sábado, 3 de janeiro de 2009

OFF - DICA CULTURAL, O MUSEU DO FUTEBOL

Como sabemos, nosso pilotos na fórmula 1 adora comentar (e alguns até cornetar) sobre seu time de futebol do coração, mostrando-se apaixonado pelo esporte bretão. Eu não posso falar que não goste de tal esporte, pois, apesar de torcer para o grande SÃO CAETANO, sempre fui fã dos maiores goleiros brasileiros e estrangeiros, que me encantavam mais do que a plástica dos gols.

Pensando nisso, compareci ontem ao Museu do Futebol, localizado no estádio do Pacaembu. Por módicos R$ 6,00 (estudante paga meia), você entra num verdadeiro túnel do tempo, vendo a evolução do esporte no Brasil e no mundo.

Ao chegar você é recepcionado por ninguém menos do que Pelé, em meio a quadros e mais quadros de álbuns de figurinhas, futebol de botão, flamulas e revistas, logo depois projeções de jogadores famosos, gols inesquecíveis e locuções imperdíveis.

Nas entranhas das arquibancadas do estádio, os gritos da torcida, que fazem tremer tudo e arrepiar de emoção.

A seguir, quadros, história, objetos, o futebol e o Brasil, entre 1900 e 1940, seguido de um túnel do sofrimento, marcado pela copa de 1950, para em seguida, entrar em uma sala das glórias com as copas de 58, 62, 70 e 94, sempre permeados com a história, aqui claras ilusões à Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna, todos citados nos murais...

Andando mais um pouquinho e a camiseta que Pelé usou na final da copa de 70, com seus gols e jogadas inesquecíveis...

Logo depois as regras e curiosidades do futebol, com direito a jogo de pebolim, uma visita às arquibancadas do estádio e uma coleção mostrando evolução das chuteiras, dizem as más linguas que a de 2008 é o modelo dos jogadores são-paulinos por ser toda rosa...

Mas o mais legal estava na próxima sala, um gol a gol virtual, você poderia disputar um jogo de verdade, em um campo de miniatura, sem bola...fantástico. Logo depois a ficha catalográfica de todos os times do Brasil e um cinema 3D. Para encerrar, não perca a chance de bater um penalty contra um goleiro e medir a força do seu chute (o meu deu 96 km/h).

Fim de estadia, reserve no mínimo 3 horas para visitar o museu, sem dúvida valerá muito a pena.

Para maiores detalhes, acesse o site do Museu do Futebol.

3 comentários:

Marcos - Blog da GGOO disse...

É....o termo museu mudou um pouco o conceito, de antigo mesmo, só o tema e algumas peças, pelo visto.
Não tem mais aquela coisa sem graça de inúmeras fotos velhas e algumas relíquias dentro de redomas e nada mais.
Tecnologia também a serviço da história.
Belíssima dica, Roque.

Igor * @fizomeu disse...

boa!!! já fiz mais uma anotação na lista de "coisas a fazer qdo voltar à sampa", rs...

Anônimo disse...

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