sexta-feira, 10 de agosto de 2012
O FUTURO DE BARRICHELLO*
* Por Victor Martins
A primeira temporada de Barrichello na Indy passou despercebida para a maioria do público que curte automobilismo. Sem brigar por vitória em nenhum momento, frustrou aqueles que chegaram a colocá-lo como candidato ao título por seus impressionantes testes iniciais em Sebring. Sua inexperiência com a operação da categoria, tanto em ovais quanto em mistos, juntou-se à fraqueza da KV em lidar com as situações estratégicas das corridas. Não à toa, a fome e a vontade de comer só produziram de melhor um sétimo lugar.
Apesar da fidelidade a Kanaan, que lhe trouxe à América, e ao chefe Jimmy Vasser, Barrichello procura vida fora da KV, como revelaram a Autosport e outros veículos. Rubens está de olho na vaga de Rahal, que vai deixar de ser o primeiro piloto da segunda equipe da Ganassi, o carro 38. Graham foi outro que decepcionou nesta temporada – e na única oportunidade que teve de vencer, triscou o muro do oval do Texas a duas voltas do fim, quando liderava. Rahal, aliás, já comunicou a Chip Ganassi que não fica na equipe.
Se Barrichello quer realmente vencer na Indy, tem só duas opções além da Ganassi: a Penske e a Andretti. Na primeira, Briscoe está mais do que ameaçado; na segunda, Michael Andretti está deveras contente com o desempenho de Ryan Hunter-Reay, candidato ao título, e de James Hinchcliffe. Pode estar triste com o filho Marco, mas é filho e no filho ninguém mexe. Ou seja: Rubens só poderia pleitear um outro posto grande para alcançar coisas além em 2013.
A grande questão para Barrichello é que, onde quer que queira ir, o dinheiro que precisa levar é muito acima daquele que o garantiu na KV – no começo do ano, US$ 3 milhões. E o piloto já deve ter exata noção do tipo de trato que é dado pela TV Bandeirantes e seu canal a cabo à cobertura da categoria, pensando na exposição dos patrocinadores. Assim, sabe que sua tarefa será difícil, a de convencer empresas a investirem nele para que apareçam em seis ou sete provas ao vivo e outras tantas relegadas a reprises tardias ou compactos de 10 minutos.
A primeira temporada de Barrichello na Indy passou despercebida para a maioria do público que curte automobilismo. Sem brigar por vitória em nenhum momento, frustrou aqueles que chegaram a colocá-lo como candidato ao título por seus impressionantes testes iniciais em Sebring. Sua inexperiência com a operação da categoria, tanto em ovais quanto em mistos, juntou-se à fraqueza da KV em lidar com as situações estratégicas das corridas. Não à toa, a fome e a vontade de comer só produziram de melhor um sétimo lugar.
Apesar da fidelidade a Kanaan, que lhe trouxe à América, e ao chefe Jimmy Vasser, Barrichello procura vida fora da KV, como revelaram a Autosport e outros veículos. Rubens está de olho na vaga de Rahal, que vai deixar de ser o primeiro piloto da segunda equipe da Ganassi, o carro 38. Graham foi outro que decepcionou nesta temporada – e na única oportunidade que teve de vencer, triscou o muro do oval do Texas a duas voltas do fim, quando liderava. Rahal, aliás, já comunicou a Chip Ganassi que não fica na equipe.
Se Barrichello quer realmente vencer na Indy, tem só duas opções além da Ganassi: a Penske e a Andretti. Na primeira, Briscoe está mais do que ameaçado; na segunda, Michael Andretti está deveras contente com o desempenho de Ryan Hunter-Reay, candidato ao título, e de James Hinchcliffe. Pode estar triste com o filho Marco, mas é filho e no filho ninguém mexe. Ou seja: Rubens só poderia pleitear um outro posto grande para alcançar coisas além em 2013.
A grande questão para Barrichello é que, onde quer que queira ir, o dinheiro que precisa levar é muito acima daquele que o garantiu na KV – no começo do ano, US$ 3 milhões. E o piloto já deve ter exata noção do tipo de trato que é dado pela TV Bandeirantes e seu canal a cabo à cobertura da categoria, pensando na exposição dos patrocinadores. Assim, sabe que sua tarefa será difícil, a de convencer empresas a investirem nele para que apareçam em seis ou sete provas ao vivo e outras tantas relegadas a reprises tardias ou compactos de 10 minutos.
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