Em Montréal, pole de Hamilton, a oitava na carreira, a segunda no Canadá, a mais fácil da vida, imagino.
O inglês sobrou. Mas sobrou de uma maneira de deixar preocupado o mais otimista dos ferraristas. Dominou os três blocos da sessão oficial e fez o tempo da pole como quem passa manteiga no pão.
No Q1, Hamilton fez 1min16s909, seguido por Massa, com 1min17s231, e Raikkonen.
Sem tempo para reconstruir seu carro após o pancão do terceiro treino livre, Vettel nem foi para a pista. Além dele, foram cortados Bourdais, Sutil, Fisichella e Button.
No segundo bloco, deu Hamilton de novo, 1min17s034. De novo, em segundo, Massa, com 1min17s353. E, também de novo, Raikkonen foi o terceiro.
Dançaram Glock, Nakajima, Coulthard, Trulli e Nelsinho. Barrichello, pela primeira vez no ano, passou para a superpole. E Webber se classificou para o Q3, mas não levou: bateu na última volta lançada e não conseguiu voltar.
No Q3, Hamilton humilhou. Ficou o tempo todo em primeiro até que, nos instantes finais, foi superado por Kubica. Sem problemas: fez mais uma volta lançada e impôs 0s612 sobre o polonês. Raikkonen é só o terceiro, seguido por Alonso, Rosberg e Massa. Barrichello sai em nono.
A não ser que chova, que aconteça um terremoto ou que aperte o botão errado, a vitória do inglês amanhã é uma barbada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário