terça-feira, 25 de março de 2014
Incertezas no GP da Malásia e o choro da Red Bull*
* Por Teo José
A Fórmula 1 se prepara para desembarcar na Malásia. Na madrugada do próximo sábado [29] para domingo [30], às cinco da manhã, será realizada a segunda etapa da temporada 2014. Um corrida ainda cheia de incertezas. Os novos carros, podemos dizer, passaram no primeiro teste, na Austrália. Esperava muitas quebras e tivemos bem mais da metade completando. Ponto positivo.
Na Malásia a situação poderá ser diferente, temos uma pista com retas longas e a temperatura deve estar mais alta. Também podemos analisar que na etapa inaugural, muita gente entrou na corrida com objetivo de poupar equipamento – agora devem estar mais atrevidos.
Em situação normal, não tem como tirar o favoritismo da Mercedes. A Red Bull tem trabalhado bastante fora das pistas, nas sedes do time e da Renault, mais ainda não está segura das resoluções de seus problemas e agora o motor terá um teste mais duro.
A Ferrari sabe que está pelo menos um passo atrás. E podem ser dois. Por isso, quer tirar a diferença na corrida. Fazer o que fez Alonso na Austrália, para eles, já seria um bom resultado. No fundo é muito pouco pelo orçamento e nível de pilotos que tem o time. Mas, muito pouco.
Saindo do assunto desta corrida, mais ou menos, a Red Bull está ameaçando deixar a categoria após a punição pelo fluxo de combustível na primeira prova. De uma certa forma, ele têm razão na reclamação porque o equipamento é fornecido pela FIA e deu problema o tempo todo.
Só que este choro é mais uma forma de pressão, por lá ninguém pensa em abandonar o projeto. Segue a mesma linha da Ferrari no passado.
A Fórmula 1 se prepara para desembarcar na Malásia. Na madrugada do próximo sábado [29] para domingo [30], às cinco da manhã, será realizada a segunda etapa da temporada 2014. Um corrida ainda cheia de incertezas. Os novos carros, podemos dizer, passaram no primeiro teste, na Austrália. Esperava muitas quebras e tivemos bem mais da metade completando. Ponto positivo.
Na Malásia a situação poderá ser diferente, temos uma pista com retas longas e a temperatura deve estar mais alta. Também podemos analisar que na etapa inaugural, muita gente entrou na corrida com objetivo de poupar equipamento – agora devem estar mais atrevidos.
Em situação normal, não tem como tirar o favoritismo da Mercedes. A Red Bull tem trabalhado bastante fora das pistas, nas sedes do time e da Renault, mais ainda não está segura das resoluções de seus problemas e agora o motor terá um teste mais duro.
A Ferrari sabe que está pelo menos um passo atrás. E podem ser dois. Por isso, quer tirar a diferença na corrida. Fazer o que fez Alonso na Austrália, para eles, já seria um bom resultado. No fundo é muito pouco pelo orçamento e nível de pilotos que tem o time. Mas, muito pouco.
Saindo do assunto desta corrida, mais ou menos, a Red Bull está ameaçando deixar a categoria após a punição pelo fluxo de combustível na primeira prova. De uma certa forma, ele têm razão na reclamação porque o equipamento é fornecido pela FIA e deu problema o tempo todo.
Só que este choro é mais uma forma de pressão, por lá ninguém pensa em abandonar o projeto. Segue a mesma linha da Ferrari no passado.
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