segunda-feira, 8 de julho de 2013
Vettel: “É um alívio vencer a corrida de casa”.*
* Por Lívio Oricchio
O fenomenal Sebastian Vettel, da Red Bull, desde a estreia na Fórmula 1, no GP dos EUA de 2007, pela BMW Sauber, estabeleceu recorde atrás de recorde. Não é por acaso que é o atual tricampeã do mundo e líder de praticamente todos os rankings de precocidade na Fórmula 1. Mas lhe faltava uma conquista essencial: vencer a corrida de casa, o GP da Alemanha.
“Definitivamente é um grande alívio”, afirmou, neste domingo, Vettel, depois de celebrar com a torcida, no pódio de Nurburgring, a primeira vitória na Fórmula 1 num autódromo alemão. “Hockenheim e Nurburgring significam muito para mim. Hoje é um dia muito especial. Acho que vai demorar um pouco até que eu entenda o que consegui, sinto-me orgulhoso.” Por uns momentos, no pódio, falou até mesmo em alemão enquanto a entrevista era conduzida em inglês.
A vitória no GP da Alemanha foi a quarta na temporada, 30.ª na impressionante carreira. A sua frente estão, agora, apenas Michael Schumacher, com 91, Alain Prost, 51, Ayrton Senna, 41, Fernando Alonso, 32, e Nigel Mansell, 31. Mas tem apenas 25 anos de idade. O resultado o levou a ampliar a vantagem na liderança do campeonato. Soma depois de nove etapas 157 pontos diante de 123 de Alonso, quarto no GP da Alemanha, e 116 de Kimi Raikkonen, da Lotus, segundo em Nurburgring.
“Foi uma vitória muito difícil”, definiu Vettel. “Felizmente a corrida teve 60 voltas e não 61 ou 62.” A razão é simples: Raikkonen adotou estratégia ousada e com mais uma ou duas voltas provavelmente ultrapassaria Vettel e venceria. O finlandês fez o último pit stop na 49.ª volta, a 11 da bandeirada, optou por pneus macios e era mais veloz de Vettel. Perdeu por 1 segundo e 8 milésimos.
“Acelerei tudo que podia o tempo todo, exceto no período do safety car na pista”, comentou Vettel. “No meio da corrida perdi o kers (sistema de recuperação de energia) e Romain (Romain Grosjean, da Lotus, terceiro no fim) encostou. Por sorte o sistema voltou a funcionar e pude me defender.”
Norbert Vettel, pai do piloto, baixinho, gordinho, careca, mas cheio de orgulho do filho, assistiu a cerimônia da entrega dos troféus debaixo do pódio. Iriam, em seguida, para a pequena Heppenheim, 300 quilômetros ao sul de Nurburg, onde reside a família, a fim de celebrar com a mãe as duas irmãs e o irmão mais jovem, kartista, a primeira vitória no GP da Alemanha.
No intervalo de três semanas até a próxima etapa do calendário, na Hungria, dia 28, Vettel comentou precisar de descanso. Mas é provável que a Red Bull o convoque para o teste de pneus, em Silverstone, entre os dias 17 e 19. E para descansar, segundo sua assessora, o melhor lugar é a casa onde reside na Suíça, numa área rural, em Walchwil, junto da eterna namorada, Hanna, da época de escola.
O fenomenal Sebastian Vettel, da Red Bull, desde a estreia na Fórmula 1, no GP dos EUA de 2007, pela BMW Sauber, estabeleceu recorde atrás de recorde. Não é por acaso que é o atual tricampeã do mundo e líder de praticamente todos os rankings de precocidade na Fórmula 1. Mas lhe faltava uma conquista essencial: vencer a corrida de casa, o GP da Alemanha.
“Definitivamente é um grande alívio”, afirmou, neste domingo, Vettel, depois de celebrar com a torcida, no pódio de Nurburgring, a primeira vitória na Fórmula 1 num autódromo alemão. “Hockenheim e Nurburgring significam muito para mim. Hoje é um dia muito especial. Acho que vai demorar um pouco até que eu entenda o que consegui, sinto-me orgulhoso.” Por uns momentos, no pódio, falou até mesmo em alemão enquanto a entrevista era conduzida em inglês.
A vitória no GP da Alemanha foi a quarta na temporada, 30.ª na impressionante carreira. A sua frente estão, agora, apenas Michael Schumacher, com 91, Alain Prost, 51, Ayrton Senna, 41, Fernando Alonso, 32, e Nigel Mansell, 31. Mas tem apenas 25 anos de idade. O resultado o levou a ampliar a vantagem na liderança do campeonato. Soma depois de nove etapas 157 pontos diante de 123 de Alonso, quarto no GP da Alemanha, e 116 de Kimi Raikkonen, da Lotus, segundo em Nurburgring.
“Foi uma vitória muito difícil”, definiu Vettel. “Felizmente a corrida teve 60 voltas e não 61 ou 62.” A razão é simples: Raikkonen adotou estratégia ousada e com mais uma ou duas voltas provavelmente ultrapassaria Vettel e venceria. O finlandês fez o último pit stop na 49.ª volta, a 11 da bandeirada, optou por pneus macios e era mais veloz de Vettel. Perdeu por 1 segundo e 8 milésimos.
“Acelerei tudo que podia o tempo todo, exceto no período do safety car na pista”, comentou Vettel. “No meio da corrida perdi o kers (sistema de recuperação de energia) e Romain (Romain Grosjean, da Lotus, terceiro no fim) encostou. Por sorte o sistema voltou a funcionar e pude me defender.”
Norbert Vettel, pai do piloto, baixinho, gordinho, careca, mas cheio de orgulho do filho, assistiu a cerimônia da entrega dos troféus debaixo do pódio. Iriam, em seguida, para a pequena Heppenheim, 300 quilômetros ao sul de Nurburg, onde reside a família, a fim de celebrar com a mãe as duas irmãs e o irmão mais jovem, kartista, a primeira vitória no GP da Alemanha.
No intervalo de três semanas até a próxima etapa do calendário, na Hungria, dia 28, Vettel comentou precisar de descanso. Mas é provável que a Red Bull o convoque para o teste de pneus, em Silverstone, entre os dias 17 e 19. E para descansar, segundo sua assessora, o melhor lugar é a casa onde reside na Suíça, numa área rural, em Walchwil, junto da eterna namorada, Hanna, da época de escola.
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