sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Michael Schumacher, 300*
* Por Luis Fernando Ramos
Não deixa de ser sintomático que Michael Schumacher comemore seu GP de número 300 em Spa-Francorchamps: palco de sua estreia na Fórmula 1, de sua primeira vitória, a rainha de todas as pistas da era moderna do esporte onde, naturalmente, o recordista de títulos, vitórias e poles da categoria é também o piloto que mais venceu ali.
Mas quando o alemão de 43 anos de idade alinhar o bólido prateado no grid de largada do próximo GP da Bélgica, não receberá os olhares de aprovação que seus números sugerem. Pelo contrário: sua performance na F-1 desde que interrompeu sua aposentadoria para correr pela Mercedes em 2010 plantou muitas dúvidas na cabeça de muitos fãs. Aqueles que acreditam que andar no meio do pelotão e sofrer para superar o jovem companheiro Nico Rosberg estaria manchando sua imagem de lenda das pistas.
Estaria mesmo?
Não é o que eu vejo. Na Alemanha, o pódio conquistado por Schumacher em Valência e a novela sobre sua renovação de contrato repercutiram muito mais do que o triunfo de Sebastian Vettel no Bahrein ou a batalha deste pelo título da temporada. O heptacampeão ainda é o principal combustível da paixão de seus compatriotas pela F-1. Bastou uma visita ao camping de Hockenheim no final de semana de corrida para constatar isso: o número de enfeites e bandeiras com o nome de Michael Schumacher eram absoluta maioria.
Toda essa discussão fica irrelevante diante de um fato claro: o piloto sempre deixou claro que corre unicamente pelo prazer. Se fosse por sua imagem, jamais teria voltado às pistas para se medir com uma certa idade contra uma das gerações mais fortes de toda a história. Só por essa paixão, Schumacher merece nosso eterno respeito. Precisa gostar muito de competição para chegar a 300 GPs na F-1. E ele adora.
Não deixa de ser sintomático que Michael Schumacher comemore seu GP de número 300 em Spa-Francorchamps: palco de sua estreia na Fórmula 1, de sua primeira vitória, a rainha de todas as pistas da era moderna do esporte onde, naturalmente, o recordista de títulos, vitórias e poles da categoria é também o piloto que mais venceu ali.
Mas quando o alemão de 43 anos de idade alinhar o bólido prateado no grid de largada do próximo GP da Bélgica, não receberá os olhares de aprovação que seus números sugerem. Pelo contrário: sua performance na F-1 desde que interrompeu sua aposentadoria para correr pela Mercedes em 2010 plantou muitas dúvidas na cabeça de muitos fãs. Aqueles que acreditam que andar no meio do pelotão e sofrer para superar o jovem companheiro Nico Rosberg estaria manchando sua imagem de lenda das pistas.
Estaria mesmo?
Não é o que eu vejo. Na Alemanha, o pódio conquistado por Schumacher em Valência e a novela sobre sua renovação de contrato repercutiram muito mais do que o triunfo de Sebastian Vettel no Bahrein ou a batalha deste pelo título da temporada. O heptacampeão ainda é o principal combustível da paixão de seus compatriotas pela F-1. Bastou uma visita ao camping de Hockenheim no final de semana de corrida para constatar isso: o número de enfeites e bandeiras com o nome de Michael Schumacher eram absoluta maioria.
Toda essa discussão fica irrelevante diante de um fato claro: o piloto sempre deixou claro que corre unicamente pelo prazer. Se fosse por sua imagem, jamais teria voltado às pistas para se medir com uma certa idade contra uma das gerações mais fortes de toda a história. Só por essa paixão, Schumacher merece nosso eterno respeito. Precisa gostar muito de competição para chegar a 300 GPs na F-1. E ele adora.
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