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segunda-feira, 5 de maio de 2014

segunda-feira, 28 de abril de 2014

segunda-feira, 21 de abril de 2014

SENNA ESPECIAL: Série "Ayrton Senna do Brasil", episódio 2 (TV Globo, 2014)

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segunda-feira, 7 de abril de 2014

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

SINAL VERDE: GP ESTADOS UNIDOS OESTE, 1983

SINAL VERDE: VINHETAS

Iniciamos aqui, uma nova seção no Blog, relembrando o programa SINAL VERDE, que era apresentado por Reginaldo Leme na TV Globo aos sábados, mostrando curiosidades sobre os locais das corridas, o resumo dos treinos e o grid de largada para a corrida que aconteceria no domingo (na época em que os treinos classificatórios não eram transmitidos). Começamos com as vinhetas de abertura do programa em 1989 e 1996:


quarta-feira, 13 de março de 2013

COMENTARISTA E REPÓRTER*

* Por Victor Martins



O assunto morreu durante um tempo, mas agora que a F1 está aí na bica para começar, é possível confirmar: a ida de Barrichello para a Stock Car incluía no ‘pacote’, sim, a F1. O brasileiro vai participar de boa parte das etapas do Mundial pela Globo como comentarista.

Rubens, próximo de completar 40 anos, vai fazer o ‘pit walk’, mesma função que desempenhou durante o GP do Brasil, em Interlagos, na decisão do título de 2012 — quando tentou entrevistar, entre outros, Michael Schumacher. Durante os 20 minutos de abertura de transmissão da TV, Barrichello vai andar pelo grid para entrevistar pilotos e demais personalidades.

A ida de Barrichello às corridas vai provocar, no entanto, uma baixa: a de Reginaldo Leme. O titular das transmissões e pioneiro da cobertura de jornalismo automobilístico vai fazer um revezamento com o piloto nesta temporada. E nestas em que não for, Reginaldo nem vai participar via ‘tubão’, ou seja, dos estúdios da Globo. Neste fim de semana de estreia, Galvão Bueno forma a velha parceria com Leme direto de Melbourne.

Já Luciano Burti vai comentar todas as provas, tirando as que não coincidirem com o calendário da Stock Car — como acontece agora, quando corre em Curitiba. Mariana Becker e Marcelo Courrege serão os repórteres ao longo do campeonato.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

F1 EM HD!

Saiu na Autosport e diz que a Globo retransmitirá o sinal no Brasil:

Formula 1's move to true high definition television coverage in 2011 has been officially confirmed by the sport's broadcast chiefs, AUTOSPORT can reveal.

Amid intense speculation over the last 24 hours about F1 television plans for this year, after Sky Germany announced that it was going to broadcast in HD, Formula One Management has now affirmed that all channels that have a deal to show the sport will be given an HD feed.

After detailed investigations over the winter into whether it can deliver a proper HD service, plus checks that new equipment that it has brought in will be ready on time, AUTOSPORT has learned that FOM informed broadcasters on Tuesday that it was going ahead with 'native' HD coverage.

FOM has invested in equipment that is good enough to ensure that it can download the data to broadcasters at a high quality rate of 42MB of data per second - and the broadcast will be in 1080i resolution.

All trackside cameras will be full HD, but due to the technical complexity of on-board cameras these will remain upscaled standard definition cameras for now.

Several broadcasters have already confirmed their plans to show true HD coverage in 2011 - including Sky Germany and Globo in Brazil - with other channels set to follow suit immediately.

AUTOSPORT understands the BBC is almost certain to show the high definition coverage on its HD channel, and then downscale the signal so it is suitable for its terrestrial channels.

The British broadcaster has so far not made public its broadcast plans for this year, however, but says announcements about what it intends to do will be made in the next few weeks.

Formula 1 supremo Bernie Ecclestone said last year that the move to HD coverage would only come when broadcasters felt the public were really ready to receive it, and that he could guarantee the quality would be good enough.

"We don't want to broadcast unless people want it," Ecclestone told AUTOSPORT at the Canadian Grand Prix. "I asked in England, the BBC, about it - how many people can receive it? They said about 20 per cent of the viewers who watch F1. Then I want to make sure that what we produce is top quality."

terça-feira, 9 de novembro de 2010

ESPECIAL GP BRASIL: GGOO NA GLOBO

Pois é, não tem jeito. Entra ano e sai ano, lá está a GGOO aparecendo por ai. Esse ano, aparecemos novamente na TV Globo e esse é só o começo. A gente se vê, por aqui:

terça-feira, 4 de maio de 2010

SAIAM, MEUS AMIGOS*

* Por Victor Martins

A giornata é a 36ª e confronta em um de seus dez jogos deste fim de semana a agremiação da cidade de Catania, homônima, e a principal de Turim, a Juventus, uma velha senhora que vira velho senhor por conta da masculinização dos nomes de times, não só de caráter internacional. Ao Catania, resta nas últimas três rodadas fugir do rebaixamento, e à Juve, nada mais que uma difícil vaga na Champions League. Em suma, um jogo de nada com coisa alguma.

Mas o jogo está lá, SporTV, pimpão e imponente, 11 da matina, ocupando o lugar da corrida da Stock Car que estava programada, inclusive no site da emissora, para ser exibida ao vivo e, creio, na íntegra. Troquei para o SporTV2, e lá havia a final do Masters 1000 de Roma, que, óbvio, deve ser passada.

A Globo terminava de transmitir a maratona de São Paulo. Depois, as apresentadoras ”jogaram a bola” lá para a África do Sul, onde o apresentador que geralmente divide o estúdio com elas dava início a uma interessantíssima matéria de futebol estilo livre no país da Copa. Entre devaneios e divagações, surgia a Stock Car na tela. Volta 20 de 50. Acionei o cronômetro.

O carro de segurança, que no mundo todo é o safety-car, estava em curso. Aí a gloriosa emissora foi tentar sintetizar o que havia acontecido em 2/5 da prova. Parecia aqueles resumos que o professor de Filosofia pedia para se fizesse em fichamento escritos dez minutos antes de entregá-lo. A largada, o toque ali, o carrinho amarelinho na ponta, seguido pelo carro todo rosa, tudo em microssegundos, e vamos em frente, porque corrida de carros segue uma lógica matemática, e talvez faltasse ali a presença do Dr. Stock, para nos explicar com exatidão, porque confesso que pouco estava entendendo, limítrofe que sou.

Dos primeiros raciocínios lógicos, concluí que aquela primeira curva do circuito do Velopark é, digamos, cretina. A área de escape é válida, mas um cotovelo daqueles espremido só podia resultar em problemas sequenciais — não à toa foram cinco entradas do SC —, também auxiliado pelo fato de que há uma meia dúzia de pilotos ali que destoa de um nível de competição mínima. A corrida em si recomeçava, e com ela o show de caracterização dos carros por suas cores e números, as apostas internas no bolão que não era o BRV e o posicionamento de que aquele era o mais novo autódromo brasileiro numa cidade da Grande Porto Alegre. E então vinha a explicação por Valdeno Brito estar em quarto: os boxes. Que, claro, passaram longe do esboço daquele resumo de porco.

Aos trancos e barrancos lá fomos nós para o fim da corrida, que segundo meu ágil cronômetro já durava 24 minutos, um múlti plus bônus de quatro minutos para todos os espectadores. E o carrinho amarelinho — prazer, equipe RC — de Ricardo Maurício permanecia em primeiro, com Átila Abreu e Júlio Campos na sequência, e aí veio mais um toque naquele cotovelo de araque, mais uma paralisação, e aí a TV cansou. Já bastava, afinal o público já havia sido deveras agraciado e premiado neste domingo por uma luz incidental semidivina, e um minuto a mais na TV custa uma grana exorbitante. Mas faltavam três voltas ali para terminar a prova, pode ter ali lembrado um mero assistente de direção atento à indicação dos caracteres na parte superior da tela. Corta, corta, gritaram, já deu, e aí o coitado do bom Luis Roberto é obrigado a se ver na vexatória situação de, ao vivo, perguntar para seus tutores, “continuamos ou saímos, meus amigos?”, e “seus amigos”, que não são amigos de ninguém mais, hesitantes, cortaram para o estúdio para tivesse início uma aventura fascinante, formidável e estonteante nas corredeiras de um rio no Tocantins, pelo que compreendi.

Uns tantos minutos depois, a chegada foi resgatada em VT.

Quando eu já me preparava para desancar a falar mal desta patacoada que é o conglomerado Globo-Stock Car, Rubens Barrichello veio ao Twitter para ajudar. “Cortar a transmissão da Stock Car a 3 min do fim é muito frustrante. Até desliguei a TV”, disse, e Barrichello aproveitou o fim deste show de Truman para ir fazer exercício, talvez pensando aqui e ali como ele se põe na mesma posição de todos nós numa situação destas, a de trouxa e babaca, para ficar só neste nível, porque Barrichello poderia ter ido correr e fazer seus polichinelos antes, enquanto eu poderia ter aproveitado algum tempo de sono a mais, e os demais, a mesma coisa. É que nós, Barrichello, eu e todos, acabamos medidos em pontos, e somos poucos, 3 ou 4, e os pontos precisam ser maiores para uma emissora acostumada aos dois dígitos, e a Stock Car representa a escória e o resíduo de sua programação, e nós acabamos sendo nivelados a isto. Só que há uma diferença nesta questão: a Stock Car gosta de ser escória e resíduo.

Porque, no fundo, a Stock Car faz a mesma coisa que a Globo: trata todos os seus patrocinadores, incentivadores, apoiadores e afins como trouxas e babacas. E ao que noto, estes todos que vêm seguindo a categoria nos últimos anos assiduamente gostam de ser escórias e resíduos, embora muitos deles ali estejam porque a Stock funcione para elas como uma bela Brastemp.

Os pilotos, os chefes de equipes e os mecas até poderiam entrar nessa caracterização da merdificação e da babaquice, mas eles são uns coitados, na verdade, porque precisam e querem trabalhar num amplo país reduzido a uma categoria que é subordinada a esta emissora, já que a entidade que administra isso, a tal da CBA, é só o tempero deste prato que ninguém consegue digerir. Uma coisa nova pode vir em 2011, pelo que ouvi dias atrás, mas como o negócio ainda é incipiente, em fase de conversas com montadoras, trabalhemos com esta realidade: é um pecado esta gente toda, competente em sua maioria, depender da Stock Car.

O que aconteceu hoje, enquanto resultado que vi pela TV, não se deu pela primeira vez e talvez não seja a última. Então é simples, meus caríssimos: não vejam mais, não levem a sério a Stock Car, não sejam masoquistas funcionais atrás de uma esperança natimorta. Vão ler um livro, ir para o churrasco dos amigos, passear, correr, dormir, ocupar o tempo do qual todos reclamam em algum momento que é curto com uma alguma coisa útil e proveitosa. E se a questão é ficar na frente da TV, mais simples ainda: pegue gentilmente seu controle-remoto e acione os botões que permitam a troca de canal.

E ainda que não tenha sido feita para o público em geral, todo mundo se sente livre para se intrometer e responde à pergunta feita por Luis Roberto. Saiam, meus amigos.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

[OFF] NOSSA SRA. DO DESTERRO E AS BOLINHAS AMARELAS

Três anos após a morte do nosso maior ídolo, o Brasil passaria a acompanhar o surgimento de um novo ídolo em um esporte até então com pouca repercussão por aqui. E ontem, durante o Esporte Espetacular, Galvão Bueno fez, o que para mim foi, a melhor reportagem desde que o quadro "Na estrada com Galvão" fez sua estréia.

terça-feira, 30 de junho de 2009

ESTRANHO...

A F1 Historic cancelou a etapa que seria disputada em Interlagos alegando não cumprimento do acordo financeiro realizado pela Rede Globo. Isso foi noticiado em todos os sites voltados ao automobilismo e diversos portais.

Porém, no site da Globo (e seus respectivos blogs), nem uma linha sobre o assunto até o momento em que escrevo.

Não vou me alongar no "velho" debate que existe sobre a "ética" daquele portal e da emissora, mas que, como uma das Organizadoras do evento ela deveria deixar isso claro, isso ela deveria.

E sinceramente, um processinho cairia bem, né?

segunda-feira, 27 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

AS DIFERENÇAS...

Após um período de férias forçadas, estamos de volta postando no ritmo habitual e costumeiro, afinal o leitor do Blog da GGOO merece...

Enfim, justificativas dadas, neste final de semana agitado de corridas e futebol, me chamou muito a atenção das diferenças de tratamento dado a cobertura da Stockcar e suas divisões pelas emissoras que detém os direitos de transmissão.

A Globo, com toda sua pompa anunciou a transmissão da corrida no Esporte Espetacular e nos momentos finais da corrida, decidiu passar o último set do jogo de volei. Até aí tudo bem, cabe à emissora decidir o que vai passar e o que não vai passar, mas falta um algo mais: transparência.

Em um país carente de bons exemplos, essa falta de transparência na divulgação de sua programação ilude os espectadores que, na maioria das vezes, passam a ficar revoltados com estas atitudes e consequentemente passam a ignorar sua audiência. Sorte de quem viu a corrida pela internet que, apesar dos pesares, fez uma transmissão honesta e, na base do feijão com arroz, cumpriu o seu papel de levar a corrida aos telespectadores.

Em contrapartida a tudo isso, no mesmo dia tivemos a Pickup Racing, da família da Stock e que teve a cobertura da Rede Vida. Um show de transmissão, mesmo com os baixos recursos disponíveis. Locutores que entendiam do assunto, que passavam informações relevantes, que explicaram as regras e que mostraram que, com muita vontade, podem fazer uma baita cobertura, apesar das limitações.

Essas diferenças, ao olhar do telespectador consciente, começa cada vez mais a pesar e fica uma pergunta, até quando teremos que nos submeter a isso e ficar quietos?

Sorte de quem, como o Marcelão, foi ao autódromo...