sexta-feira, 27 de abril de 2012
Felipe Massa, 31*
* Por Luiz Fernando Ramos
Felipe Massa comemorou ontem 31 anos de idade. No Brasil, ao lado de familiares e amigos. E, principalmente, do filho Felipinho. Massa é daqueles pais orgulhosos, que não hesita um segundo e pegar o telefone celular e mostrar fotos do garoto fazendo alguma estrepolia. Se do lado pessoal tudo vai muito bem, obrigado, a vida profissional do esportista Felipe Massa é menos colorida.
Seu contrato com a Ferrari termina no final deste temporada e um início complicado de campeonato fez aumentar as críticas que ele já vinha recebendo depois de duas temporadas com um desempenho global abaixo do esperado. As chances de renovar com a equipe italiana parecem pequenas. O mexicano Sergio Perez, que faz parte do programa de jovens pilotos do time de Maranello, faz uma boa temporada pela Sauber. Colocá-lo no lugar do brasileiro na próxima temporada parece uma decisão lógica.
O que algumas pessoas no paddock se questionam é se Perez ou qualquer outro piloto do grid estaria fazendo um trabalho melhor que o de Massa com o pouco competitivo carro da Ferrari. Uma pergunta válida. Pelo que o piloto demonstrou nas três primeiras corridas do ano, possivelmente sim. Pelo que fez na última, certamente não.
No Bahrein, Massa finalmente andou no mesmo ritmo do companheiro de equipe. De certa forma, se deu um presente de aniversário adiantado. Na comparação volta a volta, superou o espanhol em várias delas. Não é fácil fazer isso quando se trata de Fernando Alonso. Chegou a se colocar em posição de passá-lo na pista, mas não conseguiu. “Ele não estava tão lento assim”, garantiu. A péssima velocidade de reta da Ferrari lhe dá razão. Não dá nem para passar outra Ferrari.
De qualquer forma, é necessário ter desempenhos similares daqui para a frente. Se quiser continuar na Ferrari, ou mesmo encontrar lugar em uma outra equipe competitiva da Fórmula 1, o brasileiro precisa andar sempre no máximo de sua capacidade ou mesmo além dela. Vejamos se a autoconfiança recuperada nas 57 voltas barenitas o ajuda nessa tarefa. Ele está disposto a encará-la, isto é o mais importante.
Felipe Massa comemorou ontem 31 anos de idade. No Brasil, ao lado de familiares e amigos. E, principalmente, do filho Felipinho. Massa é daqueles pais orgulhosos, que não hesita um segundo e pegar o telefone celular e mostrar fotos do garoto fazendo alguma estrepolia. Se do lado pessoal tudo vai muito bem, obrigado, a vida profissional do esportista Felipe Massa é menos colorida.
Seu contrato com a Ferrari termina no final deste temporada e um início complicado de campeonato fez aumentar as críticas que ele já vinha recebendo depois de duas temporadas com um desempenho global abaixo do esperado. As chances de renovar com a equipe italiana parecem pequenas. O mexicano Sergio Perez, que faz parte do programa de jovens pilotos do time de Maranello, faz uma boa temporada pela Sauber. Colocá-lo no lugar do brasileiro na próxima temporada parece uma decisão lógica.
O que algumas pessoas no paddock se questionam é se Perez ou qualquer outro piloto do grid estaria fazendo um trabalho melhor que o de Massa com o pouco competitivo carro da Ferrari. Uma pergunta válida. Pelo que o piloto demonstrou nas três primeiras corridas do ano, possivelmente sim. Pelo que fez na última, certamente não.
No Bahrein, Massa finalmente andou no mesmo ritmo do companheiro de equipe. De certa forma, se deu um presente de aniversário adiantado. Na comparação volta a volta, superou o espanhol em várias delas. Não é fácil fazer isso quando se trata de Fernando Alonso. Chegou a se colocar em posição de passá-lo na pista, mas não conseguiu. “Ele não estava tão lento assim”, garantiu. A péssima velocidade de reta da Ferrari lhe dá razão. Não dá nem para passar outra Ferrari.
De qualquer forma, é necessário ter desempenhos similares daqui para a frente. Se quiser continuar na Ferrari, ou mesmo encontrar lugar em uma outra equipe competitiva da Fórmula 1, o brasileiro precisa andar sempre no máximo de sua capacidade ou mesmo além dela. Vejamos se a autoconfiança recuperada nas 57 voltas barenitas o ajuda nessa tarefa. Ele está disposto a encará-la, isto é o mais importante.
Marcadores:
Felipe Massa,
Ferrari,
Formula 1,
GGOO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário