Perdidos na madrugada estavam eles, após longa jornada dirigindo. Quilometros e quilometros do ponto inicial, rumo ao desconhecido, buscavam referências de como se achar naquele ambiente estranho.
Mas o clima era de festa, de alegria. Apesar de desconhecido, esse ambiente parecia ser familiar, algo a mais ligava tudo isso, o que seria? Paixão, amigos, amizade, velocidade?
Esse foi o espírito norteador, para essa aventura. Ao chegar, a correria, o ponto, a placa dos 50 metros. Mas não era Interlagos, era uma outra pista, com pessoas diferentes e sotaques diferentes.
Poucos fandanGGOOs, porém alegres, a farra era a mesma que a F-1 e a categoria tinha carros comumente vistos nas ruas deste imenso planeta. Mas, quem pilotava isso? Existem pilotos conhecidos?
Sim, carros que parecem e verdade, corridas com pilotos de verdade, cheiro de gasolina, fritadas de pneu. Alegria.
Sábado termina, dia de explorar o terreno. Um buraco no alambrado, uma nova invasão de pista. Rumo ao desconhecido iria novamente.
Um grito, um susto, um pedido para sairmos de lá. Uma foto sentados na pista. Sorrisos de satisfação.
Voltamos ao lugar original. Não haveria mais nada de interessante no dia. Hora de voltar ao hotel, a balada nos espera.
Uma noite sem dormir, mas isso não conta. A festa nos espera. Velocidade e paixão novamente nos tiram o sono, e revigoram o novo dia.
Corrida, barulho, carros passando. Vitória brasileira.
Hora de voltar, rumo ao conhecido.
2 comentários:
Eu tb tive essa visão, usamos o "bagulho" juntos....né Roque??
pai-roque-de-exutufão continua com suas premonições... no domingo que vem a gente confere se ele acertou algo!!!
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