Depois das notícias de hoje, creio que a posição de Max Mosley ficou insustentável.
BMW e Mercedes emitiram uma nota conjunta reprovando a atitude do dirigente e, indiretamente, pedindo seu afastamento. Toyota e Honda também querem a cabeça de Mosley.
Em sua réplica, o ainda presidente da FIA foi infeliz. Lembrou o envolvimento de Mercedes e BMW na Segunda Guerra Mundial, indiretamente ligando o passado das companhias ao movimento nazista. Não é batendo de frente com as montadoras, com acusações duras como essa, que conseguirá se manter no cargo.
"Gentilmente", o príncipe regente do Bahrein
"pediu" que o dirigente não pise em seu país. Max Mosley, acredite, virou persona non grata na F1.
Um comentário:
Demorou né, precisamos renovar os pensadores/admistradores/dirigentes da categoria.
Sai fora dinossauro!!!
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