sexta-feira, 15 de junho de 2012
Questão de tempo*
* Por Fábio Seixas
“Depois de Mônaco, tivemos uma conversa com Sergio. Queríamos entender porque ele não estava conseguindo responder às expectativas que se criaram depois da Malásia. Pérez, sem dúvida, é talentoso. Mas, com frequência, ele compromete suas corridas por ser muito agressivo. Isso, na F-1, normalmente não traz resultados. A corrida de Montreal foi uma grande resposta. Não só ele manteve um ótimo ritmo como controlou bem a prova, conseguindo ficar por 50 voltas na pista com o mesmo jogo de pneus.”
Não, a declaração acima não é do pai de Pérez nem de Sauber nem de nenhum dirigente da Sauber.
É de Luca Baldisserri. Chefe da Academia de Pilotos da Ferrari.
Está tudo encaminhado.
“Depois de Mônaco, tivemos uma conversa com Sergio. Queríamos entender porque ele não estava conseguindo responder às expectativas que se criaram depois da Malásia. Pérez, sem dúvida, é talentoso. Mas, com frequência, ele compromete suas corridas por ser muito agressivo. Isso, na F-1, normalmente não traz resultados. A corrida de Montreal foi uma grande resposta. Não só ele manteve um ótimo ritmo como controlou bem a prova, conseguindo ficar por 50 voltas na pista com o mesmo jogo de pneus.”
Não, a declaração acima não é do pai de Pérez nem de Sauber nem de nenhum dirigente da Sauber.
É de Luca Baldisserri. Chefe da Academia de Pilotos da Ferrari.
Está tudo encaminhado.
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Um comentário:
Traduzindo: Bye bye, Massa
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