terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Barrichello na Stock*
* Por Rodrigo Mattar
Nem Fórmula 1, muito menos Fórmula Indy. O destino de Rubens Barrichello em 2013 é a Stock Car. Quem acessa o blog do Nei Tessari, que tem dois gravíssimos defeitos – é corinthiano e torcedor do Boston Celtics na NBA, porém tem muito boas fontes, já ficou sabendo da novidade. O piloto de 40 anos de idade vai disputar o campeonato do ano que vem pela equipe Full Time, do Maurício Ferreira, com o apoio da Medley.
Uma ressalva importante: o laboratório de medicamentos genéricos vendido há três anos por Xandy Negrão para a francesa Sanofi-Aventis, iria abandonar de vez o automobilismo no próximo ano. Nem o filho dele, Xandinho, vai permanecer na Full Time – terá que buscar nova equipe e patrocinadores para a próxima temporada. A questão do retorno proporcionado pela participação de Rubens em três corridas (segundo li no site Grande Prêmio, o valor foi de R$ 15 milhões) pode ter influenciado na decisão como, claro, a vontade de correr no Brasil e ficar mais tempo com a família.
Respeito a decisão do Barrichello em ficar aqui e correr na Stock. Até que, para quem correu poucas vezes com carros de turismo, seu desempenho foi muito bom, especialmente em classificação. Mas ele precisa ainda entrar no ritmo em corrida e se acostumar com as situações vividas na pista, onde o pessoal para ganhar posição faz de tudo um pouco. Inclusive bater. E em Brasília, ele se queixou de ter levado “muita porrada”. Faz parte do show, Rubens.
Só tem um porém: acho que, se não deu certo na Indy e ele estivesse ainda com tesão de acelerar num campeonato internacional, duas opções ótimas estavam aí a hora em que ele quisesse: o DTM alemão, com carros de tecnologia ultra avançada, quase que um Fórmula carenado com motor de 500 cavalos e os protótipos do Mundial de Endurance (WEC), com os quais, aliás, o estilo de pilotagem de Barrichello casaria perfeitamente. Rápido, regular, eficiente, ele se daria muito bem neste tipo de competição. É a minha opinião.
Escolhas são pessoais e ele fez a dele. Claro que a Stock ganha muito com a confirmação de Barrichello entre os seus 34 pilotos para 2013 (nem todos ainda confirmados), mas é cedo demais para afirmar se a recíproca da parte dele será verdadeira.
Nem Fórmula 1, muito menos Fórmula Indy. O destino de Rubens Barrichello em 2013 é a Stock Car. Quem acessa o blog do Nei Tessari, que tem dois gravíssimos defeitos – é corinthiano e torcedor do Boston Celtics na NBA, porém tem muito boas fontes, já ficou sabendo da novidade. O piloto de 40 anos de idade vai disputar o campeonato do ano que vem pela equipe Full Time, do Maurício Ferreira, com o apoio da Medley.
Uma ressalva importante: o laboratório de medicamentos genéricos vendido há três anos por Xandy Negrão para a francesa Sanofi-Aventis, iria abandonar de vez o automobilismo no próximo ano. Nem o filho dele, Xandinho, vai permanecer na Full Time – terá que buscar nova equipe e patrocinadores para a próxima temporada. A questão do retorno proporcionado pela participação de Rubens em três corridas (segundo li no site Grande Prêmio, o valor foi de R$ 15 milhões) pode ter influenciado na decisão como, claro, a vontade de correr no Brasil e ficar mais tempo com a família.
Respeito a decisão do Barrichello em ficar aqui e correr na Stock. Até que, para quem correu poucas vezes com carros de turismo, seu desempenho foi muito bom, especialmente em classificação. Mas ele precisa ainda entrar no ritmo em corrida e se acostumar com as situações vividas na pista, onde o pessoal para ganhar posição faz de tudo um pouco. Inclusive bater. E em Brasília, ele se queixou de ter levado “muita porrada”. Faz parte do show, Rubens.
Só tem um porém: acho que, se não deu certo na Indy e ele estivesse ainda com tesão de acelerar num campeonato internacional, duas opções ótimas estavam aí a hora em que ele quisesse: o DTM alemão, com carros de tecnologia ultra avançada, quase que um Fórmula carenado com motor de 500 cavalos e os protótipos do Mundial de Endurance (WEC), com os quais, aliás, o estilo de pilotagem de Barrichello casaria perfeitamente. Rápido, regular, eficiente, ele se daria muito bem neste tipo de competição. É a minha opinião.
Escolhas são pessoais e ele fez a dele. Claro que a Stock ganha muito com a confirmação de Barrichello entre os seus 34 pilotos para 2013 (nem todos ainda confirmados), mas é cedo demais para afirmar se a recíproca da parte dele será verdadeira.
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Um comentário:
cagou hein... qualquer opção seria melhor que a sto-kk, até ficar em casa cuidando dos filhos!!!
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