sexta-feira, 29 de maio de 2009
COLUNA DO ROQUE: OS BRASILEIROS
Do auge das expectativas a uma frustração ainda que contida. Esse é o panorama atual, analisando os pilotos brasileiros na temporada de 2009 da F-1. De Felipe Massa esperava-se um piloto aguerrido, lutando por vitórias, mas a Ferrari não colaborou. De Rubens, a surpresa e enfim a chance de um título, o que cada vez mais está difícil.
Analisando os aspectos históricos das decisões envolvendo os pilotos brasileiros temos a seguinte situação:
Emerson Fittipaldi (1972, 1974) - Seus adversários eram Jackie Stewart e Clay Regazzone e, com base na sabedoria e na consistencia, conseguiu o título.
Nelson Piquet (1981, 1983, 1987) - Foram seus adversários Carlos Reutemann, Alain Prost e Niguel Mansell e na base da malandragem e da competência superou os adversários.
Ayrton Senna (1988, 1990, 1991) - Foram seus adversários Alain Prost e Niguel Mansell, no talento e na determinação superou a todos.
Felipe Massa (2008) - Lewis Hamilton, na mais emocionante das decisões, perdeu para incompetência da equipe.
Rubens Barrichello (2009) - Jenson Button, nas promessas de sempre a não adptação ao carro.
De todos, Senna, Piquet e Barrichello disputaram o título contra companheiros de equipes, ditos primeiros pilotos. E na hora do vamos ver, usaram de artifícios psicológicos para desestabilizar seus companheiros e levar vantagem.
Ao ser bonzinho demais, abrir os detalhes de ajuste de carro para o companheiro, Barrichello simplesmente deixa as coisas acontecerem e com o mesmo discurso de sempre as águas vão passando debaixo da ponte.
A diferença é pouca e Button não é lá estas coisas, será que ele não pode esconder um pouco o jogo, esconder o papel higiênico, e pisando no acelerador da direta, desestabilizar o piloto inglês?
Piloto inglês, equipe inglesa...te lembra alguma coisa? Sim...Nelson Piquet. E, justamente na malandragem, ele conquistou o título.
Abre o olho, Rubens, abre o olho. As chances estão ai.
Analisando os aspectos históricos das decisões envolvendo os pilotos brasileiros temos a seguinte situação:
Emerson Fittipaldi (1972, 1974) - Seus adversários eram Jackie Stewart e Clay Regazzone e, com base na sabedoria e na consistencia, conseguiu o título.
Nelson Piquet (1981, 1983, 1987) - Foram seus adversários Carlos Reutemann, Alain Prost e Niguel Mansell e na base da malandragem e da competência superou os adversários.
Ayrton Senna (1988, 1990, 1991) - Foram seus adversários Alain Prost e Niguel Mansell, no talento e na determinação superou a todos.
Felipe Massa (2008) - Lewis Hamilton, na mais emocionante das decisões, perdeu para incompetência da equipe.
Rubens Barrichello (2009) - Jenson Button, nas promessas de sempre a não adptação ao carro.
De todos, Senna, Piquet e Barrichello disputaram o título contra companheiros de equipes, ditos primeiros pilotos. E na hora do vamos ver, usaram de artifícios psicológicos para desestabilizar seus companheiros e levar vantagem.
Ao ser bonzinho demais, abrir os detalhes de ajuste de carro para o companheiro, Barrichello simplesmente deixa as coisas acontecerem e com o mesmo discurso de sempre as águas vão passando debaixo da ponte.
A diferença é pouca e Button não é lá estas coisas, será que ele não pode esconder um pouco o jogo, esconder o papel higiênico, e pisando no acelerador da direta, desestabilizar o piloto inglês?
Piloto inglês, equipe inglesa...te lembra alguma coisa? Sim...Nelson Piquet. E, justamente na malandragem, ele conquistou o título.
Abre o olho, Rubens, abre o olho. As chances estão ai.
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3 comentários:
Rubinho muito boca mole.
E tipo asssim, não querendo falar assim, existe acelelador da esquerda?
acho que essa (última) chance já passou...
Nem de longe ele tem a malandragem do Piquet....infelizmente...
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