sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
MUDANÇAS RADICAIS NA INDY*
* Por Rodrigo Mattar
Após um ano repleto de controvérsias e que se refletiu dentro e fora das pistas de forma pouco positiva na relação entre pilotos e alguns integrantes da Fórmula Indy, o CEO da categoria estadunidense Randy Bernard tomou sérias providências. E mais rápido até do que muita gente imaginava.
Para começar, o dirigente retirou Brian Barnhart, talvez o personagem mais polêmico da categoria nos últimos anos, do posto de diretor de corridas da Indy Car Series. Ele deve continuar na folha de pagamento da categoria como “presidente de operações”, um cargo hoje decorativo dentro do organograma da Indy.
Talvez a gota d’água para seu afastamento tenha sido a corrida de Loudon, no oval de New Hampshire, onde ele ordenou uma relargada com pista escorregadia, causando um acidente e a fúria do australiano Will Power, que em represália fez um gesto obsceno na direção da torre de controle da corrida na ocasião. Ele também foi o responsável direto pela infeliz ideia das relargadas em fila dupla, introduzidas na categoria.
Bernard cogita três nomes para a substituição de Brian Barnhart: Scott Pruett, hoje piloto da Chip Ganassi Racing na Grand-Am Series; Beaux Barfield, diretor de provas da American Le Mans Series; e Steve Horne, antigo dono de equipe da categoria (Truesports e Tasman).
E não foi só o antigo diretor de provas da Fórmula Indy que perdeu seu posto. Terry Angstadt, que ocupava o cargo de presidente da divisão comercial da IndyCar Series, recebeu o bilhete azul de Randy Bernard. Mark Koretzky, que atuou como diretor de desenvolvimento de negócios este ano, será seu substituto.
Com o afastamento de Barnhart e a demissão de Angstadt, o CEO da Indy corta de vez os antigos laços da categoria com seu criador, Tony George. Eles eram os dois únicos nomes provenientes da gestão anterior.
Sinal dos tempos…
Após um ano repleto de controvérsias e que se refletiu dentro e fora das pistas de forma pouco positiva na relação entre pilotos e alguns integrantes da Fórmula Indy, o CEO da categoria estadunidense Randy Bernard tomou sérias providências. E mais rápido até do que muita gente imaginava.
Para começar, o dirigente retirou Brian Barnhart, talvez o personagem mais polêmico da categoria nos últimos anos, do posto de diretor de corridas da Indy Car Series. Ele deve continuar na folha de pagamento da categoria como “presidente de operações”, um cargo hoje decorativo dentro do organograma da Indy.
Talvez a gota d’água para seu afastamento tenha sido a corrida de Loudon, no oval de New Hampshire, onde ele ordenou uma relargada com pista escorregadia, causando um acidente e a fúria do australiano Will Power, que em represália fez um gesto obsceno na direção da torre de controle da corrida na ocasião. Ele também foi o responsável direto pela infeliz ideia das relargadas em fila dupla, introduzidas na categoria.
Bernard cogita três nomes para a substituição de Brian Barnhart: Scott Pruett, hoje piloto da Chip Ganassi Racing na Grand-Am Series; Beaux Barfield, diretor de provas da American Le Mans Series; e Steve Horne, antigo dono de equipe da categoria (Truesports e Tasman).
E não foi só o antigo diretor de provas da Fórmula Indy que perdeu seu posto. Terry Angstadt, que ocupava o cargo de presidente da divisão comercial da IndyCar Series, recebeu o bilhete azul de Randy Bernard. Mark Koretzky, que atuou como diretor de desenvolvimento de negócios este ano, será seu substituto.
Com o afastamento de Barnhart e a demissão de Angstadt, o CEO da Indy corta de vez os antigos laços da categoria com seu criador, Tony George. Eles eram os dois únicos nomes provenientes da gestão anterior.
Sinal dos tempos…
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Um comentário:
Alguém tem que começar a por ordem na bagaça!
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