sexta-feira, 7 de outubro de 2011
COLUNA DO ROQUE: INÚTIL
"A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem prá botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar"
As sábias palavras da música Inútil, composta por Roger Moreira do Ultraje a Rigor, nos idos de 1983, mostram como o povo brasileiro ainda é muito dependente de atitudes dos outros. Mais do que se inspirar, o povo brasileiro copia e critica o autor original.
Estas pessoas ao invés de reconhecer as atitudes, prefere fazer o caminho mais fácil, o dá crítica, esquecendo que estas pessoas também lutam, e fazem do seu suor e sacrifício a ponte para o seu sucesso. Os heróis brasileiros são aqueles que passam por cima disso tudo e vencem a verdadeira batalha, a batalha da vida. Superam as adversidades, os medos, as angústias para viver os louros de um sucesso que é imposto por ele mesmo. Um claro exemplo deste tipo pessoa é Cristiano da Matta que, depois de atropelar um cervo, ficar em coma, quase morrer, voltou as pistas para correr e ser feliz, acima de tudo.
Assim como ele temos pessoas e profissões que fazem do risco a motivação para seu sucesso, que ignoram a tensão para ajudar o próximo. Mas, mais do que valorizar as idéias e as atitudes, o que se vê é uma ode pelo nivelamento por baixo, o nivelamento da podridão. Se o cara está ganhando, ele está roubando. Se ele está perdendo, ele é ruim mesmo. Esquecem-se os esforços, esquecem-se os sucessos, esquecem-se dos momentos de alegria.
Estas atitudes deixam claro o perfil derrotista de quem faz isso. É preciso mudar. É preciso inverter este jogo e valorizar os bons, sem o bairrismo imposto por pré-conceitos estabelecidos, é preciso buscar a essência do herói brasileiro, na sua plenitude.
Afinal eu não sou um inútil e você, é?
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem prá botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar"
As sábias palavras da música Inútil, composta por Roger Moreira do Ultraje a Rigor, nos idos de 1983, mostram como o povo brasileiro ainda é muito dependente de atitudes dos outros. Mais do que se inspirar, o povo brasileiro copia e critica o autor original.
Estas pessoas ao invés de reconhecer as atitudes, prefere fazer o caminho mais fácil, o dá crítica, esquecendo que estas pessoas também lutam, e fazem do seu suor e sacrifício a ponte para o seu sucesso. Os heróis brasileiros são aqueles que passam por cima disso tudo e vencem a verdadeira batalha, a batalha da vida. Superam as adversidades, os medos, as angústias para viver os louros de um sucesso que é imposto por ele mesmo. Um claro exemplo deste tipo pessoa é Cristiano da Matta que, depois de atropelar um cervo, ficar em coma, quase morrer, voltou as pistas para correr e ser feliz, acima de tudo.
Assim como ele temos pessoas e profissões que fazem do risco a motivação para seu sucesso, que ignoram a tensão para ajudar o próximo. Mas, mais do que valorizar as idéias e as atitudes, o que se vê é uma ode pelo nivelamento por baixo, o nivelamento da podridão. Se o cara está ganhando, ele está roubando. Se ele está perdendo, ele é ruim mesmo. Esquecem-se os esforços, esquecem-se os sucessos, esquecem-se dos momentos de alegria.
Estas atitudes deixam claro o perfil derrotista de quem faz isso. É preciso mudar. É preciso inverter este jogo e valorizar os bons, sem o bairrismo imposto por pré-conceitos estabelecidos, é preciso buscar a essência do herói brasileiro, na sua plenitude.
Afinal eu não sou um inútil e você, é?
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2 comentários:
BOA REFLEXÃO..
eu tb não!!!
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