sexta-feira, 1 de junho de 2012
O monstro Fernando Alonso*
* Por Felipe Motta
Acabo de chegar em São Paulo e gostaria de escrever algumas linhas sobre Fernando Alonso. Antes de embarcar em Nice, comprei o jornal a Gazzetta dello Sport para ter o que ler nas muitas horas de voos que teria pela frente. O que escreveram sobre o espanhol reflete o nível que o cara atingiu.
Em cinco páginas de cobertura (sim, na Itália a F-1 é levada mais a sério), das quais três giram em torno do espanhol, Alonso é tratado como rei. Convenhamos, sem qualquer exagero.
Se pararmos para pensar, a Ferrari só teve bom ritmo em Barcelona (apenas com ele) e Mônaco (com os dois carros). Nas quatro etapas anteriores, vimos um Alonso carregando o carro nas costas de uma forma impressionante.
Após seis corridas, sua liderança é assombrosa. Ainda há muito chão pela frente, mas a Ferrari, que nos últimos anos foi incapaz de fazer bons carros, mas que mostrou força em desenvolver seus projetos, pode aos poucos equilibrar-se com os ponteiros. Se isso acontecer, Alonso é o favorito.
O Mundial está com a cara dele. Alonso guia com precisão cirúrgica. O espanhol salva o máximo de pontos possíveis em qualquer circunstância e conta com estrela que só os mais Tops têm.
Corrida após corrida, o campeonato fica mais com sua cara. Ele é um monstro na avaliação de possibilidades. Assume todos os riscos necessários quando precisa ganhar uma posição vital, mesmo que ela seja a quinta ou a sétima. E se um segundo lugar for o máximo que conseguirá numa etapa, não joga nada no lixo buscando vencer. Enfim, é uma fera irrepreensível, que além de hábil, parece ver muito mais adiante que os concorrentes.
Na Gazzetta dello Sport as palavras para Massa também foram positivas. Mas sobre o brasileiro escrevo mais para frente.
Sei que é cedo para dizer, mas quem concorda que Mundial está com a cara de Alonso?
Acabo de chegar em São Paulo e gostaria de escrever algumas linhas sobre Fernando Alonso. Antes de embarcar em Nice, comprei o jornal a Gazzetta dello Sport para ter o que ler nas muitas horas de voos que teria pela frente. O que escreveram sobre o espanhol reflete o nível que o cara atingiu.
Em cinco páginas de cobertura (sim, na Itália a F-1 é levada mais a sério), das quais três giram em torno do espanhol, Alonso é tratado como rei. Convenhamos, sem qualquer exagero.
Se pararmos para pensar, a Ferrari só teve bom ritmo em Barcelona (apenas com ele) e Mônaco (com os dois carros). Nas quatro etapas anteriores, vimos um Alonso carregando o carro nas costas de uma forma impressionante.
Após seis corridas, sua liderança é assombrosa. Ainda há muito chão pela frente, mas a Ferrari, que nos últimos anos foi incapaz de fazer bons carros, mas que mostrou força em desenvolver seus projetos, pode aos poucos equilibrar-se com os ponteiros. Se isso acontecer, Alonso é o favorito.
O Mundial está com a cara dele. Alonso guia com precisão cirúrgica. O espanhol salva o máximo de pontos possíveis em qualquer circunstância e conta com estrela que só os mais Tops têm.
Corrida após corrida, o campeonato fica mais com sua cara. Ele é um monstro na avaliação de possibilidades. Assume todos os riscos necessários quando precisa ganhar uma posição vital, mesmo que ela seja a quinta ou a sétima. E se um segundo lugar for o máximo que conseguirá numa etapa, não joga nada no lixo buscando vencer. Enfim, é uma fera irrepreensível, que além de hábil, parece ver muito mais adiante que os concorrentes.
Na Gazzetta dello Sport as palavras para Massa também foram positivas. Mas sobre o brasileiro escrevo mais para frente.
Sei que é cedo para dizer, mas quem concorda que Mundial está com a cara de Alonso?
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