quinta-feira, 20 de agosto de 2009
SAI UMA EQUIPE ENTRAM DUAS NOVAS?*
* Por Victor Martins
O GrandPrix, conceituado site de automobilismo inglês, soltou uma notícia hoje que é de deixar com o inseto sifonáptero e suctório, áptero e de corpo comprimido, com pernas muito desenvolvidas, apropriadas para o salto, e que se alimenta de sangue quente dos vertebrados atrás da concha auditiva situada na parte lateral da cabeça. A FIA estaria para anunciar a entrada de dois novos times para 2010, que tendem a ser a Prodrive e a Epsilon Euskadi.
O grid para o ano que vem já está composto por 12 vagas, descartando a BMW. O máximo, de acordo com o regulamento esportivo divulgado ontem pela própria entidade, é de 13. Diz o GrandPrix que tanto a equipe de David Richards quanto a espanhola do nome complicado têm grana suficiente para correr na F1 e que só esperam a confirmação de que vão correr para dar início aos trabalhos, até comparando a situação à “do ovo e da galinha”.
A notícia do site inglês só faz uma ressalva final à BMW, que deve usar sua fábrica em Hinwil para o desenvolvimento de seus carros “amigáveis”. Mas camufla algo, certamente.
Porque, em se confirmando a entrada das duas, significa que uma equipe das que estão garantidas cai fora.
E pode reacender toda aquela questão de que ou Renault ou Toyota pensa em tirar o time de campo. Na verdade, a base seria, assim, repassada a ou Prodrive ou Euskadi, algo que seria permitido nas linhas obscuras do Pacto da Concórdia recém-assinado. Ainda se fala nas rodinhas de F1 que a continuação da Renault é firme como prego na areia.
A ver.
O GrandPrix, conceituado site de automobilismo inglês, soltou uma notícia hoje que é de deixar com o inseto sifonáptero e suctório, áptero e de corpo comprimido, com pernas muito desenvolvidas, apropriadas para o salto, e que se alimenta de sangue quente dos vertebrados atrás da concha auditiva situada na parte lateral da cabeça. A FIA estaria para anunciar a entrada de dois novos times para 2010, que tendem a ser a Prodrive e a Epsilon Euskadi.
O grid para o ano que vem já está composto por 12 vagas, descartando a BMW. O máximo, de acordo com o regulamento esportivo divulgado ontem pela própria entidade, é de 13. Diz o GrandPrix que tanto a equipe de David Richards quanto a espanhola do nome complicado têm grana suficiente para correr na F1 e que só esperam a confirmação de que vão correr para dar início aos trabalhos, até comparando a situação à “do ovo e da galinha”.
A notícia do site inglês só faz uma ressalva final à BMW, que deve usar sua fábrica em Hinwil para o desenvolvimento de seus carros “amigáveis”. Mas camufla algo, certamente.
Porque, em se confirmando a entrada das duas, significa que uma equipe das que estão garantidas cai fora.
E pode reacender toda aquela questão de que ou Renault ou Toyota pensa em tirar o time de campo. Na verdade, a base seria, assim, repassada a ou Prodrive ou Euskadi, algo que seria permitido nas linhas obscuras do Pacto da Concórdia recém-assinado. Ainda se fala nas rodinhas de F1 que a continuação da Renault é firme como prego na areia.
A ver.
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