quarta-feira, 7 de março de 2012
Os sinais passados pela pré-temporada*
* Por Luiz Fernando Ramos
Foram doze dias de muita ação na pista na pré-temporada mais curta da história. Ainda que testes costumam ser pouco conclusivos, os sinais são de que a Fórmula 1 parte para a Austrália num quadro de maior equilíbrio que o ano passado. Tanto na briga por vitórias como no pelotão intermediário.
Saber exatamente qual é o carro mais rápido é uma tarefa impossível, já que Red Bull, McLaren e Mercedes simplesmente abriram mão de fazer uma simulação de treino classificatório - sinal de confiança no potencial de seus modelos.
Em ritmo de corrida, é a atual campeã mundial que deixou a melhor impressão, com tempos muito constantes. Mas o RB8 também gerou algumas dores de cabeça, especialmente com as atualizações trazidas para os dois últimos dias de testes. Tanto que ainda não está claro para eles se utilizarão ou não as novidades em Melbourne. Tudo bem que são considerados favoritos pelos adversários mesmo com a versão inicial do carro. Mas a dúvida é uma boa notícia para a concorrência, especialmente para a McLaren, o time que parece mais próximo da Red Bull - bem mais próximo do que se mostrou no início do ano passado.
Atrás destas duas, há um quadro de grande equilíbrio. Mercedes e Lotus mostraram um ótimo potencial em ritmo de corrida e em uma volta lançada, respectivamente. Mas há muitos outros times que podem surpreender, especialmente no início do ano. Force Índia e Sauber mostraram um ótimo ritmo de corrida, Williams e Toro Rosso mostraram que podem surpreender numa classificação.
A grande incógnita é a Ferrari. Em todos os testes, o time mal conseguiu completar uma longa série de voltas. E a perda de performance dos pneus foi muito grande nessa situação. Pelo menos em uma volta rápida o carro deu sinal de que não está muito longe do pelotão da frente. Mas o fato dos pilotos terem sido proibidos de dar entrevistas pelo time na última semana indica que a Ferrari pode estar diante de mais um ano repleto de dificuldades. E um ambiente instável pode dificultar ainda mais o trabalho de recuperação deles depois de uma pré-temporada ruim.
Foram doze dias de muita ação na pista na pré-temporada mais curta da história. Ainda que testes costumam ser pouco conclusivos, os sinais são de que a Fórmula 1 parte para a Austrália num quadro de maior equilíbrio que o ano passado. Tanto na briga por vitórias como no pelotão intermediário.
Saber exatamente qual é o carro mais rápido é uma tarefa impossível, já que Red Bull, McLaren e Mercedes simplesmente abriram mão de fazer uma simulação de treino classificatório - sinal de confiança no potencial de seus modelos.
Em ritmo de corrida, é a atual campeã mundial que deixou a melhor impressão, com tempos muito constantes. Mas o RB8 também gerou algumas dores de cabeça, especialmente com as atualizações trazidas para os dois últimos dias de testes. Tanto que ainda não está claro para eles se utilizarão ou não as novidades em Melbourne. Tudo bem que são considerados favoritos pelos adversários mesmo com a versão inicial do carro. Mas a dúvida é uma boa notícia para a concorrência, especialmente para a McLaren, o time que parece mais próximo da Red Bull - bem mais próximo do que se mostrou no início do ano passado.
Atrás destas duas, há um quadro de grande equilíbrio. Mercedes e Lotus mostraram um ótimo potencial em ritmo de corrida e em uma volta lançada, respectivamente. Mas há muitos outros times que podem surpreender, especialmente no início do ano. Force Índia e Sauber mostraram um ótimo ritmo de corrida, Williams e Toro Rosso mostraram que podem surpreender numa classificação.
A grande incógnita é a Ferrari. Em todos os testes, o time mal conseguiu completar uma longa série de voltas. E a perda de performance dos pneus foi muito grande nessa situação. Pelo menos em uma volta rápida o carro deu sinal de que não está muito longe do pelotão da frente. Mas o fato dos pilotos terem sido proibidos de dar entrevistas pelo time na última semana indica que a Ferrari pode estar diante de mais um ano repleto de dificuldades. E um ambiente instável pode dificultar ainda mais o trabalho de recuperação deles depois de uma pré-temporada ruim.
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