terça-feira, 10 de março de 2009
GGOO NO IRC
Desde pequeno lia aqueles anuários de Rally publicado pelo Francisco Santos, via as fotos e ficava imaginando o quão eram belas aquelas imagens e quão eram loucos aqueles pilotos. Esta tese foi reforçada pela série de vídeos Havoc, onde os acidentes e as imagens sempre me deixava com água na boca para um dia ver um Rally ao vivo.
O tempo foi passando, passando e o assunto ficou de lado...até o dia que anunciaram que o IRC (a segunda divisão do campeonato mundial de rally) correria em Curitiba no mesmo final de semana do WTCC, corrida que veríamos.
Como se fosse um eco, os avisos de que um carro vai passar, nos faz prender a respiração, abrir os olhos e aproveitar.
Mas o Rally proporciona grandes imagens, imagens de habilidades de pilotos que superam as dificuldades literalmente no braço, encantando a todos com a beleza de sua tocada.
Após o Rally, os carros sairam, pela estrada mesmo, rumo ao autódromo, onde ficaram no pátio fechado até a premiação.
O tempo foi passando, passando e o assunto ficou de lado...até o dia que anunciaram que o IRC (a segunda divisão do campeonato mundial de rally) correria em Curitiba no mesmo final de semana do WTCC, corrida que veríamos.
Meio sem saber ao certo o que fazer, começamos a procurar na internet alguma informação para saber onde o Rally passaria e se seria longe do autódromo. Não demorou muito para acharmos um Guia de Público, indicando os pontos de visitação, os cuidados a serem tomados e as equipes que viriam ao Brasil.
De posse dos mapas, fomos desbravar a terra curitibana por trilhas desconhecidas e, para nossa surpresa, tudo extremamente sinalizado.
Conforto? Lugar marcado? Nada disso importa. Para ver um Rally vale se pendurar na árvore, sentar em um banquinho, ficar de pé, se ajoelhar perto do arame farpado, se arriscar atrás da faixa vermelha, ficar cheio de pó, mas, acima de tudo, se divertir e curtir aqueles momentos...
Como se fosse um eco, os avisos de que um carro vai passar, nos faz prender a respiração, abrir os olhos e aproveitar.
Mas o Rally proporciona grandes imagens, imagens de habilidades de pilotos que superam as dificuldades literalmente no braço, encantando a todos com a beleza de sua tocada.
Após o Rally, os carros sairam, pela estrada mesmo, rumo ao autódromo, onde ficaram no pátio fechado até a premiação.
No pátio fechado, ao contrário de todos os eventos, tivemos a oportunidade de conversarmos com alguns pilotos como o Luis Tedesco, que simpaticamente parou para nos atender, explicou com funciona alguns momentos do rally, a concentração, deu dicas de tocada e pilotagem em trilhas com cascalhos e ainda fez uma reclamação, que prontamente concordamos: o público precisa ter respeito, jogar uma pedra no parabrisa de propósito é demais!
Depois de um dia percorrendo vários quilometros, se deparando com os mais variados terrenos, terminamos assim o nosso rally...na rampa de chegada!
Depois de um dia percorrendo vários quilometros, se deparando com os mais variados terrenos, terminamos assim o nosso rally...na rampa de chegada!
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temporada 2009
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4 comentários:
Ah, tipo assim, não curti não, foi muito pouco......
Depois de tudo isso, fica "la pergunta": GGOO Erechim??
Pra literalmente comer poeira? Sim..GGOO Erechim!
pra mim, o rally foi a "cereja no bolo" (cheia de terra) do fds... um mundo fascinante, emocionante, viciante... a quem tiver a curiosidade ou a oportunidade, recomendo!!!!
GGOOerechim??? sou mais comer poeira num projeto GGOOargentina (no WRC ou no dakar)
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