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segunda-feira, 11 de maio de 2009
RUBENS BARRICHELLO: A ANÁLISE
O ano começou cheio de expectativas, após um período de incertezas sobre se continuaria ou não na F-1. Os resultados dos testes eram animadores e tudo se confirmou com um bom desempenho no GP da Austrália.
Passado a "ilusão" australiana os problemas começaram a aparecer. Primeiramente os freios, depois os pneus que não aqueciam direito...tudo isso foi colocado como uma grande desculpa para os resultados não satisfatórios. Muitos acreditavam que o problema era a falta de velocidade e que o piloto brasileiro não estava guiando "com a faca nos dentes" como ele mesmo sugeria.
Como era início de campeonato, as justificativas pareciam validas, porém gerou-se uma desconfiança da capacidade de um (o piloto) versus a competência de outro (o carro, a equipe e seu companheiro de equipe). É claro que quem está na frente deve receber uma atenção maior da equipe e tudo mais, se está na frente do companheiro é porque foi superior e nisso, nas 3 primeiras corridas, realmente Button foi superior a Barrichello.
Já na quarta e na quinta corrida passamos a ver um Barrichello mais determinado e outros fatores passaram a chamar a atenção. Primeiramente a equipe, sabendo das suas dificuldades com os freios retira a calota para melhorar o seu desempenho, mesmo sabendo que isso gerará perda de carga aerodinâmica, log depois nos treinos classificatórios, um erro no posicionamento de asa e na corrida uma estratégia arriscada demais para ser competitiva. Olha-se a velocidade de seus carros e esquece-se que na pista há concorrentes. Desconfiança a parte e esquecendo o ufanismo do narrador oficial que já jogou cobras e largatos na equipe, nesta corrida (a do Barhein) ele foi burocrático.
Já em Barcelona as coisas mudaram de situação. Sempre rápido, seu companheiro de equipe copiou os acertos de Barrichello. Até aí tudo normal. Começam os treinos, o piloto deseja uma estratégia, a equipe faz outra. E o companheiro de equipe é pole-position.
Vem a corrida e com ela uma largada sensacional, tão linda quanto a de Felipe Massa no GP da Hungria de 2008. Logo em seguida voltas extremamente rápidas. Era o dia. Tinha tudo para ser. Invertendo a célebre frase de Cléber Machado: Hoje sim, hoje sim, hoje não?. E por uma mudança estranha de estratégia, Button ganha a corrida e Barrichello ameaça "pendurar as chuteiras".
Vendo a corrida, estranhamente o carro de Rubens fica muito lento após a sua segunda parada. Pode ser que o pneu novo não se adptou bem no carro, acontece. Porém, quando tinha a chance de chegar perto de Button, parou quase que na mesma volta e perdeu todas as chances de vitória.
Assim, após 5 corridas vejo um Barrichello em recuperação, com garra, pilotando como há tempos eu não o via fazer. Porém há algo que não foi abordado: define-se primeiro piloto e o segundo pelos resultados. Porém quem acerta o carro é o segundo piloto (hoje, Barrichello).
Será que, com as melhoras do carro (pró Barrichello) a situação não tende a inverter? Quem não se lembra do péssimo carro da Honda no ano passado. Uma vez ajustado ao gosto ele superou com muita folga o mesmo Button.
Mais do que críticas, compreensíveis até, o momento exige reflexão. E essa reflexão passa pelo excelente momento de Button, pelas estratégias estranhas da Brawn e pela evolução de Barrichello.
O resultado é um novo campeonato daqui para frente!
Passado a "ilusão" australiana os problemas começaram a aparecer. Primeiramente os freios, depois os pneus que não aqueciam direito...tudo isso foi colocado como uma grande desculpa para os resultados não satisfatórios. Muitos acreditavam que o problema era a falta de velocidade e que o piloto brasileiro não estava guiando "com a faca nos dentes" como ele mesmo sugeria.
Como era início de campeonato, as justificativas pareciam validas, porém gerou-se uma desconfiança da capacidade de um (o piloto) versus a competência de outro (o carro, a equipe e seu companheiro de equipe). É claro que quem está na frente deve receber uma atenção maior da equipe e tudo mais, se está na frente do companheiro é porque foi superior e nisso, nas 3 primeiras corridas, realmente Button foi superior a Barrichello.
Já na quarta e na quinta corrida passamos a ver um Barrichello mais determinado e outros fatores passaram a chamar a atenção. Primeiramente a equipe, sabendo das suas dificuldades com os freios retira a calota para melhorar o seu desempenho, mesmo sabendo que isso gerará perda de carga aerodinâmica, log depois nos treinos classificatórios, um erro no posicionamento de asa e na corrida uma estratégia arriscada demais para ser competitiva. Olha-se a velocidade de seus carros e esquece-se que na pista há concorrentes. Desconfiança a parte e esquecendo o ufanismo do narrador oficial que já jogou cobras e largatos na equipe, nesta corrida (a do Barhein) ele foi burocrático.
Já em Barcelona as coisas mudaram de situação. Sempre rápido, seu companheiro de equipe copiou os acertos de Barrichello. Até aí tudo normal. Começam os treinos, o piloto deseja uma estratégia, a equipe faz outra. E o companheiro de equipe é pole-position.
Vem a corrida e com ela uma largada sensacional, tão linda quanto a de Felipe Massa no GP da Hungria de 2008. Logo em seguida voltas extremamente rápidas. Era o dia. Tinha tudo para ser. Invertendo a célebre frase de Cléber Machado: Hoje sim, hoje sim, hoje não?. E por uma mudança estranha de estratégia, Button ganha a corrida e Barrichello ameaça "pendurar as chuteiras".
Vendo a corrida, estranhamente o carro de Rubens fica muito lento após a sua segunda parada. Pode ser que o pneu novo não se adptou bem no carro, acontece. Porém, quando tinha a chance de chegar perto de Button, parou quase que na mesma volta e perdeu todas as chances de vitória.
Assim, após 5 corridas vejo um Barrichello em recuperação, com garra, pilotando como há tempos eu não o via fazer. Porém há algo que não foi abordado: define-se primeiro piloto e o segundo pelos resultados. Porém quem acerta o carro é o segundo piloto (hoje, Barrichello).
Será que, com as melhoras do carro (pró Barrichello) a situação não tende a inverter? Quem não se lembra do péssimo carro da Honda no ano passado. Uma vez ajustado ao gosto ele superou com muita folga o mesmo Button.
Mais do que críticas, compreensíveis até, o momento exige reflexão. E essa reflexão passa pelo excelente momento de Button, pelas estratégias estranhas da Brawn e pela evolução de Barrichello.
O resultado é um novo campeonato daqui para frente!
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segunda-feira, 2 de março de 2009
BOATO DO DIA...
Agora é o site "GPUpdate.net" que afirma que Rubens Barrichello já tem um acordo e testará pelo que restou da Honda nesta semana.
Fontes da página informaram que o piloto mais experiente da história da F-1 estará em 2009 no grid com o time de Brackley. Com isso, fará um shakedown do novo carro em Silverstone, na Inglaterra.
Em paralelo a isso, o Tazio afimar que esta notícia notícia aumenta os boatos de transferência de Bruno Senna para o DTM, Campeonato Alemão de Turismo, uma vez que Norbert Haug, chefe de automobilismo da Mercedes, disse que talvez haja um "nome surpreendente" com a montadora alemã na categoria neste ano.
E os boatos seguem...
Fontes da página informaram que o piloto mais experiente da história da F-1 estará em 2009 no grid com o time de Brackley. Com isso, fará um shakedown do novo carro em Silverstone, na Inglaterra.
Em paralelo a isso, o Tazio afimar que esta notícia notícia aumenta os boatos de transferência de Bruno Senna para o DTM, Campeonato Alemão de Turismo, uma vez que Norbert Haug, chefe de automobilismo da Mercedes, disse que talvez haja um "nome surpreendente" com a montadora alemã na categoria neste ano.
E os boatos seguem...
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
BOATO DO DIA...
A compra da Honda, por Ross Brown se concretizou, segundo fontes da equipe ouvidas pela BBC de Londres.
Os motores seriam os Mercedes, e a equipe já estaria a caminho de Jerez e já teria agendado a presença nos testes de Barcelona, no começo de março.
E os pilotos, para surpresa geral da nação, seriam: Jenson Button e....Rubens Barrichello, uma vez que, segundo o site "Crash.net", Bruno Senna não traria dinheiro vinculado à sua imagem.
Mais uma vez, aguardaremos, torcendo, por este desfecho.
E, quem diria, o nome de Rubens Barrichello ganhou força nos últimos dias...
Os motores seriam os Mercedes, e a equipe já estaria a caminho de Jerez e já teria agendado a presença nos testes de Barcelona, no começo de março.
E os pilotos, para surpresa geral da nação, seriam: Jenson Button e....Rubens Barrichello, uma vez que, segundo o site "Crash.net", Bruno Senna não traria dinheiro vinculado à sua imagem.
Mais uma vez, aguardaremos, torcendo, por este desfecho.
E, quem diria, o nome de Rubens Barrichello ganhou força nos últimos dias...
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terça-feira, 6 de janeiro de 2009
SCHUMACHER NA HONDA?
Ross Brawn e Michael Schumacher repetirão a parceria de sucesso, como andaram noticiando os sites de automobilismo do mundo?
Não, por ter contrato com a Ferrari até 2010, dificilmente ele entraria neste barco. O máximo que pode fazer é indicar patrocinadores e, porque não, parceiros da Ferrari para ajudar a salvar o espólio da Honda.
Mais do que isso, só acredito vendo.
Não, por ter contrato com a Ferrari até 2010, dificilmente ele entraria neste barco. O máximo que pode fazer é indicar patrocinadores e, porque não, parceiros da Ferrari para ajudar a salvar o espólio da Honda.
Mais do que isso, só acredito vendo.
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quarta-feira, 12 de março de 2008
BUTTON: "ESTOU NO MEU MELHOR MOMENTO"
A possibilidade de passar mais um ano brigando na parte 'menos nobre' do grid não preocupa Jenson Button, uma vez que o novo Honda não parece ser lá essas coisas.
Na verdade, o inglês afirma, em entrevista à revista "Autosport" estar vivendo "o melhor momento" da sua carreira na F-1. Segundo o piloto, o motivo de tanta alegria é a presença de Ross Brawn no comando da equipe nipônica."Posso estar em um carro que não vai disputar pontos nas primeiras corridas, mas não poderia estar mais feliz pelo que teremos no futuro", disse o piloto.
De acordo com o inglês, a chegada de Brawn à equipe renovou as idéias de todos sobre o comportamento do time. "Todos sabem que Ross conhece o assunto. Além disso, ele acalma todo mundo; não faz o gênero de chegar gritando, apenas diz a todos o que achar ser certo. É meio clichê, mas ele consegue buscar o melhor de cada um", disse o piloto.
"Ele trabalhou em áreas que eu não percebia nada de errado, e nós realmente melhoramos nestes quesitos. No momento, tudo dentro do time está bem, mas tenho certeza de que Ross sabe de algo que possa melhorar ainda mais o nosso trabalho", concluiu.
É, parece que realmente Barrichello está influenciando todos na Honda.
Na verdade, o inglês afirma, em entrevista à revista "Autosport" estar vivendo "o melhor momento" da sua carreira na F-1. Segundo o piloto, o motivo de tanta alegria é a presença de Ross Brawn no comando da equipe nipônica."Posso estar em um carro que não vai disputar pontos nas primeiras corridas, mas não poderia estar mais feliz pelo que teremos no futuro", disse o piloto.
De acordo com o inglês, a chegada de Brawn à equipe renovou as idéias de todos sobre o comportamento do time. "Todos sabem que Ross conhece o assunto. Além disso, ele acalma todo mundo; não faz o gênero de chegar gritando, apenas diz a todos o que achar ser certo. É meio clichê, mas ele consegue buscar o melhor de cada um", disse o piloto.
"Ele trabalhou em áreas que eu não percebia nada de errado, e nós realmente melhoramos nestes quesitos. No momento, tudo dentro do time está bem, mas tenho certeza de que Ross sabe de algo que possa melhorar ainda mais o nosso trabalho", concluiu.
É, parece que realmente Barrichello está influenciando todos na Honda.
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