sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Ferrari traz trunfos na manga?*
* Por Luis Fernando Ramos
As primeiras baterias de testes nesta pré-temporada da Fórmula 1 deixaram duas coisas claras: as equipes que utilizam motores Mercedes completaram diversas voltas e marcaram tempos competitivos, enquanto que as que usam unidades da Renault sofreram com problemas e ficaram longe de extrair o máximo de performance de seus carros.
Assim, a incógnita que ficou para esta última bateria que começa hoje, no Bahrein, é em relação à Ferrari. O time italiano foi o terceiro que mais voltas completou neste ano, atrás apenas da Mercedes e da McLaren. Mas, ao contrário destas, ainda não fez uma simulação de corrida. E marcou apenas o sexto tempo na soma dos tempos da última semana.
Anteontem, o time andou no Bahrein num teste privado para realizar filmagens comerciais. É uma prática regulamentada pela FIA de forma bastante restrita: cada time só pode fazer isso duas vezes por ano, não pode andar mais de 100 quilômetros em cada e deve usar um composto de pneus feito especialmente para isso, diferente dos utilizados na temporada.
Mas é normal que as equipes aproveitem a ocasião para experimentar algumas novidades em seus carros. Até aqui, os membros da Ferrari têm se mostrado bem mais tranquilos do que seus resultados sugerem. E os técnicos do time confirmam que as atualizações do F14T que serão utilizadas na Austrália ainda não foram para a pista.
Isto deve acontecer nessa bateria final de testes. Ainda que ninguém saiba com quanta gasolina cada time anda, vale a pena conferir o quanto a performance do carro vai evoluir neste semana. Falta pouco, mas ainda dá tempo para alguém dar pinta de ameaçar o favoritismo da equipe Mercedes para este início de campeonato.
As primeiras baterias de testes nesta pré-temporada da Fórmula 1 deixaram duas coisas claras: as equipes que utilizam motores Mercedes completaram diversas voltas e marcaram tempos competitivos, enquanto que as que usam unidades da Renault sofreram com problemas e ficaram longe de extrair o máximo de performance de seus carros.
Assim, a incógnita que ficou para esta última bateria que começa hoje, no Bahrein, é em relação à Ferrari. O time italiano foi o terceiro que mais voltas completou neste ano, atrás apenas da Mercedes e da McLaren. Mas, ao contrário destas, ainda não fez uma simulação de corrida. E marcou apenas o sexto tempo na soma dos tempos da última semana.
Anteontem, o time andou no Bahrein num teste privado para realizar filmagens comerciais. É uma prática regulamentada pela FIA de forma bastante restrita: cada time só pode fazer isso duas vezes por ano, não pode andar mais de 100 quilômetros em cada e deve usar um composto de pneus feito especialmente para isso, diferente dos utilizados na temporada.
Mas é normal que as equipes aproveitem a ocasião para experimentar algumas novidades em seus carros. Até aqui, os membros da Ferrari têm se mostrado bem mais tranquilos do que seus resultados sugerem. E os técnicos do time confirmam que as atualizações do F14T que serão utilizadas na Austrália ainda não foram para a pista.
Isto deve acontecer nessa bateria final de testes. Ainda que ninguém saiba com quanta gasolina cada time anda, vale a pena conferir o quanto a performance do carro vai evoluir neste semana. Falta pouco, mas ainda dá tempo para alguém dar pinta de ameaçar o favoritismo da equipe Mercedes para este início de campeonato.
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