terça-feira, 15 de abril de 2014
Emoção dupla, válida e, desde já, indispensável*
* Por Bruno Vicária
Confesso, tinha minhas ressalvas quanto ao formato de rodada dupla da Stock Car. Como a primeira etapa foi especial, com maior duração e troca de pilotos, era meio nebulosa ainda a compreensão de como seria feita essa rodada dupla. Bem, ao fim da bandeirada, não só eu, como pilotos, equipes, público e mídia aprovaram de forma unânime o formato. Mais pela segunda corrida que pela primeira.
Por valer mais pontos, a prova inicial viu a pilotada ser mais conservadora, tirando as equipes médias e pequenas, que ousaram na estratégia ao colocarem menos combustível (e, consequentemente, ficar menos tempo nos boxes), para tentar dar o pulo do gato. Como resultado, o que se viu na bateria complementar, mais curta, foi uma série de pilotos ficando pelo caminho por falta de combustível. E esses pilotos eram, justamente, os que protagonizaram a corrida.
Foi eletrizante, pois, cientes de que não poderiam gastar mais que tinham de combustível, os pilotos da frente adotaram um ritmo de economia de gasolina, criando uma enorme fila atrás deles. Com a prova de duração mais curta, apenas 20 minutos, o que se viu nas três voltas finais foi uma frenética troca de posições que deixou todo mundo com o coração na boca. Antonio Pizzonia venceu após Jimenez ficar sem combustível a 50 metros da bandeirada, com Daniel Serra terminando em segundo após passar o mesmo Jimenez por centímetros.
Era o que a Stock precisava. E os organizadores merecem o parabéns por novamente ousarem na criação de formatos novos, como foi o da corrida final valendo o dobro, a prova de duplas, o push-to-pass, entre outros. Na primeira corrida, Valdeno Brito venceu com autoridade e, como a décima posição da primeira prova renderia a pole position da segunda, a disputa entre Pizzonia e Allam Khodair, que levou a melhor, foi também foi definida apenas na linha de chegada.
Promete muito, a nova Stock Car.
Confesso, tinha minhas ressalvas quanto ao formato de rodada dupla da Stock Car. Como a primeira etapa foi especial, com maior duração e troca de pilotos, era meio nebulosa ainda a compreensão de como seria feita essa rodada dupla. Bem, ao fim da bandeirada, não só eu, como pilotos, equipes, público e mídia aprovaram de forma unânime o formato. Mais pela segunda corrida que pela primeira.
Por valer mais pontos, a prova inicial viu a pilotada ser mais conservadora, tirando as equipes médias e pequenas, que ousaram na estratégia ao colocarem menos combustível (e, consequentemente, ficar menos tempo nos boxes), para tentar dar o pulo do gato. Como resultado, o que se viu na bateria complementar, mais curta, foi uma série de pilotos ficando pelo caminho por falta de combustível. E esses pilotos eram, justamente, os que protagonizaram a corrida.
Foi eletrizante, pois, cientes de que não poderiam gastar mais que tinham de combustível, os pilotos da frente adotaram um ritmo de economia de gasolina, criando uma enorme fila atrás deles. Com a prova de duração mais curta, apenas 20 minutos, o que se viu nas três voltas finais foi uma frenética troca de posições que deixou todo mundo com o coração na boca. Antonio Pizzonia venceu após Jimenez ficar sem combustível a 50 metros da bandeirada, com Daniel Serra terminando em segundo após passar o mesmo Jimenez por centímetros.
Era o que a Stock precisava. E os organizadores merecem o parabéns por novamente ousarem na criação de formatos novos, como foi o da corrida final valendo o dobro, a prova de duplas, o push-to-pass, entre outros. Na primeira corrida, Valdeno Brito venceu com autoridade e, como a décima posição da primeira prova renderia a pole position da segunda, a disputa entre Pizzonia e Allam Khodair, que levou a melhor, foi também foi definida apenas na linha de chegada.
Promete muito, a nova Stock Car.
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