Sua primeira corrida foi no Rio. Nos treinos de classificação, um terceiro lugar com sabor de vitória, com o Alfa P33 do Môco em primeiro, o Ford GT 40 do Sidney em segundo e na frente da Lola T70 dos irmãos De Paoli.
Na corrida, a quebra do câmbio. O Fitti VW fez mais algumas corridas, e foi vendido. O novo dono tirou um dos motores, não obtendo bons resultados. O carro foi vendido de novo. Durante algum tempo decorou a entrada de uma escola de pilotagem em São Paulo. Depois sumiu.
Restaram algumas fotos, uma réplica 1:1 feita por um apaixonado pelo carro, e a certeza de que, pelo menos no Brasil, nunca houve um Fusca como aquele...
Um comentário:
Eu fico lendo essa histórias antigas e comparo com os dias de hj (tudo dentro de suas respectivas proporções lógico), e é impressionante como parece diferente a paixão de antigamente, uma paixão mais "apaixonada" pelo automobilismo, os caras faziam das tripas, coração, pra por um carro na pista.
Hoje realmente é muito dinheiro envolvido em tudo, os custos são maiores, é quase tudo puro negócio, fica até difícil comparar, mas mesmo assim, sei lá, acho que antigamente existia mais alma nisso.
Mas essa é apenas a minha humilde e singela opinião.
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