sexta-feira, 26 de junho de 2009
COLUNA DO ROQUE: JÁ VIMOS ESTA HISTÓRIA?
Essa discussão sem fim sobre os possíveis campeonatos paralelos da FIA e da FOTA me faz relembrar exatamente do tempo em que Max Mosley apareceu como a alternativa para a F-1. Exatamente, 1991, depois de todo escandalo entre Senna, Balestre e Prost. Ele era o novo, a renovação e por isso, foi celebrado por todos.
Logo em seu primeiro ano um campeonato sensacional com vitórias de Senna, Berger, Mansell e Piquet, disputadas, ultrapassagens e tudo mais. Logo em seguida o monótono campeonato de 1992 com a vitória da Williams nº 5 de outro planeta.
Em 1993, um novo campeonato equilibrado, no último duelo entre Senna e Prost. E o primeiro baque da sensação Mosley foi sentido, era 1994 e toda eletronica embarcada nos carros foi proibida. Novos carros novos conceitos, e o aceite geral da nação automobilistica.
É exatamente neste ponto que quero voltar. 1994 marcou o reinício da F-1, uma nova F-1, mais simples e que atraiu diversos adeptos como a Pacific e a Simtek. 14 equipes, 28 carros para as 26 vagas. A temporada deste ano deixava todos, principalmente no Brasil, anciosos e de olhos vidrados a cada chamada na tv oficial.
O resultado disso tudo sabemos: Tragédia. As mesmas que abafaram o primeiro título de Schumacher, o primeiro pódio e pole de Barrichello, as vitórias de Hill, as lambanças nos boxes, o fim da Lotus, novas promessas e tudo mais.
Em 2010, a F-1 toma um novo rumo. Uma nova F-1 vem por ai, com seus limites orçamentários, um novo chefe, novos carros, novos designs e equipes novas. Só espero que o resultado seja o espetáculo que foi naquela pré-temporada e não a tristeza que se formou ao entorno dela.
Logo em seu primeiro ano um campeonato sensacional com vitórias de Senna, Berger, Mansell e Piquet, disputadas, ultrapassagens e tudo mais. Logo em seguida o monótono campeonato de 1992 com a vitória da Williams nº 5 de outro planeta.
Em 1993, um novo campeonato equilibrado, no último duelo entre Senna e Prost. E o primeiro baque da sensação Mosley foi sentido, era 1994 e toda eletronica embarcada nos carros foi proibida. Novos carros novos conceitos, e o aceite geral da nação automobilistica.
É exatamente neste ponto que quero voltar. 1994 marcou o reinício da F-1, uma nova F-1, mais simples e que atraiu diversos adeptos como a Pacific e a Simtek. 14 equipes, 28 carros para as 26 vagas. A temporada deste ano deixava todos, principalmente no Brasil, anciosos e de olhos vidrados a cada chamada na tv oficial.
O resultado disso tudo sabemos: Tragédia. As mesmas que abafaram o primeiro título de Schumacher, o primeiro pódio e pole de Barrichello, as vitórias de Hill, as lambanças nos boxes, o fim da Lotus, novas promessas e tudo mais.
Em 2010, a F-1 toma um novo rumo. Uma nova F-1 vem por ai, com seus limites orçamentários, um novo chefe, novos carros, novos designs e equipes novas. Só espero que o resultado seja o espetáculo que foi naquela pré-temporada e não a tristeza que se formou ao entorno dela.
Marcadores:
coluna do roque,
GGOO,
MAX MOSLEY,
Michael Schumacher,
Rubens Barrichello
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
será nova mesmo??? pra 2010 acho só caem o kers (ninguém kers mais) e o reabastecimento... de resto é isso aí mesmo que já estamos vendo esse ano, carros feios e desengonçados que no final da história não ajudaram em nada para melhorar o espetáculo (ultrapassagens), só serviram mesmo para embaralhar o grid!!!
Se alguém quiser entender mais sobre a briga Mosley x Montezemolo, leiam a coluna sobre F-1 na Quatro Rodas desse mês. Bastante explicativo!!
Postar um comentário