. Ele já vai a Interlagos, sonha com as vitórias de Felipe Massa, assiste vidrado as corridas de F-1 e povoa seus sonhos com os novos carros da moda. Para que andar de Uno 1.0, se o mais bonito é o Dodge Viper?
A Família Pinto agora compatilha destes sonhos, que vão passando de pai para filho e, graças a este Pinto, que mesmo sem entender tudo o que se passa em volta, não larga o carrinho da mão e se submete as loucuras da GGOO com o sorriso mais puro de uma criança, nos faz sorrir e recordar de nossos sonhos.
Esse é o futuro, este será o nosso futuro. E que estes sonhos que temos, jamais se apaguem das nossas lembranças e que sirva sempre de referência para a nossa vida.
PS: Essa coluna é dedicada ao Guilherme Pinto e seu pai Marcos Pinto.
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4 comentários:
Linda coluna!!! Lindo Pinto (o filho)! kkkkkk
abraço, galera... to meio sumido... mas o U2 anda me consumindo muito tempo
Meu anjinhoooo!!!
O pai é maluco... mas os filhotes tem salvação!!! ;)
Bjkas da prima coruja!!!
Snif....snif.....
Muito obrigado pela homenagem, Roque.
E é tudo verdade, a galera que já foi com a gente lá em Interlagos, percebeu o interesse dele.
Vou achar o vídeo q eu fiz dele brincando no PS2, e posto aqui.
Juro que quando ele for piloto da Ferrari, coloco o logo da GGOO no carro!!!
Ao menos, no macacão ou capacete.
Amém!!
Achei!
Ele só tinha 4 anos qdo filmei isso.
Não tá lá essas coisas, pq fiz no celular, mas dá ver.
http://www.youtube.com/watch?v=-Y9zaE0p7SY
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