terça-feira, 12 de junho de 2012
A teoria da cueca no caminho de Massa e Senna*
* Por Américo Teixeira Jr.
Felipe Massa e Bruno Senna não estão conseguindo os resultados que deles eram esperados nesta temporada 2012 da Fórmula 1 e, por esse motivo, são alvos muito além do que a mera boataria que lhes colocam no “olho da rua” antes de o ano terminar.
A matemática da Fórmula 1 é mais simples do que “1 + 1″, ou seja, falta de resultado = pressão = erros = alvo de fofocas = equilíbrio psicológico à prova. Some-se a isso o fato de ambos terem companheiros de equipe se apresentando de maneira mais eficiente. Enquanto Fernando Alonso e Pastor Maldonado já venceram provas, Massa e Senna não foram além de um 6º posto cada um, respectivamente, na Malásia e Mônaco.
Massa está cumprindo, sabidamente, o último ano de seu atual contrato. A renovação, misterioso que é qualquer contrato na Fórmula 1, depende de fatores dos mais diversos. Sem dúvida, porém, bons resultados estão no topo da lista. Para complicar mais ainda, seu lugar é muito cobiçado. Bruno Senna também tem “quilos” de pilotos querendo o seu lugar, afinal, resultado de aporte financeiro, tem muita gente com dinheiro na fila.
Mas, verdade seja dita. Se estar na Fórmula 1 fosse fácil, qualquer um faria. Por isso é que estão lá, independentemente de “trovoadas” ou de “céu de brigadeiro”. Salvo alguma informação de bastidor bem quente, dessas que todo mundo adoraria ter e poucos têm o privilégio, nenhum ainda está definitivamente garantido ou demitido.
Então, há muito ainda o que acontecer. Claro que precisam lutar com as forças e competências que possuem para ficar. Ambos detém prerrogativas importantes que fazem supor, com muita chance de acerto, que ficarão por muito tempo ainda na Fórmula 1.
Entretanto, se perderem os empregos, não vai acontecer nada. Ninguém vai se matar, o dólar não vai subir, a bolsa não vai explodir. A vida continuará seu curso e, para falar a verdade, emprego é como cueca: deixa-se uma num canto e veste-se outra. Simples assim. E se essa “troca de cueca” representar a tão buscada felicidade, que fiquem “pelados” o quanto antes.
Felipe Massa e Bruno Senna não estão conseguindo os resultados que deles eram esperados nesta temporada 2012 da Fórmula 1 e, por esse motivo, são alvos muito além do que a mera boataria que lhes colocam no “olho da rua” antes de o ano terminar.
A matemática da Fórmula 1 é mais simples do que “1 + 1″, ou seja, falta de resultado = pressão = erros = alvo de fofocas = equilíbrio psicológico à prova. Some-se a isso o fato de ambos terem companheiros de equipe se apresentando de maneira mais eficiente. Enquanto Fernando Alonso e Pastor Maldonado já venceram provas, Massa e Senna não foram além de um 6º posto cada um, respectivamente, na Malásia e Mônaco.
Massa está cumprindo, sabidamente, o último ano de seu atual contrato. A renovação, misterioso que é qualquer contrato na Fórmula 1, depende de fatores dos mais diversos. Sem dúvida, porém, bons resultados estão no topo da lista. Para complicar mais ainda, seu lugar é muito cobiçado. Bruno Senna também tem “quilos” de pilotos querendo o seu lugar, afinal, resultado de aporte financeiro, tem muita gente com dinheiro na fila.
Mas, verdade seja dita. Se estar na Fórmula 1 fosse fácil, qualquer um faria. Por isso é que estão lá, independentemente de “trovoadas” ou de “céu de brigadeiro”. Salvo alguma informação de bastidor bem quente, dessas que todo mundo adoraria ter e poucos têm o privilégio, nenhum ainda está definitivamente garantido ou demitido.
Então, há muito ainda o que acontecer. Claro que precisam lutar com as forças e competências que possuem para ficar. Ambos detém prerrogativas importantes que fazem supor, com muita chance de acerto, que ficarão por muito tempo ainda na Fórmula 1.
Entretanto, se perderem os empregos, não vai acontecer nada. Ninguém vai se matar, o dólar não vai subir, a bolsa não vai explodir. A vida continuará seu curso e, para falar a verdade, emprego é como cueca: deixa-se uma num canto e veste-se outra. Simples assim. E se essa “troca de cueca” representar a tão buscada felicidade, que fiquem “pelados” o quanto antes.
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