O espanhol, dito como um dos gênios da Fórmula 1 afundou. De queridinho da torcida por ser o primeiro campeão após a grande sequência de títulos de Michael Schumacher, Fernando Alonso se perdeu na arrogância de um campeão do mundo.
Transferido a peso de ouro para a Mclaren, pensou em ser novamente campeão na escuderia que, um dia, Ayrton Senna fez sucesso. Mas não, arrumou encrenca com todos por lá. Dedurou a empresa que o contratou, se fingiu de bom moço, no final, pouco fez para ajudar a equipe e o companheiro que também buscava o título. Saiu da equipe em baixa e voltou para aquela que dizia ser a sua verdadeira casa, a Renault onde havia conquistado seus dois títulos.
Mas, mais uma vez, fez as escolhas erradas. Uma equipe que não andava como ele desejava, um piloto novato disposto a tudo em busca de um reconhecimento, um dono de equipe/empresário que não tinha escrúpulos desde a época do alemão queixudo e estava feito o cenário perfeito. Mais uma vez, invocou os poderes de Luis Inácio e declarou que nada sabia para não ser punido, fato que aconteceu com todos os outros.
O tempo mais uma vez passou e em uma nova equipe entrou. Foi pra equipe do cavalinho, que também tem seus hábitos diferenciados e seus meandros difíceis de se entender. Se sentiu em casa desde então. Como de praxe, se assumiu como velocista, empunhou a bandeira da redenção e pecou. Primeiro reclamando do companheiro, depois ignorando determinadas situações em benefício próprio e por fim, reclamando.
Reclamar é o que Alonso melhor sabe fazer. Chorar, reclamar, gritar quando não está de acordo com algum ou alguma coisa não é feita ao seu feitio. E, Fernando, fez muito disso este ano. Desde o segundo GP do ano, na Austrália, já reclamava toda vez seu companheiro estava na sua frente. Reclamou no GP de Mônaco, quando tomou um passão de um ex-aposentado, reclamou do Safety-car, numa outra corrida. Mas, o golpe foi no GP da Alemanha: "Felipe, Fernando is faster than you" atingiu o coração dos verdadeiros amantes da velocidade, emputeceu a massa, criou um distanciamento e as vaias foram o resultado dessa equação.
Disputa de título, corrida para se fazer com a cabeça, gente atrapalhada, e piloto que é piloto, ultrapassa na pista e/ou nos boxes. Piloto de verdade, não está nem aí, coloca de lado, dá chega pra lá e passa. Vettel fez isso, Button, Hamilton, Webber e até Kobayashi o fizeram, e o espanhol continuava lá atrás.
Fim de prova e mais chororô, mais mimimi...o grande perdedor do final de semana mostrou, pras lentes mundiais, sua verdadeira faceta, a de derrotado que não sabe aceitar uma derrota. Que feio, Fernando. Que ridículo.
Essa frase, que tanto você usou no GP da Alemanha, serve direitinho para você.
3 comentários:
"Ridiculous", Choronso, Novo Dick Vigarista, entre outros novos adjetivos, lhe são bem peculiares.
Nunca gostei do Alonso, desde sempre, e depois destes episódios, chego a ter certo asco deste que dizem ser o melhor piloto da atualidade.
Isso é muita promoção da mídia, pois quem acompanha F-1 desde o final da década de 70, sabe que um campeão de verdade tem que agregar outras coisas, muitas outras qualidades, não só um caneco.
É uma pena que este piloto seja considerado, por alguns, o melhor do "circo", só pode ser "palhaçada"!!
Dizer o que? Ta tudo ai, assino em baixo...
PESSÍMO PERDEDOR !!! Que coisa feia !!!
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