Questão de lealdade. Essa foi a explicação dada por Michael Schumacher ao falar sobre o que o levou a aceitar o convite da Ferrari para substituir Felipe Massa, impossibilitado de participar do GP da Europa devido ao acidente sofrido no treino classificatório para o GP da Hungria. Entrevistado pelo jornal "La Stampa" desta sexta-feira (7), o alemão disse que está de volta à F1 apenas por conta de uma "situação infeliz".
"Volto por lealdade à equipe. É verdade que fechei o capítulo da F1 na minha carreira há bastante tempo, e não é a adrenalina que busco com este retorno", garantiu Schumacher.
O alemão disse desejar tudo de melhor a Massa em sua recuperação, mas contou que não vê a hora de começar a pilotar o F60. "É muito diferente quando não se compete e fica no box como espectador. Você não sente as mesmas sensações, porque quando está no cockpit de um carro está completamente envolvido em todos os detalhes", explicou.
Por fim, Schumacher reconheceu que o desempenho da F60 não é o melhor que se poderia desejar e que o fato de a equipe não estar conseguindo grandes resultados no Mundial é um problema que deve ser resolvido em Maranello.
Fonte: Grande Premio
A pergunta que fica é: lealdade a equipe, ou ao dinheiro que lhe renderá?
2 comentários:
"lealdade" sempre!!!
Pela monta divulgada que ele vai ganhar por corrida, sou leal à quem quiser que eu seja!!!
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