segunda-feira, 27 de maio de 2013
COLUNA DO ROQUE: O DIA CHEGOU!
O dia perfeito para quem gosta de corrida acabava de entrar no período vespertino. Entre uma garfada e outra na tradicional macarronada de domingo, todos estavam ligados ao que acontecia na TV. A expectativa, nos comentários do chat da GGOO, era que possivelmente hoje era o dia.
Porém, precavidos que somos, sempre lembramos das agruras que Rubens Barrichello passava nos GP's Brasil em Interlagos e de Tony Kanaan em Indianápolis. Mas a expectativa era alta, ainda mais em uma pista onde o lugar de largada não fazia tanta diferença assim, se você tiver um bom carro.
E na largada vimos despontar como um dos favoritos ao vê-lo assumir a liderança em vários trechos de volta. E com isso, a expectativa ia aumentando com o passar das voltas. Os poucos acidentes da prova deixavam no ar a sensação de que tudo seria resolvido depois do último pit stop, onde a equipe, tão tradicional com erros de estratégia não poderia falhar. Desta vez, apesar de certa demora, deu tudo certo.
Parecia, enfim, que domingo era o dia. Na contagem regressiva das voltas, o importante era estar lá na frente. E, com os olhos cada vez mais pregados na TV, entre o incomodo sofá e a tentativa de ficar calmo de pé, parecia que, enfim chegara o dia. Faltavam 4 voltas quando assumiu a ponta da corrida, para logo em seguida, ver seu amigo Franchitti se estatelar no muro.
O dia, enfim, chegou. E chegou tal como acontecera com Emerson Fittipaldi, em 1989. Como a muito tempo não fazia, pulei e gritei com essa vitória. Como se fosse um grande desabafo por tudo que já ocorrera em sua carreira e ainda mais por tudo o que tinha acontecido na nossa frente, na SP Indy 300.
O domingo ficou mais alegre. O dia chegou. E Tony, parabéns! Você merece!
Porém, precavidos que somos, sempre lembramos das agruras que Rubens Barrichello passava nos GP's Brasil em Interlagos e de Tony Kanaan em Indianápolis. Mas a expectativa era alta, ainda mais em uma pista onde o lugar de largada não fazia tanta diferença assim, se você tiver um bom carro.
E na largada vimos despontar como um dos favoritos ao vê-lo assumir a liderança em vários trechos de volta. E com isso, a expectativa ia aumentando com o passar das voltas. Os poucos acidentes da prova deixavam no ar a sensação de que tudo seria resolvido depois do último pit stop, onde a equipe, tão tradicional com erros de estratégia não poderia falhar. Desta vez, apesar de certa demora, deu tudo certo.
Parecia, enfim, que domingo era o dia. Na contagem regressiva das voltas, o importante era estar lá na frente. E, com os olhos cada vez mais pregados na TV, entre o incomodo sofá e a tentativa de ficar calmo de pé, parecia que, enfim chegara o dia. Faltavam 4 voltas quando assumiu a ponta da corrida, para logo em seguida, ver seu amigo Franchitti se estatelar no muro.
O dia, enfim, chegou. E chegou tal como acontecera com Emerson Fittipaldi, em 1989. Como a muito tempo não fazia, pulei e gritei com essa vitória. Como se fosse um grande desabafo por tudo que já ocorrera em sua carreira e ainda mais por tudo o que tinha acontecido na nossa frente, na SP Indy 300.
O domingo ficou mais alegre. O dia chegou. E Tony, parabéns! Você merece!
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Um comentário:
GGOO TK!!! merece demais...
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