Semaninha agitada essa...faltando um pouco mais de 2 meses para o início da temporada de F-1, as máquinas já começaram a aparecer, Ferrari, McLaren e Toyota já divulgaram seus bólidos e começaram os testes.
Das poucas mudanças conceituais ocorridas neste ano, chama a atenção para a diminuição dos entre-eixos da Ferrari de Kimi e Massa e o aumento dos mesmos da McLaren de Hamilton e Kovalein. Na Toyota a esperança, como sempre, é chegar ao pódio, com sucesso (Sempre com a promessa de que dias melhores virão, mas citando John Forgety "Somedays never come"... ), com talvez o carro (não a pintura) mais bonito até aqui.
Conceitos interessantes que fazem nos refletir sobre a importância de um automobilismo competitivo como valor agregado às grandes montadoras. Além dos lançamentos dos carros o grupo de pilotos para este ano também foi fechado. Na Force India, Fisichella (eterno) será o companheiro de Sutil e Liuzzi vai para o banco de reservas.
Uma das questões que surgem é: Será que que a Toyta está ai para perder dinheiro? Com certeza não. Porém o grande problema dela é justamente seu maior sucesso, o Sistema Toyota de Produção. Que, pela busca da excelência, dá-se o tempo que for necessário para solução dos problemas. Tempo este que não existe na F-1! A inovação e o P&D caminham juntos a todo vapor. Assim, a Toyota só terá sucesso se conseguir estes níveis de excelência na pista, quando ajustar seu sistema de produção.
Enquanto isso só nos resta admirar, discutir, debater estes novos, misteriosos carros de corrida e torcer para que a F-1 deste ano seja repleta de emoções, vitórias brasileiras e muita farra no GP Brasil.
Um comentário:
Cuidado, com japonês maluco não se brinca!!
Ainda mais se eles têm alguns milhões de dólares no bolso!!
Eles adoram surpreender...
Postar um comentário