quarta-feira, 25 de julho de 2012
Nova posição de Wolff aumenta chances de Bottas na Williams*
* Por Luis Fernando Ramos
Foi um passo lógico. Desde a saída de Adam Parr da direção da Williams, o austríaco Toto Wolff passou a ser uma presença mais constante nos boxes da equipe. O acionista estava claramente mais envolvido em ajudar Frank Williams a tocar o dia-a-dia de um time que, afinal, voltou a vencer uma corrida e apresenta neste ano uma competitividade como há muito não se via pelos lados de Grove - o FW34 é um modelo capaz de pontuar com regularidade e eventualmente se intrometer na briga da frente.
Assim, o time anunciou hoje que Wolff efetivamente assume um cargo que já tinha na prática, o de Diretor-Executivo. O release oficial trouxe a habitual troca de elogios de ambas as partes: “É uma grande honra para mim ajudar a Sir Frank no seu papel de chefe da equipe Williams. Sou acionário dela desde 2009 e estou animado em poder trazer minhas responsabilidades a um nível maior. Juntos, trabalharemos incansavelmente para tornar a organização a mais bem sucedida possível”, garantiu o austríaco.
“O novo papel de Toto, trabalhando mais perto de mim, diz respeito à Williams olhando em frente e garantindo uma bem sucedida administração da companhia. Estou animado com essa nova relação de trabalho e acredito que a parceria tornará a equipe de Fórmula 1 mais forte”, afirmou Frank Williams.
A escolha me agrada bastante. Wolff aumentou o perfil e o sucesso de cada companhia com a qual se envolveu, inclusiva uma no campo do automobilismo, a AMG - ligada à Mercedes na DTM e em uma série de outras parcerias. Me parece o nome certo para dirigir a Williams e, ao contrário de Adam Parr, alguém que traz no sangue a paixão pelo automobilismo por seu próprio passado de piloto.
A decisão também claramente aumenta as chances de Valteri Bottas assumir um dos cockpits da equipe no ano que vem. Wolff é empresário do finlandês há alguns anos e o trabalho que está sendo feito às sextas-feiras claramente visa prepará-lo para entrar na F-1 em 2013. E, apesar de ter cometido em Hockenheim seu primeiro erro do ano, até agora o finlandês agrada muito à todos da equipe pela velocidade, constância de voltas e feedback técnico para os engenheiros.
Foi um passo lógico. Desde a saída de Adam Parr da direção da Williams, o austríaco Toto Wolff passou a ser uma presença mais constante nos boxes da equipe. O acionista estava claramente mais envolvido em ajudar Frank Williams a tocar o dia-a-dia de um time que, afinal, voltou a vencer uma corrida e apresenta neste ano uma competitividade como há muito não se via pelos lados de Grove - o FW34 é um modelo capaz de pontuar com regularidade e eventualmente se intrometer na briga da frente.
Assim, o time anunciou hoje que Wolff efetivamente assume um cargo que já tinha na prática, o de Diretor-Executivo. O release oficial trouxe a habitual troca de elogios de ambas as partes: “É uma grande honra para mim ajudar a Sir Frank no seu papel de chefe da equipe Williams. Sou acionário dela desde 2009 e estou animado em poder trazer minhas responsabilidades a um nível maior. Juntos, trabalharemos incansavelmente para tornar a organização a mais bem sucedida possível”, garantiu o austríaco.
“O novo papel de Toto, trabalhando mais perto de mim, diz respeito à Williams olhando em frente e garantindo uma bem sucedida administração da companhia. Estou animado com essa nova relação de trabalho e acredito que a parceria tornará a equipe de Fórmula 1 mais forte”, afirmou Frank Williams.
A escolha me agrada bastante. Wolff aumentou o perfil e o sucesso de cada companhia com a qual se envolveu, inclusiva uma no campo do automobilismo, a AMG - ligada à Mercedes na DTM e em uma série de outras parcerias. Me parece o nome certo para dirigir a Williams e, ao contrário de Adam Parr, alguém que traz no sangue a paixão pelo automobilismo por seu próprio passado de piloto.
A decisão também claramente aumenta as chances de Valteri Bottas assumir um dos cockpits da equipe no ano que vem. Wolff é empresário do finlandês há alguns anos e o trabalho que está sendo feito às sextas-feiras claramente visa prepará-lo para entrar na F-1 em 2013. E, apesar de ter cometido em Hockenheim seu primeiro erro do ano, até agora o finlandês agrada muito à todos da equipe pela velocidade, constância de voltas e feedback técnico para os engenheiros.
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